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Revista Nossos Passos ed. Janeiro

Revistas Nossos Passos edição Janeiro 2019.

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24 JANEIRO/ 2019<br />

Referências<br />

Althusser, Louis. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do<br />

Estado. Tradução de Joaquim José de Moura Ramos. 1º<br />

Edição, Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1980.<br />

Dos Santos, M.F. Origem dos Grandes Erros Filosóficos,<br />

1º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, Matese, 1965.Eliade, Mircea. O Sagrado<br />

e o Profano. Tradução de Rogério Fernandes. 4º<br />

<strong>ed</strong>ição, São Paulo, Martins Fontes, 2013.<br />

Kirk, Russel. A Política da Prudência. Tradução de Gustavo<br />

Santos e Márcia Xavier de Brito. 1º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, É<br />

Realizações Editora, 2013.<br />

Lonergan, Bernard. INSIGHT – Um Estudo do Conhecimento<br />

Humano. Tradução de Mendo Castro Henriques e<br />

Arthur Mourão. 1º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, É Realizações Editora,<br />

2010<br />

Marx, Karl. O Manifesto do Partido Comunista. Álvaro<br />

Pitta. 5º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, Boitempo Editorial, 2007.<br />

Platão. A República. Tradução e notas de Maria Helena<br />

da Rocha Pereira. 14º <strong>ed</strong>ição, Lisboa, Fundação Calouste<br />

Gulbenkian, 2014<br />

Voegelin, Eric. A Nova Ciência da Política. Tradução de<br />

José Viegas Filho. 2º Edição, Brasília, Editora da Universidade<br />

de Brasília, 1982.<br />

_____________. Reflexões Autobiográficas. Tradução de<br />

Maria Inês de Carvalho. 1º Edição, São Paulo, É Realizações<br />

Editora, 2015.<br />

_____________ .Helenismo, Roma e Cristianismo Primitivo<br />

– História das Idéias Políticas – Volume 1. Tradução<br />

de Mendo Castro Henriques. 1º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, É<br />

Realizações Editora, 2012.<br />

Notas<br />

[1] Origem dos grandes problemas filosóficos p. 4.<br />

[2] A Política da Prudência p. 94.<br />

[3] Na Ideologia Alemã, esta fórmula figura num contexto<br />

francamente positivista. A ideologia é então concebida<br />

como pura ilusão, puro sonho, isto é, nada. Toda a<br />

sua realidade está fora de si própria. É pensada como uma<br />

construção imaginária cujo estatuto é exatamente semelhante<br />

ao estatuto teórico do sonho nos autores anteriores<br />

a Freud. Para estes autores, o sonho era o resultado<br />

puramente imaginário, isto é, nulo, de “resíduos diurnos”,<br />

apresentados numa composição e numa ordem arbitrárias,<br />

por vezes «invertidas», numa palavra, “na desordem”.<br />

Para eles, o Sonho era o imaginário vazio e nulo “construído”<br />

arbitrariamente, ao acaso, com resíduos da única realidade<br />

cheia e positiva, a do dia. Tal é, na Ideologia Alemã,<br />

o estatuto exato da filosofia e da ideologia (pois que nesta<br />

obra a filosofia é a ideologia por excelência). Ideologia e<br />

Aparelhos Ideológicos do Estado p. 73.<br />

[4] A ideologia é uma religião invertida, negando a doutrina<br />

cristã de salvação pela graça, após a morte, e pondo<br />

em seu lugar a salvação coletiva, aqui na Terra, por meio<br />

da revolução e da violência. A ideologia herda o fanatismo<br />

que, algumas vezes, afetou a fé religiosa e aplica essa<br />

crença intolerante a preocupações seculares. A Política da<br />

Prudência p. 95.<br />

[5] A Nova Ciência da Política p. 87.<br />

[6] Ibidem, 87-88<br />

[7] A República 332d.<br />

[8] Olavo de Carvalho, “A Natureza do Marxismo”, Jornal<br />

da Tarde, 18 de dezembro de 2003.<br />

[9] Estratégias das tesouras é uma tática partidária onde<br />

um mesmo partido ramifica-se em dois afim de criar uma<br />

oposição simulada, onde não importando em quem o<br />

eleitorado vote, a agenda permanece intacta.<br />

[10] Para uma boa introdução aos mitos e a história sagrada,<br />

ver Mircea Eliade, “O Sagrado e o Profano”, Tradução<br />

de Rogério Fernandes. 4º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, Martins<br />

Fontes, 2013.<br />

[11] Karl Marx, “O Manifesto do Partido Comunista”, Álvaro<br />

Pitta. 5º <strong>ed</strong>ição, São Paulo, Boitempo Editorial, 2007.<br />

[12] Para uma refutação do mito do Jesus Socialista, ver<br />

Eric Voegelin, “Helenismo, Roma e Cristianismo Primitivo<br />

– História das Idéias Políticas – Volume 1”. Tradução<br />

de Mendo Castro Henriques. 1º <strong>ed</strong>ição, São<br />

Paulo, É Realizações Editora, 2012.<br />

[13] Bernard Lonergan. Insight – Um Estudo do<br />

Conhecimento Humano p. 204.

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