Jornal Volta Grande | Edição 1152 Região
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<strong>Volta</strong> <strong>Grande</strong><br />
Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2019 Geral 6<br />
Deputado Júlio Garcia eleito por unanimidade<br />
a Presidente da Assembleia Legislativa<br />
Estado - Os deputados<br />
estaduais eleitos tomaram<br />
posse na Assembleia<br />
Legislativa de Santa Catarina,<br />
em Florianópolis, na manhã<br />
da última sexta-feira (1°).<br />
A cerimônia de posse ocorre<br />
no Plenário Deputado Osni<br />
Régis e teve início às 9h16.<br />
Ao todo, 40 políticos compõem<br />
a 19ª legislatura. Na<br />
oportunidade a escolha do<br />
Presidente da Assembléia,<br />
que por unanimidade de votos<br />
ficou com o Deputado<br />
Júlio Garcia do PSD. Muitas<br />
pessoas da região da Amesc<br />
e Amrec prestigiaram a posse<br />
dos eleitos.<br />
Júlio Garcia, agradeceu a<br />
todos os Deputados e aos<br />
seus eleitores. Prometeu<br />
trabalhar em prol dos Catarinenses.<br />
“Me elegi na maior<br />
transparência, tenho orgulho<br />
de ser político, nem da nova<br />
e nem na velha política. A<br />
política do bem comum, para<br />
mim é a política de fazer o<br />
bem." Destacou o Deputado.<br />
Foram eleitos ainda, Mauro<br />
de Nadal do MDB para primeiro<br />
presidente e o Forquilhinhense<br />
Rodrigo Minotto<br />
do PDT como segundo vice-<br />
-presidente.<br />
Presidente – Julio Garcia<br />
(PSD)<br />
O presidente da Alesc<br />
para o biênio 2019-2021 tem<br />
68 anos. Está no quinto mandato<br />
de deputado estadual e<br />
vai ocupar a Presidência pela<br />
terceira vez. As outras duas<br />
ocasiões foram nos biênios<br />
2005-2007 e 2007-2009,<br />
quando também foi eleito por<br />
unanimidade.<br />
1º Vice-Presidente –<br />
Mauro de Nadal (MDB)<br />
Formado em Direito, tem<br />
41 anos. Foi prefeito de<br />
Cunha Porã por dois mandatos<br />
consecutivos (2001<br />
a 2008) e secretário de Desenvolvimento<br />
Regional de<br />
Palmitos em 2009. Está no<br />
terceiro mandato na Assembleia<br />
e vai ocupar, pela primeira<br />
vez, cargo na Mesa.<br />
2º Vice-Presidente – Rodrigo<br />
Minotto (PDT)<br />
Advogado, tem 45 anos e<br />
está no segundo mandato na<br />
Assembleia Legislativa. Vai<br />
ocupar cargo na Mesa pela<br />
primeira vez.<br />
1º Secretário – Laércio<br />
Schuster (PSB)<br />
Tem 43 anos e é formado<br />
em Direito. Foi prefeito<br />
de Timbó por dois mandatos<br />
consecutivos (entre 2009<br />
e 2016) e secretário parlamentar<br />
da Presidência da<br />
Assembleia<br />
Legislativa. Esse é o seu<br />
primeiro mandato como deputado<br />
estadual.<br />
2º Secretário – Padre Pedro<br />
Baldissera (PT)<br />
Tem 61 anos e é sacerdote<br />
da Igreja Católica. Foi<br />
eleito prefeito de Guaraciaba<br />
em 1996. Reeleito em 2000,<br />
renunciou ao cargo em 2002<br />
para ser candidato a deputado<br />
estadual. Foi eleito e<br />
tomou posse em 2003 e,<br />
desde então, permanece na<br />
Assembleia Legislativa. Já<br />
ocupou cargos na Mesa, em<br />
legislaturas passadas.<br />
3º Secretário – Altair Silva<br />
(PP)<br />
Tem 52 anos, é empresário<br />
e técnico agrícola. Foi<br />
suplente nas três últimas legislaturas<br />
e exerceu o mandato<br />
de deputado em cinco<br />
oportunidades, a mais recente<br />
entre janeiro de 2017<br />
e março de 2018. Agora, está<br />
como titular do mandato.<br />
4º Secretário – Nilso Berlanda<br />
(PR)<br />
Tem 57 anos e é empresário,<br />
proprietário da rede<br />
de Lojas Berlanda e de duas<br />
indústrias em Curitibanos.<br />
Foi secretário de Desenvolvimento<br />
Regional de Curitibanos<br />
por quatro anos, durante<br />
o segundo mandato de Luiz<br />
Henrique da Silveira (2007-<br />
2010). Em 2006, disputou<br />
pela primeira vez uma vaga<br />
para deputado estadual. Em<br />
2010 e 2014, ficou na suplência<br />
da Alesc, e exerceu<br />
o mandato como três vezes.<br />
Agora, está como titular do<br />
mandato.<br />
Serra do Rio do Rastro permanece interditada<br />
Lauro Muller - Depois<br />
de uma reunião entre<br />
Defesa Civil, Deinfra e Polícia<br />
Militar Rodoviária, na tarde da<br />
última terça-feira (5), decidiu-se<br />
por manter a Serra do<br />
Rio do Rastro interditada. A<br />
rodovia somente será aberta<br />
quando houver consenso por<br />
parte do Deinfra, Defesa Civil<br />
e Polícia Militar Rodoviária.<br />
Assim, o secretário da Defesa<br />
Civil levou o caso para<br />
discutir com o secretário de<br />
Infraestrutura e Governador<br />
o que será feito, quanto tempo<br />
ficará interditado no sentido<br />
de liberar o mais rápido<br />
possível a Serra.<br />
Durante o monitoramento<br />
de rotina, nesta segunda-feira<br />
(4), realizado pela Polícia<br />
Militar Rodoviária (PMRv), foi<br />
constatada a evolução de<br />
rachaduras na pista de rolamento.<br />
Da mesma forma,<br />
uma mureta de proteção<br />
lateral e a encosta, abaixo<br />
dela, ameaçam cair sobre a<br />
pista inferior. O bloqueio do<br />
tráfego ocorre entre os postos<br />
da PMRv na localidade de<br />
Guatá, em Lauro Muller, até o<br />
de Bom Jardim da Serra. Na<br />
manhã desta terça-feira (05)<br />
uma equipe técnica da Secretaria<br />
da Defesa Civil, composta<br />
por geólogo e geógrafa,<br />
e engenheiros do Deinfra<br />
fizeram uma nova avaliação.<br />
Como alternativa de acesso<br />
à Serra Catarinense os usuários<br />
devem utilizar a BR-282.<br />
A Secretaria de Defesa Civil<br />
ressalta que esta medida,<br />
embora cause transtornos à<br />
mobilidade, tem o único objetivo<br />
de resguardar vidas.<br />
Foram liberados R$ 19<br />
milhões<br />
Depois de vários deslizamentos,<br />
alguns até atingiram<br />
veículos, o Governo do Estado<br />
conseguiu a liberação de<br />
R$ 19 milhões junto ao Governo<br />
Federal. Os recursos<br />
serão utilizados para obras<br />
de contenção de encostas.<br />
Em outubro de 2018 a Defesa<br />
Civil informou que o<br />
projeto foi feito pelo Deinfra<br />
e Defesa Civil e aprovado no<br />
Ministério da Integração, em<br />
Brasília.<br />
O edital de licitação deveria<br />
ser lançado em breve e<br />
que as obras deveriam durar<br />
até um ano e meio. Não há<br />
prazo para a obra começar<br />
pois durante o edital de licitação,<br />
alguma empresa que<br />
perder o processo pode recorrer.<br />
Estão mapeados 22<br />
pontos que passarão por<br />
obras que visam a contenção<br />
da Serra.<br />
“A durabilidade da obra é<br />
de longuíssimo prazo, não<br />
sabemos se será preciso<br />
manutenção, quem vai apresentar<br />
isso é a empresa que<br />
vencerá a licitação”, explica<br />
na época o coordenador regional<br />
da Defesa Civil, em<br />
Criciúma, Rosinei da Silveira.<br />
Crédito: Correio Lageano