Peripécias 18
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Ano II – Nº <strong>18</strong> – Nov 20<strong>18</strong><br />
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA<br />
NESTA EDIÇÃO<br />
Editorial<br />
<strong>Peripécias</strong> News<br />
Atualidades<br />
Destaques<br />
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Cartas dos Leitores<br />
Sociais<br />
Turismo<br />
Dicas de Saúde<br />
Literatura<br />
Rua Santa Luiza<br />
Bodas<br />
Aniversariante do Mês<br />
Arte<br />
Você Sabia?<br />
Personalidades<br />
Alimentação Saudável<br />
Poesias<br />
Do Fundo do Baú<br />
Sala de Leitura<br />
Fotografia<br />
Automobilismo<br />
Formaturas<br />
Humor<br />
Culinária<br />
Esportes<br />
Curiosidades<br />
Aniversariantes<br />
Utilidade Pública<br />
Classificados<br />
Biblioteca<br />
História de Família<br />
<strong>Peripécias</strong><br />
de<br />
Família!
Rio de Janeiro, novembro de 20<strong>18</strong> e-mail: peripecias2017@gmail.com ANO II – Nº <strong>18</strong><br />
PERIPÉCIAS DE FAMÍLIA Nº <strong>18</strong><br />
Aqui estou novamente em mais um Editorial. Aceito honrada o convite e faço<br />
destas poucas linhas uma homenagem ao idealizador deste periódico - meu tio<br />
José Francisco - e ao meu primo Carlinhos, que fez desta publicação um<br />
sucesso.<br />
O mês de novembro é bastante significativo para mim, tem festa lá no céu para<br />
a minha mãe (com um bolo sempre pra ela por aqui) e tem também a<br />
comemoração do aniversário do meu querido pai Jeremias, meu exemplo e<br />
maior amigo. Ah, eu também fico um pouco mais velha...<br />
Por trás desta revista, há o intuito maior de promover a união da família. Isso<br />
é de uma nobreza absurda! Gostaria que todos tivessem este reconhecimento.<br />
Uma forma de expressá-lo é contribuindo com algum material que tenham, e<br />
são muitas opções: pode ser uma receita culinária, uma foto de um objeto da<br />
família ou outra qualquer, um relato do passado ou do presente, curiosidades<br />
de qualquer espécie, fatos pitorescos e até piadas!<br />
As edições são generosas, também comportam um espaço de classificados,<br />
bacana para a divulgação de produtos e serviços da gente. Manda que o Editor<br />
chefe encaixa em uma coluna especial!<br />
Eu estou certa de que meu tio ia gostar que esta revista continuasse e a<br />
dedicação do Carlinhos está gratuita para a gente, não vamos deixá-lo só nesta<br />
empreitada.<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa
Nosso destaque do mês é o João Lapagesse, de 12 anos, que recebeu na<br />
Flórida o título de “Outstanding Swimmer of the Year” – Excepcional Nadador<br />
do Ano de 20<strong>18</strong>, na categoria de longo curso! Destaque também para a<br />
Mariana Lapagesse, de 11 anos, que está seguindo as braçadas do irmão!<br />
Swimmer Age Swim Team<br />
1 Joao Lapagesse 13 Clearwater Aquatic Team<br />
2 Mariana Lapagesse 11 Greater Tampa Swim Association
A “tia Neuza”<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
A Tia Neuza era uma professora de<br />
mão cheia, do tipo que está em<br />
extinção hoje em dia, ela se doava,<br />
amava o que fazia, se dedicava com<br />
todo o coração e eu sempre a<br />
apreciei por ser assim.<br />
Dançava com animação e vibrava<br />
quando eu tocava piano e quando<br />
comecei a tocar teclado.<br />
Tia Neuza era animada. Nas festas lá<br />
em casa ela chegava cedo, pra tirar<br />
fotos. Era a fotógrafa dos nossos<br />
eventos. Gostava também de ajudar<br />
a arrumar as flores que sempre<br />
enfeitavam a casa.<br />
Um momento de descontração,<br />
jogamos frescobol!<br />
Ela apreciava jardinagem.<br />
De vez em quando eu a via fazendo<br />
Na rede da casa de praia, com papai<br />
e comigo<br />
alguma plantação na casa da vovó e<br />
quando meu pai comprou uma casa<br />
na região dos lagos, eu me lembro<br />
bem dela curtindo o jardim com ele.
casamentos, etc... o que ajudou<br />
inclusive a resgatar grande parte da<br />
história da família e que auxiliou a<br />
memória de muita gente, recorrendo<br />
ao que fora ali escrito.<br />
O valor que ela dava a família estava<br />
incontestavelmente ali naquelas<br />
anotações.<br />
“Que coisa rica!”, ela dizia.<br />
As vezes também escuto minha filha<br />
falar, “nossa, que chique!” e,<br />
imediatamente, me lembro da tia<br />
Neuza, ela sempre usava essas<br />
expressões!<br />
Essa roseira tomou grande força<br />
pelas mãos da tia Neuza<br />
Tia Neuza gostava muito de<br />
escrever.<br />
Em seu “famoso” caderninho<br />
registrou muita coisa da história da<br />
família, os nascimentos,<br />
A partida dela foi muito precoce e a<br />
primeira vez que senti de fato a dor<br />
da perda de alguém querido.<br />
Eu e papai concordamos que ela ia<br />
adorar conviver com minha filha e<br />
apreciaria demais suas gracinhas.
Consultório Dentário<br />
Assim eram os consultórios dentários até meados do século XX.<br />
Note que o “motorzinho” era movido a pedal
A “tia Neuza”<br />
Colaboração: Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
Na mais tenra infância, lá estava a tia<br />
Neuza. Ela participou de todos os<br />
momentos da minha vida, até o seu<br />
falecimento.<br />
Eu com um aninho no colo da tia Neuza,<br />
fazendo graça com a boneca que ganhei<br />
de meu avô.<br />
Participou mesmo. Não houve um<br />
aniversário em que ela não estivesse<br />
presente, com ou sem festa, lá<br />
estava ela nas minhas audições de<br />
piano, na Primeira comunhão, nas<br />
premiações da escola, nas doenças<br />
que tive, no vestibular e ingresso na<br />
faculdade; não houve nenhum<br />
movimento na minha história que ela<br />
não soubesse e eu sei que rezava e<br />
torcia por mim.<br />
Eu creio que a tia Neuza seja<br />
praticamente uma unanimidade na<br />
família (escrevam sobre ela!), todos<br />
a tinham com muito afeto. Nunca<br />
conheci alguém com tanta energia e<br />
carinho de sobra para distribuir a<br />
quem quisesse.<br />
E a “Escolinha da tia Neuza”? Eu não<br />
passei por lá para estudar, mas era o<br />
meu point, desde a infância. Nas<br />
minhas férias eu pedia à minha mãe<br />
para ir para a casa da vovó. Depois<br />
de brincar no quintal, soltar as<br />
galinhas de propósito e fazer minhas<br />
peripécias, brincar dentro da<br />
banheira – sem água - que era<br />
manchada no fundo (eu achava que<br />
era uma forma de jacaré), tomar
limonada, comer suspiro e pingo de<br />
leite Avaré (a caixa ficava<br />
estrategicamente posicionada sobre<br />
a geladeira, acho que para eu não<br />
alcançar...), eu pedia a tia Neuza<br />
para ajudá-la na escolinha.<br />
Eu ajudava a tomar lição, explicar e<br />
escrevia os deveres no caderno. Que<br />
felicidade eu sentia! Porque sempre<br />
brincava de escolinha na minha casa,<br />
com um quadro negro que meus pais<br />
me deram e meus alunos<br />
“imaginários”. E lá, na escolinha,<br />
tudo era real.<br />
A tia Neuza era enérgica e trazia todo<br />
mundo na linha. Mas ela era mestre<br />
em lecionar, tinha domínio e fazia<br />
tudo com amor, então sempre tinha<br />
êxito e escola cheia. Eu ainda me<br />
lembro do cheiro do mimeógrafo e<br />
de como eu ficava louca para mexer<br />
nele.<br />
Por muito tempo desempenhei essa<br />
tarefa de ajudante, eu tinha apenas<br />
8 anos quando comecei, sempre com<br />
muita responsabilidade, mas todos<br />
aqueles momentos tinham gosto de<br />
brincadeira.<br />
Então, eu dizia que seria professora.<br />
Tia Neuza e vovó Francisca na<br />
comemoração dos meus 13 anos.<br />
Por volta dos 13 anos, queria ganhar<br />
meu dinheirinho. Alguns alunos dela<br />
ficavam para aulas de apoio na parte<br />
da tarde e eu perguntei se ela não<br />
me indicaria um aluno para dar aulas<br />
particulares.<br />
Ela indicou... e na verdade me deu<br />
meu primeiro desafio profissional.<br />
Não seriam aulas de reforço, ela me<br />
indicou para ensinar a uma menina<br />
que não era sua aluna e que havia<br />
sido rejeitada na escola municipal<br />
por ser especial. Até então eu não<br />
sabia que seria tão difícil, achei que
seria como de costume, como o<br />
suporte que eu dava na escolinha,<br />
mas logo após a primeira aula eu<br />
estava aos prantos, porque a menina<br />
tinha dificuldade de concentração e<br />
compreensão, nem alfabetizada<br />
estava.<br />
Corri para conversar com a tia Neuza<br />
e ela disse para que eu perseverasse<br />
por mais algum tempo e assim eu fiz.<br />
Aos poucos eu vibrava com cada<br />
sucesso que eu tinha e continuei me<br />
esforçando muito, preparando aulas,<br />
inventando formas de conseguir<br />
atrair a atenção da minha aluna e<br />
buscando formas de motivá-la.<br />
Consegui alfabetizá-la e depois de<br />
um pouco mais de um ano ela já<br />
estava sabendo muitas outras coisas,<br />
o que fazia eu receber com gosto os<br />
meus “dois mil cruzeiros”, sendo que<br />
o que mais me alegrava eram o<br />
sorriso e o abraço da mãe dela e a<br />
grande recompensa foi a satisfação<br />
de vê-la ingressando em uma escola,<br />
talvez com algum atraso, mas apta a<br />
frequentar o ensino regular.<br />
Depois dessa experiência incrível,<br />
não parei mais de dar aulas<br />
particulares, só que desisti da<br />
alfabetização e passei a dar aulas de<br />
matemática, minha paixão; mais<br />
tarde passei também a ensinar<br />
português, física e química.<br />
A esta altura eu estava certa de que<br />
faria o ensino normal e cheguei a<br />
começar o curso, desistindo após um<br />
semestre, decidida a cursar<br />
Engenharia civil. A tia Neuza ficou<br />
meio decepcionada com isso, eu<br />
sei... Mas não se conteve e me disse:<br />
“Faz engenharia e vai ser professora<br />
de engenheiros depois...”
Com o compromisso de oferecer aos leitores conteúdo de qualidade,<br />
tecnologia de ponta e acesso “descomplicado”, oferecemos aos<br />
leitores vários canais de comunicação.<br />
O e-mail, existente desde a criação da revista é a<br />
forma mais tradicional de comunicação entre a<br />
redação e os leitores. O endereço eletrônico é:<br />
peripecias2017@gmail.com<br />
Nossa Revista é distribuída gratuitamente e não<br />
temos patrocinadores. Nossas publicações podem<br />
ser encontradas no site:<br />
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Nosso número é +55 21 96569-1780<br />
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Nas redes sociais, o <strong>Peripécias</strong> está presente no<br />
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A Editora <strong>Peripécias</strong> agora é Internacional!<br />
Visite nossa Livraria Virtual: https://www.amazon.com/author/lapagesse<br />
As publicações <strong>Peripécias</strong> estão sendo comercializadas pela Amazon nos<br />
Estados Unidos, na França, Reino Unido, Espanha, Japão, Itália e Dinamarca.<br />
As publicações estão sendo vendidas ao custo, o <strong>Peripécias</strong> não tem interesse<br />
financeiro no material que distribui.<br />
Amazon é a maior livraria do mundo! No logotipo da<br />
Amazon a seta abaixo das primeiras letras do nome da<br />
empresa representa muito da sua filosofia e objetivos. Ao<br />
mesmo tempo que a seta laranja pode ser associada com<br />
um sorriso, que representa a satisfação dos seus clientes,<br />
note que ela liga as letras A e Z, significando que a<br />
Amazon vende, literalmente, uma grande quantidade de<br />
coisas.
14º Encontro Nacional do PUMA Clube<br />
Colaboração: Antônio Carlos L. Alves Corrêa<br />
De 11 a 14 de outubro de 20<strong>18</strong> a<br />
realização do 14º Encontro Nacional<br />
do Puma Club do Brasil.<br />
O Fazenda Clube Marapendi fica no<br />
Centro da Barra da Tijuca, em frente<br />
ao Barrashopping, com toda a infraestrutura<br />
para o maior encontro de<br />
Felinos do Brasil, em uma ótima<br />
localização.<br />
A Lapagesse’s Car, representada<br />
por seu diretor-presidente<br />
Fernandinho Lapagesse estará<br />
presente no evento, acompanhado<br />
por outros membros da diretoria<br />
(Luiz Paulo, Bruno, Rodrigo e<br />
Fernandinho), expondo duas obrasprimas<br />
de restauração.<br />
Uma fazenda dentro do Rio de<br />
Janeiro. Este foi o local escolhido<br />
para realização deste evento.<br />
O <strong>Peripécias</strong> também estará<br />
presente neste evento e estará<br />
expondo e comercializando algumas<br />
publicações destinadas aos amantes<br />
do antigomobilismo.<br />
Matéria completa sobre o evento na<br />
próxima edição! Venha participar!
Sherlock Holmes e Dr. Watson vão acampar. Montam a barraca e, depois de<br />
uma boa refeição e uma garrafa de vinho, deitam-se para dormir. Algumas<br />
horas depois, Holmes acorda e cutuca seu fiel amigo:<br />
- Meu caro Watson, olhe para cima e diga-me o que vê.<br />
- Watson responde:<br />
- Vejo milhares e milhares de estrelas.<br />
Holmes então pergunta:<br />
- E o que isso significa?<br />
Watson pondera por um minuto, depois enumera:<br />
1. Astronomicamente, significa que há milhares e milhares de galáxias e,<br />
potencialmente, bilhões de planetas.<br />
2. Astrologicamente, observo que Saturno está em Leão e teremos um dia de<br />
sorte.<br />
3. Temporalmente, deduzo que são aproximadamente 03h15min pela altura em<br />
que se encontra a Estrela Polar.<br />
4. Teologicamente, posso ver que Deus é todo poderoso e somos pequenos e<br />
insignificantes.<br />
5. Meteorologicamente, suspeito que teremos um lindo dia amanhã. Correto?<br />
Holmes fica um minuto em silêncio, então responde:<br />
- Watson, seu idiota!<br />
Significa apenas que alguém roubou nossa barraca!!!
Anna Luiza<br />
Haroldo<br />
Anna Luiza Rabello Alves Corrêa, nascida em 19 de novembro<br />
de 1970, filha de Jeremias Simões Alves Corrêa e de Solange Rabello<br />
Alves Corrêa casou-se em 11 de novembro de 2006 com Haroldo<br />
de Bhering, nascido a 26 de março de 1966, filho de Antônio<br />
Hélcio e Neuza.<br />
Na foto acima presentes, da esquerda para a direita:<br />
Acima: Jeremias, Maria Lucia, Haroldo e Anna Luiza<br />
Sentados: Cely Maria, Regina Maria, José Francisco, Mirinha, Nilda,<br />
Maria José e Luiz Carlos Simões.
Pablo Ruiz Picasso, foi um pintor espanhol, escultor, ceramista,<br />
cenógrafo, poeta e dramaturgo que passou a maior parte da sua<br />
vida na França. Nasceu em 25 de outubro de <strong>18</strong>81, Málaga, Espanha<br />
e faleceu em 8 de abril de 1973, Mougins, França<br />
Seu nome completo era: Pablo Diego José Francisco de Paula Juan<br />
Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima<br />
Trinidad Ruiz y Picasso
Agora, todas as edições do <strong>Peripécias</strong> num só lugar!<br />
https://www.yumpu.com/kiosk/Peripecias<br />
A Editora <strong>Peripécias</strong>, sempre inovando e mantendo o compromisso de divulgar<br />
gratuitamente suas publicações, reuniu em um único site todas as edições.<br />
O acesso é simples, descomplicado e sem custo!<br />
Basta acessar o Kiosk (Biblioteca) e escolher o exemplar que deseja.<br />
Lembramos ainda que versões em arquivo PDF para imprimir e guardar podem<br />
ser solicitadas através do e-mail da redação ou pelo WhatsApp.
Aniversariantes do mês de novembro<br />
01/11/<strong>18</strong>85 Maria Alves 15/11/1978 Paulo Lapagesse Junior<br />
01/11/1985 Bruno R B Lapagesse Alves Corrêa 16/11/1919 Ary Alves Martins Corrêa<br />
01/11/1991 Pedro Felipe da Costa Lapagesse 19/11/1970 Anna Luiza Rabello Alves Corrêa<br />
02/11/<strong>18</strong>75 Maria José dos Santos Lapagesse 20/11/19<strong>18</strong> Ezequiel Rocha Alves Corrêa<br />
02/11/1908 Raphael Farnesi 20/11/1987 Rudá Lapagesse Fabiano<br />
02/11/1913 Mário Neves de Faria 23/11/1942 Maria Aparecida Salgado Alves Corrêa<br />
02/11/1922 Nilda Simões Alves Corrêa 24/11/1970 Andréia Monteiro Alves<br />
02/11/1953 José Luiz Salgado Alves Corrêa 24/11/1975 Leonardo Fernandes Michaelo<br />
06/11/1967 Millena Ciribelli 24/11/1980 Luciana Lapagesse Marques<br />
07/11/19<strong>18</strong> Ney Lapagesse 25/11/1943 Lilian Castro Pinto<br />
07/11/1931 Iná Ferreira Lapagesse 27/11/1914 Julio Castro Pinto<br />
07/11/2002 Maria Cecilia Maggini Muller Corrêa 27/11/1931 Maria Helena De Andrade Ramos<br />
08/11/1974 Leandro Lapagesse Marques 27/11/1937 Solange Rabello Alves Corrêa<br />
11/11/1974 Louise Lapagesse de Camargo Pinto 28/11/1917 Maria Salgado Alves Corrêa<br />
13/11/<strong>18</strong>54 Léon Lapagesse 28/11/1974 Roberto Franco Teixeira Corrêa<br />
14/11/<strong>18</strong>96 Zózimo de Siqueira Campelo 30/11/1935 Jeremias Simões Alves Corrêa<br />
14/11/1910 Liana de Aguiar Alves Corrêa 30/11/1945 Nancy Alves Corrêa Batista<br />
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Já alguma vez considerou cobrir<br />
seus pés com folha de alumínio?<br />
Pois bem, a partir de agora não<br />
vai conseguir parar de pensar<br />
nesse assunto. As investigações<br />
mais recentes revelam que o<br />
papel de alumínio pode<br />
substituir uma imensidão de<br />
medicamentos.<br />
Os terapeutas russos e chineses<br />
já se renderam aos benefícios<br />
dessa nova metodologia, capaz<br />
de aliviar sintomas de um jeito<br />
simples e natural.<br />
Inacreditável, mas veja só os<br />
problemas que a folha de<br />
alumínio é capaz de erradicar:<br />
Dor na coluna vertebral,<br />
pescoço, braços, joelhos, pés e<br />
articulações;<br />
Dores musculares;<br />
Sintomas que derivam dos<br />
processos de inflamação;<br />
Cicatrizes;<br />
Queimaduras.<br />
Os poderes da folha de<br />
alumínio, de acordo com<br />
especialistas<br />
De acordo com algumas teorias,<br />
o organismo humano contém as<br />
chamadas “células mãe”, que<br />
estão interligadas ao campo<br />
magnético da terra.<br />
Mas essa ligação tende a ficar<br />
desetabilizada, fazendo com<br />
que a energia não chegue<br />
nessas células mãe. O papel do<br />
alumínio nessa história vai ser<br />
muito importante, porque ele<br />
vai refletir e aumentar esse<br />
campo magnético, promovendo<br />
que o elo entre a energia e as<br />
células mãe seja reestruturado.<br />
Desse jeito, esse tratamento<br />
pode contribuir para o alívio dos<br />
sintomas de uma extensa lista<br />
de condições, principalmente<br />
nas articulações. Essa técnica<br />
tem ainda se comprovado eficaz<br />
no alívio da dor de pósoperatórios,<br />
estimulando a<br />
cicatrização dos tecidos.<br />
Terapias com folha de alumínio<br />
1. Tratamento com folha de
alumínio para as<br />
articulações<br />
Não tem segredo nem nada para<br />
complicar! Essa forma de<br />
terapia não podia ser mais<br />
simples. Basta pegar em um<br />
pouco de papel de alumínio e<br />
colocar sobre as áreas afetadas.<br />
Prender bem, com o auxílio de<br />
fita adesiva, por exemplo, e<br />
deixe assim. Deixe o papel tanto<br />
durante o dia, como durante a<br />
noite.<br />
Repita o procedimento durante<br />
mais 10 a 12 dias. Caso sinta a<br />
necessidade em prolongar, faça<br />
um pequeno intervalo de duas<br />
semanas.<br />
2. Tratamento antiinflamatório<br />
com folha de<br />
alumínio<br />
Envolva os pés com folhas de<br />
alumínio, formando entre 5 a 7<br />
camadas. Entre cada camada<br />
coloque algodão. Permaneça<br />
assim durante uma hora e<br />
depois retire.<br />
Duas horas mais tarde volte a<br />
fazer esse tratamento. Deixe<br />
mais uma hora, seguindo-se<br />
uma pausa de mais duas horas.<br />
Repita mais uma vez,<br />
exatamente do mesmo jeito.<br />
Esse tratamento tem a duração<br />
de 7 dias.<br />
3. Tratamento com folha de<br />
alumínio para queimaduras<br />
Use a folha de alumínio para<br />
aliviar a dor provocada por<br />
queimaduras de fogo, água<br />
escaldada, vapor de água ou<br />
outras substâncias.<br />
Comece por expor a queimadura<br />
a uma corrente de água fria<br />
durante alguns minutos.<br />
Se a pele não estiver danificada,<br />
seque com um pano suave. Se a<br />
queimadura tiver deixado uma<br />
lesão, use uma compressa para<br />
absorver a água da ferida.<br />
Aplique uma camada de<br />
unguento para as queimaduras<br />
e cubra com papel de alumínio.<br />
Segure com fita adesiva.<br />
Mantenha a folha até começar a<br />
sentir um alívio da dor.<br />
Sabia que a folha de alumínio<br />
tinha utilidades assim tão<br />
surpreendentes?
Pode não parecer, mas aquela porção do cineminha tem cinco vezes<br />
mais fibras do que se você comesse a mesma quantidade, em gramas,<br />
de alface!<br />
A notícia, por si só, já é saborosa para quem precisa botar o intestino<br />
nos eixos. Mas o efeito digestivo só acontece se você beber alguma<br />
coisa junto.<br />
E, por favor, evite o refrigerante. Água ou suco são as melhores<br />
pedidas.<br />
A parte mais fibrosa do milho ou pericarpo, no jargão dos especialistas<br />
também tem papel importante na explosão dos grãos. “Trata-se de<br />
uma película grossa que retém o amido”, diz o engenheiro agrônomo<br />
Eduardo Sawasaki, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), no<br />
interior de São Paulo.<br />
A questão é que esse amido incha-se em altas temperaturas. A capa<br />
de fibras não. Ou seja, a pressão no interior do grão se torna<br />
insuportável. Resultado: poc!
Myriam Nunes e Nathalia em<br />
Vila Inglesa Casa de Festas.<br />
Gabriela Lapagesse e Marcio<br />
Menasce em Paraty<br />
Maria Cecília pronta para a<br />
apresentação no Colégio N. Sª<br />
do Rosário.
Em decisão unânime, a Terceira<br />
Turma do Superior Tribunal de<br />
Justiça (STJ) fixou tese no sentido de<br />
que configura prática abusiva da<br />
empresa aérea, por violação direta<br />
do Código de Defesa do Consumidor,<br />
o cancelamento automático e<br />
unilateral do bilhete de retorno em<br />
virtude do não comparecimento do<br />
passageiro para o trecho de ida.<br />
O julgamento pacifica o<br />
entendimento sobre o tema nas duas<br />
turmas de direito privado do STJ. Em<br />
novembro de 2017, a Quarta Turma<br />
já havia adotado conclusão no<br />
mesmo sentido – à época, a empresa<br />
aérea foi condenada a indenizar em<br />
R$ 25 mil uma passageira que teve o<br />
voo de volta cancelado após não ter<br />
se apresentado para embarque no<br />
voo de ida.<br />
“Com efeito, obrigar o consumidor a<br />
adquirir nova passagem aérea para<br />
efetuar a viagem no mesmo trecho e<br />
hora marcados, a despeito de já ter<br />
efetuado o pagamento, configura<br />
obrigação abusiva, pois coloca o<br />
consumidor em desvantagem<br />
exagerada, sendo, ainda,<br />
incompatível com a boa-fé objetiva<br />
que deve reger as relações<br />
contratuais (CDC, artigo 51, IV)”,<br />
afirmou o relator do recurso especial<br />
na Terceira Turma, ministro Marco<br />
Aurélio Bellizze.<br />
Segundo o ministro, a situação<br />
também configura a prática de venda<br />
casada, pois condiciona o<br />
fornecimento do serviço de<br />
transporte aéreo de volta à utilização<br />
do trecho de ida. Além da restituição<br />
dos valores pagos com as passagens<br />
de retorno adicionais, o colegiado<br />
condenou a empresa aérea ao<br />
pagamento de indenização por<br />
danos morais de R$ 5 mil para cada<br />
passageiro.<br />
No caso analisado pela Terceira<br />
Turma, dois clientes adquiriram<br />
passagens entre São Paulo e Brasília,<br />
pretendendo embarcar no aeroporto<br />
de Guarulhos. Por engano, eles<br />
acabaram selecionando na reserva o<br />
aeroporto de Viracopos, em<br />
Campinas (SP), motivo pelo qual<br />
tiveram que comprar novas<br />
passagens de ida com embarque em<br />
Guarulhos.<br />
Ao tentar fazer o check-in no<br />
retorno, foram informados pela
empresa aérea de que não poderiam<br />
embarcar, pois suas reservas de<br />
volta haviam sido canceladas por<br />
causa do no show no momento da<br />
ida. Por isso, tiveram que comprar<br />
novas passagens.<br />
O pedido de indenização por danos<br />
morais e materiais foi julgado<br />
improcedente em primeiro grau,<br />
sentença mantida pelo Tribunal de<br />
Justiça de São Paulo.<br />
O ministro Marco Aurélio Bellizze<br />
apontou inicialmente que, entre os<br />
diversos mecanismos de proteção ao<br />
consumidor trazidos pelo CDC,<br />
destaca-se o artigo 51, que<br />
estabelece hipóteses de<br />
configuração de cláusulas abusivas<br />
em contratos de consumo. Além<br />
disso, o artigo 39 da lei fixa situações<br />
consideradas abusivas, entre elas a<br />
proibição da chamada “venda<br />
casada” pelo fornecedor.<br />
“No caso, a previsão de<br />
cancelamento unilateral da<br />
passagem de volta, em razão do não<br />
comparecimento para embarque no<br />
trecho de ida (no show), configura<br />
prática rechaçada pelo Código de<br />
Defesa do Consumidor.<br />
Além da configuração do abuso, o<br />
relator lembrou que a autorização<br />
contratual que permite ao<br />
fornecedor cancelar o contrato<br />
unilateralmente não está disponível<br />
para o consumidor, o que implica<br />
violação do artigo 51, parágrafo XI,<br />
do CDC.<br />
Bellizze disse ainda que, embora a<br />
aquisição dos bilhetes do tipo “ida e<br />
volta” seja mais barata, são<br />
realizadas duas compras na<br />
operação (uma passagem de ida,<br />
outra de volta), tanto que os valores<br />
são mais elevados caso comparados<br />
à compra de apenas um trecho.<br />
“Dessa forma, se o consumidor, por<br />
qualquer motivo, não comparecer ao<br />
embarque no trecho de ida, deverá a<br />
empresa aérea adotar as medidas<br />
cabíveis quanto à aplicação de multa<br />
ou restrições ao valor do reembolso<br />
em relação ao respectivo bilhete, não<br />
havendo, porém, qualquer<br />
repercussão no trecho de volta, caso<br />
o consumidor não opte pelo<br />
cancelamento”, concluiu o ministro<br />
ao condenar a empresa aérea ao<br />
pagamento de danos morais e<br />
materiais..
Bolinho de Chuva<br />
Colaboração: Mara Liângela<br />
.
6 Dicas de como se organizar para Estudar!
Estive pensando...<br />
Colaboração: Mara Liângela S. Braga Peres<br />
Me lembro de quando era menina,<br />
meu pai esperando o "Repórter<br />
Esso" para validar ou não alguma<br />
informação.<br />
objetivo. As coisas mudaram, os<br />
jornais televisivos mudaram.<br />
Hoje sabemos das notícias através<br />
das notas e vídeos postados no<br />
Facebook, no WhatsApp, os<br />
repórteres e jornalistas SOMOS<br />
NÓS!<br />
A profissão formal está acabando<br />
junto com o conhecimento da<br />
existência, cada vez maior, dos<br />
Cresci e me lembro de esperar o<br />
"Jornal Nacional" com o mesmo<br />
parlamentares corruptos, dos<br />
profissionais corruptos, das
propinas milionárias, que pena...<br />
- Ué... Cadê a notícia???????<br />
Claro que existem as raras<br />
exceções, infelizmente SÃO<br />
RARAS exceções, e existem os<br />
bobalhões que resolvem plantar<br />
mentiras, notícias “fakes”, na nossa<br />
atual janela do mundo.<br />
Ainda bem que não são muitos<br />
esses bobalhões, mas temos que<br />
tomar cuidado.<br />
Me pergunto como os jornalistas ou<br />
repórteres "de verdade", aqueles<br />
que nos davam as notícias reais,<br />
estão vendo a atual situação.<br />
Será que não se envergonham ou se<br />
constrangem quando assistem um<br />
noticiário na TV ou leem notícias<br />
nos jornais? Será que eles dizem<br />
(assim como nós);<br />
Porque não reagem?<br />
Só vejo rasgação de seda, são<br />
todos "muito dignos"...<br />
É até interessante sabermos a<br />
opinião do jornalista mas quero a<br />
notícia. Pura e seca.<br />
Quero poder pensar e formar<br />
minha própria opinião a partir dos<br />
fatos.<br />
Profissionais da comunicação, Será<br />
que estão todos surdos ou cegos?<br />
Loucos talvez?<br />
Ou acreditam que somos todos<br />
idiotas?<br />
O mundo mudou.<br />
Já sabemos o que aconteceu.<br />
Sabemos o que está sendo
programado para acontecer... nós<br />
sabemos.<br />
conservar ignorância por razões<br />
incompreensíveis (claro, apenas<br />
incompreensíveis aos “puros de<br />
coração”).<br />
O fato acontecido não deixa de<br />
existir porque não foi noticiado<br />
devidamente pelos jornalistas ou<br />
repórteres.<br />
Aliás, a profissão (graças aos<br />
próprios profissionais) está se<br />
tornando cada vez menos<br />
importante, menos confiável,<br />
E o que não sabemos podemos<br />
pesquisar.<br />
Temos os instrumentos.<br />
Não falar no assunto que realmente<br />
é "A Notícia do Momento", só<br />
menos necessária, menos<br />
respeitável; assim como os<br />
noticiários televisivos.<br />
Triste isso.<br />
Uma pena mesmo...<br />
mostra a incompetência e/ou<br />
conivência com aqueles que<br />
pretendem esconder informações e