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convencem os seus alunos que o sexo depois do<br />
casamento já e coisa do passado, e ensinam como os<br />
adolescentes devem se proteger da AIDS ou de uma<br />
inoportuna gravidez usando preservativos. Dizem que os<br />
pais não podem bater nos filhos, pois eles podem crescer<br />
com traumas, defendem que a espiritualidade é baseada<br />
nas capacidades pessoais e descartam o relacionamento<br />
íntimo e pessoal com Deus. A igreja precisa urgentemente<br />
estar presente na aprovação das leis de ensino da nossa<br />
sociedade. Temos que aprender com aqueles que já tem<br />
feito algo para mudar este quadro: - Alguns missionários da<br />
JOCUM foram para Guiné-Bissau, África. Após a fase de<br />
adaptação com a nova cultura e depois de buscar a Deus<br />
sobre como deveriam desenvolver seus ministérios ali<br />
resolveram que iriam iniciar um trabalho de evangelização<br />
com as crianças. Começaram com escolas bíblicas e<br />
algumas gincanas, depois de poucos meses o governo<br />
convidou-os não só para ministrar nas escolas, mas para<br />
que a JOCUM fornecesse profissionais de ensino para<br />
traçarem junto com as autoridades o planejamento e<br />
implantação de um novo currículo escolar em todo o país.<br />
Infelizmente não temos mais exemplos como este. Em<br />
1995, em São Paulo, participei de um treinamento para<br />
professores de ensino religioso nas escolas públicas,<br />
oferecido por uma das mais conhecidas instituições de<br />
evangelização infantil do país, a APEC – Aliança Pró-<br />
Evangelização de Crianças. O motivo deste treinamento era<br />
o de recrutar o maior número possível de cristãos para<br />
lecionarem nas escolas públicas da capital, pelo fato da<br />
disciplina