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Peripécias 18

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Ano II – Nº <strong>18</strong> – Nov 20<strong>18</strong><br />

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />

NESTA EDIÇÃO<br />

Editorial<br />

<strong>Peripécias</strong> News<br />

Atualidades<br />

Destaques<br />

Túnel do Tempo<br />

Cartas dos Leitores<br />

Sociais<br />

Turismo<br />

Dicas de Saúde<br />

Literatura<br />

Rua Santa Luiza<br />

Bodas<br />

Aniversariante do Mês<br />

Arte<br />

Você Sabia?<br />

Personalidades<br />

Alimentação Saudável<br />

Poesias<br />

Do Fundo do Baú<br />

Sala de Leitura<br />

Fotografia<br />

Automobilismo<br />

Formaturas<br />

Humor<br />

Culinária<br />

Esportes<br />

Curiosidades<br />

Aniversariantes<br />

Utilidade Pública<br />

Classificados<br />

Biblioteca<br />

História de Família<br />

<strong>Peripécias</strong><br />

de<br />

Família!


Rio de Janeiro, novembro de 20<strong>18</strong> e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº <strong>18</strong><br />

PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº <strong>18</strong><br />

Aqui estou novamente em mais um Editorial. Aceito honrada o convite e faço<br />

destas poucas linhas uma homenagem ao idealizador deste periódico - meu tio<br />

José Francisco - e ao meu primo Carlinhos, que fez desta publicação um<br />

sucesso.<br />

O mês de novembro é bastante significativo para mim, tem festa lá no céu para<br />

a minha mãe (com um bolo sempre pra ela por aqui) e tem também a<br />

comemoração do aniversário do meu querido pai Jeremias, meu exemplo e<br />

maior amigo. Ah, eu também fico um pouco mais velha...<br />

Por trás desta revista, há o intuito maior de promover a união da família. Isso<br />

é de uma nobreza absurda! Gostaria que todos tivessem este reconhecimento.<br />

Uma forma de expressá-lo é contribuindo com algum material que tenham, e<br />

são muitas opções: pode ser uma receita culinária, uma foto de um objeto da<br />

família ou outra qualquer, um relato do passado ou do presente, curiosidades<br />

de qualquer espécie, fatos pitorescos e até piadas!<br />

As edições são generosas, também comportam um espaço de classificados,<br />

bacana para a divulgação de produtos e serviços da gente. Manda que o Editor<br />

chefe encaixa em uma coluna especial!<br />

Eu estou certa de que meu tio ia gostar que esta revista continuasse e a<br />

dedicação do Carlinhos está gratuita para a gente, não vamos deixá-lo só nesta<br />

empreitada.<br />

Anna Luiza Rabello Alves Corrêa


Nosso destaque do mês é o João Lapagesse, de 12 anos, que recebeu na<br />

Flórida o título de “Outstanding Swimmer of the Year” – Excepcional Nadador<br />

do Ano de 20<strong>18</strong>, na categoria de longo curso! Destaque também para a<br />

Mariana Lapagesse, de 11 anos, que está seguindo as braçadas do irmão!<br />

Swimmer Age Swim Team<br />

1 Joao Lapagesse 13 Clearwater Aquatic Team<br />

2 Mariana Lapagesse 11 Greater Tampa Swim Association


A “tia Neuza”<br />

Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />

A Tia Neuza era uma professora de<br />

mão cheia, do tipo que está em<br />

extinção hoje em dia, ela se doava,<br />

amava o que fazia, se dedicava com<br />

todo o coração e eu sempre a<br />

apreciei por ser assim.<br />

Dançava com animação e vibrava<br />

quando eu tocava piano e quando<br />

comecei a tocar teclado.<br />

Tia Neuza era animada. Nas festas lá<br />

em casa ela chegava cedo, pra tirar<br />

fotos. Era a fotógrafa dos nossos<br />

eventos. Gostava também de ajudar<br />

a arrumar as flores que sempre<br />

enfeitavam a casa.<br />

Um momento de descontração,<br />

jogamos frescobol!<br />

Ela apreciava jardinagem.<br />

De vez em quando eu a via fazendo<br />

Na rede da casa de praia, com papai<br />

e comigo<br />

alguma plantação na casa da vovó e<br />

quando meu pai comprou uma casa<br />

na região dos lagos, eu me lembro<br />

bem dela curtindo o jardim com ele.


casamentos, etc... o que ajudou<br />

inclusive a resgatar grande parte da<br />

história da família e que auxiliou a<br />

memória de muita gente, recorrendo<br />

ao que fora ali escrito.<br />

O valor que ela dava a família estava<br />

incontestavelmente ali naquelas<br />

anotações.<br />

“Que coisa rica!”, ela dizia.<br />

As vezes também escuto minha filha<br />

falar, “nossa, que chique!” e,<br />

imediatamente, me lembro da tia<br />

Neuza, ela sempre usava essas<br />

expressões!<br />

Essa roseira tomou grande força<br />

pelas mãos da tia Neuza<br />

Tia Neuza gostava muito de<br />

escrever.<br />

Em seu “famoso” caderninho<br />

registrou muita coisa da história da<br />

família, os nascimentos,<br />

A partida dela foi muito precoce e a<br />

primeira vez que senti de fato a dor<br />

da perda de alguém querido.<br />

Eu e papai concordamos que ela ia<br />

adorar conviver com minha filha e<br />

apreciaria demais suas gracinhas.


Consultório Dentário<br />

Assim eram os consultórios dentários até meados do século XX.<br />

Note que o “motorzinho” era movido a pedal


A “tia Neuza”<br />

Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />

Na mais tenra infância, lá estava a tia<br />

Neuza. Ela participou de todos os<br />

momentos da minha vida, até o seu<br />

falecimento.<br />

Eu com um aninho no colo da tia Neuza,<br />

fazendo graça com a boneca que ganhei<br />

de meu avô.<br />

Participou mesmo. Não houve um<br />

aniversário em que ela não estivesse<br />

presente, com ou sem festa, lá<br />

estava ela nas minhas audições de<br />

piano, na Primeira comunhão, nas<br />

premiações da escola, nas doenças<br />

que tive, no vestibular e ingresso na<br />

faculdade; não houve nenhum<br />

movimento na minha história que ela<br />

não soubesse e eu sei que rezava e<br />

torcia por mim.<br />

Eu creio que a tia Neuza seja<br />

praticamente uma unanimidade na<br />

família (escrevam sobre ela!), todos<br />

a tinham com muito afeto. Nunca<br />

conheci alguém com tanta energia e<br />

carinho de sobra para distribuir a<br />

quem quisesse.<br />

E a “Escolinha da tia Neuza”? Eu não<br />

passei por lá para estudar, mas era o<br />

meu point, desde a infância. Nas<br />

minhas férias eu pedia à minha mãe<br />

para ir para a casa da vovó. Depois<br />

de brincar no quintal, soltar as<br />

galinhas de propósito e fazer minhas<br />

peripécias, brincar dentro da<br />

banheira – sem água - que era<br />

manchada no fundo (eu achava que<br />

era uma forma de jacaré), tomar


limonada, comer suspiro e pingo de<br />

leite Avaré (a caixa ficava<br />

estrategicamente posicionada sobre<br />

a geladeira, acho que para eu não<br />

alcançar...), eu pedia a tia Neuza<br />

para ajudá-la na escolinha.<br />

Eu ajudava a tomar lição, explicar e<br />

escrevia os deveres no caderno. Que<br />

felicidade eu sentia! Porque sempre<br />

brincava de escolinha na minha casa,<br />

com um quadro negro que meus pais<br />

me deram e meus alunos<br />

“imaginários”. E lá, na escolinha,<br />

tudo era real.<br />

A tia Neuza era enérgica e trazia todo<br />

mundo na linha. Mas ela era mestre<br />

em lecionar, tinha domínio e fazia<br />

tudo com amor, então sempre tinha<br />

êxito e escola cheia. Eu ainda me<br />

lembro do cheiro do mimeógrafo e<br />

de como eu ficava louca para mexer<br />

nele.<br />

Por muito tempo desempenhei essa<br />

tarefa de ajudante, eu tinha apenas<br />

8 anos quando comecei, sempre com<br />

muita responsabilidade, mas todos<br />

aqueles momentos tinham gosto de<br />

brincadeira.<br />

Então, eu dizia que seria professora.<br />

Tia Neuza e vovó Francisca na<br />

comemoração dos meus 13 anos.<br />

Por volta dos 13 anos, queria ganhar<br />

meu dinheirinho. Alguns alunos dela<br />

ficavam para aulas de apoio na parte<br />

da tarde e eu perguntei se ela não<br />

me indicaria um aluno para dar aulas<br />

particulares.<br />

Ela indicou... e na verdade me deu<br />

meu primeiro desafio profissional.<br />

Não seriam aulas de reforço, ela me<br />

indicou para ensinar a uma menina<br />

que não era sua aluna e que havia<br />

sido rejeitada na escola municipal<br />

por ser especial. Até então eu não<br />

sabia que seria tão difícil, achei que


seria como de costume, como o<br />

suporte que eu dava na escolinha,<br />

mas logo após a primeira aula eu<br />

estava aos prantos, porque a menina<br />

tinha dificuldade de concentração e<br />

compreensão, nem alfabetizada<br />

estava.<br />

Corri para conversar com a tia Neuza<br />

e ela disse para que eu perseverasse<br />

por mais algum tempo e assim eu fiz.<br />

Aos poucos eu vibrava com cada<br />

sucesso que eu tinha e continuei me<br />

esforçando muito, preparando aulas,<br />

inventando formas de conseguir<br />

atrair a atenção da minha aluna e<br />

buscando formas de motivá-la.<br />

Consegui alfabetizá-la e depois de<br />

um pouco mais de um ano ela já<br />

estava sabendo muitas outras coisas,<br />

o que fazia eu receber com gosto os<br />

meus “dois mil cruzeiros”, sendo que<br />

o que mais me alegrava eram o<br />

sorriso e o abraço da mãe dela e a<br />

grande recompensa foi a satisfação<br />

de vê-la ingressando em uma escola,<br />

talvez com algum atraso, mas apta a<br />

frequentar o ensino regular.<br />

Depois dessa experiência incrível,<br />

não parei mais de dar aulas<br />

particulares, só que desisti da<br />

alfabetização e passei a dar aulas de<br />

matemática, minha paixão; mais<br />

tarde passei também a ensinar<br />

português, física e química.<br />

A esta altura eu estava certa de que<br />

faria o ensino normal e cheguei a<br />

começar o curso, desistindo após um<br />

semestre, decidida a cursar<br />

Engenharia civil. A tia Neuza ficou<br />

meio decepcionada com isso, eu<br />

sei... Mas não se conteve e me disse:<br />

“Faz engenharia e vai ser professora<br />

de engenheiros depois...”


Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />

tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />

leitores vários canais de comunicação.<br />

O e-mail, existente desde a criação da revista é a<br />

forma mais tradicional de comunicação entre a<br />

redação e os leitores. O endereço eletrônico é:<br />

peripecias2017@gmail.com<br />

Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não<br />

temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />

ser encontradas no site:<br />

https://www.yumpu.com/pt/peripecias<br />

O canal do WhatsApp permite agilizar o envio de<br />

textos, vídeos, fotos e áudios para publicação.<br />

Nosso número é +55 21 96569-1780<br />

Estamos preparando um canal do YouTube com os<br />

vídeos das edições.<br />

Nas redes sociais, o <strong>Peripécias</strong> está presente no<br />

Google +<br />

https://plus.google.com/u/0/communities/114443<strong>18</strong>7176499497811<br />

Também estamos presentes no Facebook,<br />

compartilhando assuntos de interesse dos leitores.<br />

O endereço é:<br />

https://www.facebook.com/peripecias2017/


A Editora <strong>Peripécias</strong> agora é Internacional!<br />

Visite nossa Livraria Virtual: https://www.amazon.com/author/lapagesse<br />

As publicações <strong>Peripécias</strong> estão sendo comercializadas pela Amazon nos<br />

Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />

As publicações estão sendo vendidas ao custo, o <strong>Peripécias</strong> não tem interesse<br />

financeiro no material que distribui.<br />

Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da<br />

Amazon a seta abaixo das primeiras letras do nome da<br />

empresa representa muito da sua filosofia e objetivos. Ao<br />

mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com<br />

um sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes,<br />

note que ela liga as letras A e Z, significando que a<br />

Amazon vende, literalmente, uma grande quantidade de<br />

coisas.


14º Encontro Nacional do PUMA Clube<br />

Colaboração: Antônio Carlos L. Alves Corrêa<br />

De 11 a 14 de outubro de 20<strong>18</strong> a<br />

realização do 14º Encontro Nacional<br />

do Puma Club do Brasil.<br />

O Fazenda Clube Marapendi fica no<br />

Centro da Barra da Tijuca, em frente<br />

ao Barrashopping, com toda a infraestrutura<br />

para o maior encontro de<br />

Felinos do Brasil, em uma ótima<br />

localização.<br />

A Lapagesse’s Car, representada<br />

por seu diretor-presidente<br />

Fernandinho Lapagesse estará<br />

presente no evento, acompanhado<br />

por outros membros da diretoria<br />

(Luiz Paulo, Bruno, Rodrigo e<br />

Fernandinho), expondo duas obrasprimas<br />

de restauração.<br />

Uma fazenda dentro do Rio de<br />

Janeiro. Este foi o local escolhido<br />

para realização deste evento.<br />

O <strong>Peripécias</strong> também estará<br />

presente neste evento e estará<br />

expondo e comercializando algumas<br />

publicações destinadas aos amantes<br />

do antigomobilismo.<br />

Matéria completa sobre o evento na<br />

próxima edição! Venha participar!


Sherlock Holmes e Dr. Watson vão acampar. Montam a barraca e, depois de<br />

uma boa refeição e uma garrafa de vinho, deitam-se para dormir. Algumas<br />

horas depois, Holmes acorda e cutuca seu fiel amigo:<br />

- Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê.<br />

- Watson responde:<br />

- Vejo milhares e milhares de estrelas.<br />

Holmes então pergunta:<br />

- E o que isso significa?<br />

Watson pondera por um minuto, depois enumera:<br />

1. Astronomicamente, significa que há milhares e milhares de galáxias e,<br />

potencialmente, bilhões de planetas.<br />

2. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão e teremos um dia de<br />

sorte.<br />

3. Temporalmente, deduzo que são aproximadamente 03h15min pela altura em<br />

que se encontra a Estrela Polar.<br />

4. Teologicamente, posso ver que Deus é todo poderoso e somos pequenos e<br />

insignificantes.<br />

5. Meteorologicamente, suspeito que teremos um lindo dia amanhã. Correto?<br />

Holmes fica um minuto em silêncio, então responde:<br />

- Watson, seu idiota!<br />

Significa apenas que alguém roubou nossa barraca!!!


Anna Luiza<br />

Haroldo<br />

Anna Luiza Rabello Alves Corrêa, nascida em 19 de novembro<br />

de 1970, filha de Jeremias Simões Alves Corrêa e de Solange Rabello<br />

Alves Corrêa casou-se em 11 de novembro de 2006 com Haroldo<br />

de Bhering, nascido a 26 de março de 1966, filho de Antônio<br />

Hélcio e Neuza.<br />

Na foto acima presentes, da esquerda para a direita:<br />

Acima: Jeremias, Maria Lucia, Haroldo e Anna Luiza<br />

Sentados: Cely Maria, Regina Maria, José Francisco, Mirinha, Nilda,<br />

Maria José e Luiz Carlos Simões.


Pablo Ruiz Picasso, foi um pintor espanhol, escultor, ceramista,<br />

cenógrafo, poeta e dramaturgo que passou a maior parte da sua<br />

vida na França. Nasceu em 25 de outubro de <strong>18</strong>81, Málaga, Espanha<br />

e faleceu em 8 de abril de 1973, Mougins, França<br />

Seu nome completo era: Pablo Diego José Francisco de Paula Juan<br />

Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima<br />

Trinidad Ruiz y Picasso


Agora, todas as edições do <strong>Peripécias</strong> num só lugar!<br />

https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />

A Editora <strong>Peripécias</strong>, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />

gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as edições.<br />

O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />

Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher o exemplar que deseja.<br />

Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />

ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.


Aniversariantes do mês de novembro<br />

01/11/<strong>18</strong>85 Maria Alves 15/11/1978 Paulo Lapagesse Junior<br />

01/11/1985 Bruno R B Lapagesse Alves Corrêa 16/11/1919 Ary Alves Martins Corrêa<br />

01/11/1991 Pedro Felipe da Costa Lapagesse 19/11/1970 Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />

02/11/<strong>18</strong>75 Maria José dos Santos Lapagesse 20/11/19<strong>18</strong> Ezequiel Rocha Alves Corrêa<br />

02/11/1908 Raphael Farnesi 20/11/1987 Rudá Lapagesse Fabiano<br />

02/11/1913 Mário Neves de Faria 23/11/1942 Maria Aparecida Salgado Alves Corrêa<br />

02/11/1922 Nilda Simões Alves Corrêa 24/11/1970 Andréia Monteiro Alves<br />

02/11/1953 José Luiz Salgado Alves Corrêa 24/11/1975 Leonardo Fernandes Michaelo<br />

06/11/1967 Millena Ciribelli 24/11/1980 Luciana Lapagesse Marques<br />

07/11/19<strong>18</strong> Ney Lapagesse 25/11/1943 Lilian Castro Pinto<br />

07/11/1931 Iná Ferreira Lapagesse 27/11/1914 Julio Castro Pinto<br />

07/11/2002 Maria Cecilia Maggini Muller Corrêa 27/11/1931 Maria Helena De Andrade Ramos<br />

08/11/1974 Leandro Lapagesse Marques 27/11/1937 Solange Rabello Alves Corrêa<br />

11/11/1974 Louise Lapagesse de Camargo Pinto 28/11/1917 Maria Salgado Alves Corrêa<br />

13/11/<strong>18</strong>54 Léon Lapagesse 28/11/1974 Roberto Franco Teixeira Corrêa<br />

14/11/<strong>18</strong>96 Zózimo de Siqueira Campelo 30/11/1935 Jeremias Simões Alves Corrêa<br />

14/11/1910 Liana de Aguiar Alves Corrêa 30/11/1945 Nancy Alves Corrêa Batista<br />

http://www.amazon.com/author/lapagesse<br />

Visite a nossa<br />

livraria virtual!


Já alguma vez considerou cobrir<br />

seus pés com folha de alumínio?<br />

Pois bem, a partir de agora não<br />

vai conseguir parar de pensar<br />

nesse assunto. As investigações<br />

mais recentes revelam que o<br />

papel de alumínio pode<br />

substituir uma imensidão de<br />

medicamentos.<br />

Os terapeutas russos e chineses<br />

já se renderam aos benefícios<br />

dessa nova metodologia, capaz<br />

de aliviar sintomas de um jeito<br />

simples e natural.<br />

Inacreditável, mas veja só os<br />

problemas que a folha de<br />

alumínio é capaz de erradicar:<br />

Dor na coluna vertebral,<br />

pescoço, braços, joelhos, pés e<br />

articulações;<br />

Dores musculares;<br />

Sintomas que derivam dos<br />

processos de inflamação;<br />

Cicatrizes;<br />

Queimaduras.<br />

Os poderes da folha de<br />

alumínio, de acordo com<br />

especialistas<br />

De acordo com algumas teorias,<br />

o organismo humano contém as<br />

chamadas “células mãe”, que<br />

estão interligadas ao campo<br />

magnético da terra.<br />

Mas essa ligação tende a ficar<br />

desetabilizada, fazendo com<br />

que a energia não chegue<br />

nessas células mãe. O papel do<br />

alumínio nessa história vai ser<br />

muito importante, porque ele<br />

vai refletir e aumentar esse<br />

campo magnético, promovendo<br />

que o elo entre a energia e as<br />

células mãe seja reestruturado.<br />

Desse jeito, esse tratamento<br />

pode contribuir para o alívio dos<br />

sintomas de uma extensa lista<br />

de condições, principalmente<br />

nas articulações. Essa técnica<br />

tem ainda se comprovado eficaz<br />

no alívio da dor de pósoperatórios,<br />

estimulando a<br />

cicatrização dos tecidos.<br />

Terapias com folha de alumínio<br />

1. Tratamento com folha de


alumínio para as<br />

articulações<br />

Não tem segredo nem nada para<br />

complicar! Essa forma de<br />

terapia não podia ser mais<br />

simples. Basta pegar em um<br />

pouco de papel de alumínio e<br />

colocar sobre as áreas afetadas.<br />

Prender bem, com o auxílio de<br />

fita adesiva, por exemplo, e<br />

deixe assim. Deixe o papel tanto<br />

durante o dia, como durante a<br />

noite.<br />

Repita o procedimento durante<br />

mais 10 a 12 dias. Caso sinta a<br />

necessidade em prolongar, faça<br />

um pequeno intervalo de duas<br />

semanas.<br />

2. Tratamento antiinflamatório<br />

com folha de<br />

alumínio<br />

Envolva os pés com folhas de<br />

alumínio, formando entre 5 a 7<br />

camadas. Entre cada camada<br />

coloque algodão. Permaneça<br />

assim durante uma hora e<br />

depois retire.<br />

Duas horas mais tarde volte a<br />

fazer esse tratamento. Deixe<br />

mais uma hora, seguindo-se<br />

uma pausa de mais duas horas.<br />

Repita mais uma vez,<br />

exatamente do mesmo jeito.<br />

Esse tratamento tem a duração<br />

de 7 dias.<br />

3. Tratamento com folha de<br />

alumínio para queimaduras<br />

Use a folha de alumínio para<br />

aliviar a dor provocada por<br />

queimaduras de fogo, água<br />

escaldada, vapor de água ou<br />

outras substâncias.<br />

Comece por expor a queimadura<br />

a uma corrente de água fria<br />

durante alguns minutos.<br />

Se a pele não estiver danificada,<br />

seque com um pano suave. Se a<br />

queimadura tiver deixado uma<br />

lesão, use uma compressa para<br />

absorver a água da ferida.<br />

Aplique uma camada de<br />

unguento para as queimaduras<br />

e cubra com papel de alumínio.<br />

Segure com fita adesiva.<br />

Mantenha a folha até começar a<br />

sentir um alívio da dor.<br />

Sabia que a folha de alumínio<br />

tinha utilidades assim tão<br />

surpreendentes?


Pode não parecer, mas aquela porção do cineminha tem cinco vezes<br />

mais fibras do que se você comesse a mesma quantidade, em gramas,<br />

de alface!<br />

A notícia, por si só, já é saborosa para quem precisa botar o intestino<br />

nos eixos. Mas o efeito digestivo só acontece se você beber alguma<br />

coisa junto.<br />

E, por favor, evite o refrigerante. Água ou suco são as melhores<br />

pedidas.<br />

A parte mais fibrosa do milho ou pericarpo, no jargão dos especialistas<br />

também tem papel importante na explosão dos grãos. “Trata-se de<br />

uma película grossa que retém o amido”, diz o engenheiro agrônomo<br />

Eduardo Sawasaki, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), no<br />

interior de São Paulo.<br />

A questão é que esse amido incha-se em altas temperaturas. A capa<br />

de fibras não. Ou seja, a pressão no interior do grão se torna<br />

insuportável. Resultado: poc!


Myriam Nunes e Nathalia em<br />

Vila Inglesa Casa de Festas.<br />

Gabriela Lapagesse e Marcio<br />

Menasce em Paraty<br />

Maria Cecília pronta para a<br />

apresentação no Colégio N. Sª<br />

do Rosário.


Em decisão unânime, a Terceira<br />

Turma do Superior Tribunal de<br />

Justiça (STJ) fixou tese no sentido de<br />

que configura prática abusiva da<br />

empresa aérea, por violação direta<br />

do Código de Defesa do Consumidor,<br />

o cancelamento automático e<br />

unilateral do bilhete de retorno em<br />

virtude do não comparecimento do<br />

passageiro para o trecho de ida.<br />

O julgamento pacifica o<br />

entendimento sobre o tema nas duas<br />

turmas de direito privado do STJ. Em<br />

novembro de 2017, a Quarta Turma<br />

já havia adotado conclusão no<br />

mesmo sentido – à época, a empresa<br />

aérea foi condenada a indenizar em<br />

R$ 25 mil uma passageira que teve o<br />

voo de volta cancelado após não ter<br />

se apresentado para embarque no<br />

voo de ida.<br />

“Com efeito, obrigar o consumidor a<br />

adquirir nova passagem aérea para<br />

efetuar a viagem no mesmo trecho e<br />

hora marcados, a despeito de já ter<br />

efetuado o pagamento, configura<br />

obrigação abusiva, pois coloca o<br />

consumidor em desvantagem<br />

exagerada, sendo, ainda,<br />

incompatível com a boa-fé objetiva<br />

que deve reger as relações<br />

contratuais (CDC, artigo 51, IV)”,<br />

afirmou o relator do recurso especial<br />

na Terceira Turma, ministro Marco<br />

Aurélio Bellizze.<br />

Segundo o ministro, a situação<br />

também configura a prática de venda<br />

casada, pois condiciona o<br />

fornecimento do serviço de<br />

transporte aéreo de volta à utilização<br />

do trecho de ida. Além da restituição<br />

dos valores pagos com as passagens<br />

de retorno adicionais, o colegiado<br />

condenou a empresa aérea ao<br />

pagamento de indenização por<br />

danos morais de R$ 5 mil para cada<br />

passageiro.<br />

No caso analisado pela Terceira<br />

Turma, dois clientes adquiriram<br />

passagens entre São Paulo e Brasília,<br />

pretendendo embarcar no aeroporto<br />

de Guarulhos. Por engano, eles<br />

acabaram selecionando na reserva o<br />

aeroporto de Viracopos, em<br />

Campinas (SP), motivo pelo qual<br />

tiveram que comprar novas<br />

passagens de ida com embarque em<br />

Guarulhos.<br />

Ao tentar fazer o check-in no<br />

retorno, foram informados pela


empresa aérea de que não poderiam<br />

embarcar, pois suas reservas de<br />

volta haviam sido canceladas por<br />

causa do no show no momento da<br />

ida. Por isso, tiveram que comprar<br />

novas passagens.<br />

O pedido de indenização por danos<br />

morais e materiais foi julgado<br />

improcedente em primeiro grau,<br />

sentença mantida pelo Tribunal de<br />

Justiça de São Paulo.<br />

O ministro Marco Aurélio Bellizze<br />

apontou inicialmente que, entre os<br />

diversos mecanismos de proteção ao<br />

consumidor trazidos pelo CDC,<br />

destaca-se o artigo 51, que<br />

estabelece hipóteses de<br />

configuração de cláusulas abusivas<br />

em contratos de consumo. Além<br />

disso, o artigo 39 da lei fixa situações<br />

consideradas abusivas, entre elas a<br />

proibição da chamada “venda<br />

casada” pelo fornecedor.<br />

“No caso, a previsão de<br />

cancelamento unilateral da<br />

passagem de volta, em razão do não<br />

comparecimento para embarque no<br />

trecho de ida (no show), configura<br />

prática rechaçada pelo Código de<br />

Defesa do Consumidor.<br />

Além da configuração do abuso, o<br />

relator lembrou que a autorização<br />

contratual que permite ao<br />

fornecedor cancelar o contrato<br />

unilateralmente não está disponível<br />

para o consumidor, o que implica<br />

violação do artigo 51, parágrafo XI,<br />

do CDC.<br />

Bellizze disse ainda que, embora a<br />

aquisição dos bilhetes do tipo “ida e<br />

volta” seja mais barata, são<br />

realizadas duas compras na<br />

operação (uma passagem de ida,<br />

outra de volta), tanto que os valores<br />

são mais elevados caso comparados<br />

à compra de apenas um trecho.<br />

“Dessa forma, se o consumidor, por<br />

qualquer motivo, não comparecer ao<br />

embarque no trecho de ida, deverá a<br />

empresa aérea adotar as medidas<br />

cabíveis quanto à aplicação de multa<br />

ou restrições ao valor do reembolso<br />

em relação ao respectivo bilhete, não<br />

havendo, porém, qualquer<br />

repercussão no trecho de volta, caso<br />

o consumidor não opte pelo<br />

cancelamento”, concluiu o ministro<br />

ao condenar a empresa aérea ao<br />

pagamento de danos morais e<br />

materiais..


Bolinho de Chuva<br />

Colaboração: Mara Liângela<br />

.


6 Dicas de como se organizar para Estudar!


Estive pensando...<br />

Colaboração: Mara Liângela S. Braga Peres<br />

Me lembro de quando era menina,<br />

meu pai esperando o "Repórter<br />

Esso" para validar ou não alguma<br />

informação.<br />

objetivo. As coisas mudaram, os<br />

jornais televisivos mudaram.<br />

Hoje sabemos das notícias através<br />

das notas e vídeos postados no<br />

Facebook, no WhatsApp, os<br />

repórteres e jornalistas SOMOS<br />

NÓS!<br />

A profissão formal está acabando<br />

junto com o conhecimento da<br />

existência, cada vez maior, dos<br />

Cresci e me lembro de esperar o<br />

"Jornal Nacional" com o mesmo<br />

parlamentares corruptos, dos<br />

profissionais corruptos, das


propinas milionárias, que pena...<br />

- Ué... Cadê a notícia???????<br />

Claro que existem as raras<br />

exceções, infelizmente SÃO<br />

RARAS exceções, e existem os<br />

bobalhões que resolvem plantar<br />

mentiras, notícias “fakes”, na nossa<br />

atual janela do mundo.<br />

Ainda bem que não são muitos<br />

esses bobalhões, mas temos que<br />

tomar cuidado.<br />

Me pergunto como os jornalistas ou<br />

repórteres "de verdade", aqueles<br />

que nos davam as notícias reais,<br />

estão vendo a atual situação.<br />

Será que não se envergonham ou se<br />

constrangem quando assistem um<br />

noticiário na TV ou leem notícias<br />

nos jornais? Será que eles dizem<br />

(assim como nós);<br />

Porque não reagem?<br />

Só vejo rasgação de seda, são<br />

todos "muito dignos"...<br />

É até interessante sabermos a<br />

opinião do jornalista mas quero a<br />

notícia. Pura e seca.<br />

Quero poder pensar e formar<br />

minha própria opinião a partir dos<br />

fatos.<br />

Profissionais da comunicação, Será<br />

que estão todos surdos ou cegos?<br />

Loucos talvez?<br />

Ou acreditam que somos todos<br />

idiotas?<br />

O mundo mudou.<br />

Já sabemos o que aconteceu.<br />

Sabemos o que está sendo


programado para acontecer... nós<br />

sabemos.<br />

conservar ignorância por razões<br />

incompreensíveis (claro, apenas<br />

incompreensíveis aos “puros de<br />

coração”).<br />

O fato acontecido não deixa de<br />

existir porque não foi noticiado<br />

devidamente pelos jornalistas ou<br />

repórteres.<br />

Aliás, a profissão (graças aos<br />

próprios profissionais) está se<br />

tornando cada vez menos<br />

importante, menos confiável,<br />

E o que não sabemos podemos<br />

pesquisar.<br />

Temos os instrumentos.<br />

Não falar no assunto que realmente<br />

é "A Notícia do Momento", só<br />

menos necessária, menos<br />

respeitável; assim como os<br />

noticiários televisivos.<br />

Triste isso.<br />

Uma pena mesmo...<br />

mostra a incompetência e/ou<br />

conivência com aqueles que<br />

pretendem esconder informações e

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