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<strong>Volta</strong> <strong>Grande</strong><br />
Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2019<br />
Geral 5<br />
Casa da Fraternidade inicia os trabalhos de 2019<br />
O<br />
trabalho na Casa<br />
da Fraternidade<br />
em 2019 já foi iniciado. As<br />
oficinas de canto coral,<br />
informática e capoeira já<br />
foram iniciadas. Reforço<br />
escolar e valores humanos<br />
também já têm sido<br />
trabalhados. A biblioteca<br />
está disponível para empréstimos<br />
e pesquisas.<br />
Mantém-se abertas as<br />
matrículas para as oficinas<br />
de violão, balé, teatro,<br />
pintura em tela, Boi de<br />
mamão e jiu-jitsu. Para jovens<br />
e adultos há a oportunidade<br />
de participar da<br />
oficina de orientação profissional,<br />
e dos projetos<br />
da Padaria-escola Pão<br />
Fraterno e Renascer Mulheres<br />
Solidárias. O objetivo<br />
do trabalho é promover<br />
o desenvolvimento integral<br />
da criança e do adolescente<br />
(seis a 18 anos)<br />
através de um conjunto<br />
Números grandiosos<br />
de ações educacionais,<br />
culturais, sócio-familiares<br />
e assistenciais, aliadas<br />
à promoção dos valores<br />
e direitos humanos em<br />
um espaço alternativo<br />
de criação e produção de<br />
cultura. Além do trabalho<br />
voltado aos estudantes,<br />
toda a família tem espaço<br />
e oportunidade de agregar<br />
valores e oportunidades<br />
na Casa da Fraternidade.<br />
Mesmo entre os desafios<br />
a Casa da Fraternidade<br />
realiza um amplo<br />
trabalho com muitas<br />
famílias. “Graças a estes<br />
apoios foi possível<br />
dar continuidade as<br />
atividades desta abençoada<br />
Casa que há 31<br />
anos vem atendendo<br />
as crianças, adolescentes,<br />
jovens e famílias da<br />
cidade de Araranguá.<br />
Embora o ano de 2018<br />
tenha sido um ano difícil,<br />
pois os recursos<br />
angariados não foram<br />
suficientes para manter<br />
todas as atividades de<br />
rotina, sendo que algumas<br />
tivemos que diminuir<br />
carga horária, enxugar<br />
a equipe, ajustar<br />
tarefas, e ainda correr<br />
atrás de pagar as contas<br />
atrasadas do ano<br />
anterior, nem tudo foi<br />
ruim. Foi um ano muito<br />
bom cheio de conquistas<br />
e realizações. E<br />
conseguimos encerrar<br />
o ano com as contas<br />
equilibradas, e com a<br />
esperança de novos<br />
investidores. Por isso<br />
temos muito que agradecer!<br />
Vamos lembrar<br />
que foram atendidos<br />
273 alunos que participaram<br />
de 16 atividades<br />
educativas e culturais<br />
permanentes. Foram<br />
mais de 500 vagas nas<br />
oficinas culturais como<br />
teatro, balé clássico,<br />
violão e musicalização,<br />
pintura em tela, capoeira,<br />
danças orientais,<br />
inglês, cinema, e outras.<br />
E mais de 300 vagas<br />
nas aulas de valores<br />
humanos, informática e<br />
reforço escolar. A partir<br />
do segundo semestre<br />
iniciamos três novas atividades:<br />
Jiu-Jitsu (com<br />
apoio da Federação Catarinense<br />
de Jiu-Jitsu),<br />
Boi de Mamão (apoio<br />
Unes) além do Projeto<br />
Meu Primeiro Emprego<br />
(apoio Mais Valor) para<br />
os adolescentes e jovens.<br />
Alguns projetos<br />
como a Padaria Escola,<br />
não foram realizados<br />
completamente devido<br />
a falta de recursos, mas<br />
conseguimos manter as<br />
ações prioritárias como<br />
a confecção do lanche<br />
para nossos atendidos<br />
com serviços voluntários”,<br />
descreve Cátia.<br />
Comitê Araranguá vai buscar<br />
esclarecimentos sobre morte de peixes<br />
Situação foi registrada mais uma vez no fim do último ano, na foz do Rio Araranguá<br />
Araranguá - Muitos<br />
estão se perguntando<br />
os motivos<br />
que levaram uma grande<br />
quantidade de peixes a<br />
morrer na foz do Rio Araranguá<br />
no fim do último<br />
ano. Buscando esclarecer<br />
a situação e descobrir<br />
o que tem ocasionado<br />
essa mortandade,<br />
o Comitê da Bacia do<br />
Rio Araranguá e Afluentes<br />
Catarinenses do Rio<br />
Mampituba buscará esclarecimentos.<br />
A decisão<br />
foi tomada nesta quinta-<br />
-feira, 21, em reunião da<br />
Comissão Consultiva do<br />
grupo.<br />
De acordo com o presidente<br />
do Comitê Araranguá,<br />
Luiz Leme, é<br />
uma situação que vem<br />
acontecendo anualmente,<br />
quase sempre<br />
na mesma época. "Até o<br />
momento não podemos<br />
afirmar com segurança<br />
qual o motivo. Na maioria<br />
dos casos, esses peixes<br />
mortos aparecem na foz<br />
ou na beira da praia. Para<br />
sabermos, com certeza,<br />
o que tem causado esse<br />
problema, vamos procurar<br />
parceiros para iniciar<br />
um estudo", argumenta.<br />
O vice-presidente do<br />
Comitê, Sérgio Marini,<br />
completa explicando que<br />
a ideia é obter recursos<br />
e firmar uma espécie de<br />
convênio com alguma<br />
universidade, empresa<br />
privada ou pública, para<br />
monitorar a costa, fazendo<br />
a análise das águas<br />
e, consequentemente,<br />
identificando a causa da<br />
situação. "Estamos preocupados<br />
e vamos atrás<br />
de informações seguras<br />
para dar uma resposta à<br />
sociedade. Pode ser algo<br />
natural, um ciclo, a falta<br />
de oxigenação da água,<br />
mas também pode estar<br />
sendo causado por alguma<br />
ação humana. Saberemos<br />
as respostas por<br />
meio de comprovações<br />
laboratoriais", finaliza.