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02 Opinião Foz do Iguaçu, quinta-feira, 4 de abril de 2019<br />
Índice<br />
Página 1 até 40<br />
EDITORIAL E COLUNA 2<br />
CIDADE 3<br />
GERAL 4<br />
GERAL 5<br />
BICO DO CORVO 6<br />
CIDADE 7<br />
CAMPANA/CIDADE 8<br />
CIDADE 9<br />
CIDADE 10<br />
CIDADE 11<br />
CIDADE 12<br />
GERAL 13<br />
PANORAMA HOME CENTER 14<br />
NACIONAL 15<br />
extrapau<br />
pauta<br />
Marcelinho<br />
Moura requer<br />
exames de vista<br />
preventivos<br />
nas escolas<br />
públicas de Foz<br />
NACIONAL 16<br />
COTIDIANO 17 A 26<br />
IMOBILIÁRIO 27 A 35<br />
EDITAL 36<br />
CLASSIFICADOS 37<br />
POLÍCIA 38<br />
ESPORTE 39 E 40<br />
Fone Provisório: (45) 3028-2700<br />
Editorial<br />
Lugar com uma vista privilegiada<br />
A audiência pública para discutir a situação dos moradores do Arroio Dourado, a área que<br />
durante anos foi usada como o "lixão" de Foz do Iguaçu, já tem data marcada: será no dia 24<br />
deste mês, uma quarta-feira, na Câmara de Vereadores.<br />
Mais detalhes sobre o caso, o posicionamento das famílias que moram lá e as implicações<br />
políticas e sociais encontram-se nesta edição do Gazeta Diário. O que queremos fazer neste<br />
espaço é lembrar aos mais jovens e a quem não morava na cidade no início da década de 1990<br />
algumas das discussões naqueles anos.<br />
O antigo "lixão" — ainda não se tratava de aterro sanitário — era um local a céu aberto onde o<br />
lixo da cidade era depositado. Dezenas de pessoas tiravam dali o seu ganha-pão. Na época, como<br />
agora, o local estava próximo a uma das cabeceiras do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu.<br />
O "lixão" atraía urubus e outros pássaros para o local — um perigo para a aviação. Mas isso<br />
não era privilégio de Foz do Iguaçu. Aeroportos e "lixões" eram vizinhos em todo o país. Por que<br />
aeroporto e "lixão" juntos? Coisas do passado.<br />
Um dia, a capacidade do local esgotou. O novo "lixão" seria levado para a cabeceira oposta da<br />
pista do aeroporto, continuando a tradição. Teria fronteira com o Parque Nacional do Iguaçu em<br />
terras da família Keller. A cidade se levantou e, felizmente, o plano deu errado.<br />
Finalmente, a prefeitura encontrou o terreno na região do Porto Belo, onde foi instalada a<br />
nova estrutura, desta vez um aterro sanitário. Muita gente do antigo "lixão" não tinha para onde<br />
ir, onde morar ou trabalhar. E assim, aos poucos, estabeleceram-se no local e dele receberam a<br />
hospitalidade, apoio e nutrição. Por isso é tão difícil abandonar a terra onde nasceram crianças,<br />
filhos e netos.<br />
Eu leio o Gazeta Diário<br />
Foto: Agenário L. dos Santos<br />
A coordenadora<br />
administrativa<br />
do Patronato<br />
Penitenciário de<br />
Foz do Iguaçu,<br />
Iraci Fátima de<br />
Oliveira, é<br />
leitora do<br />
Gazeta Diário<br />
Vereador Marcelinho Moura<br />
entende que atuação<br />
preventiva vai identificar e<br />
tratar problemas de visão nos<br />
alunos<br />
O vereador Marcelinho<br />
Moura (Podemos) apresentou,<br />
na sessão de terça-feira (2),<br />
um requerimento que trata da<br />
necessidade de realização de<br />
exames oftalmológicos preventivos<br />
na rede municipal de<br />
ensino. Segundo ele, em sala<br />
de aula, a leitura é solicitada<br />
a todo momento, e o aluno que<br />
apresenta algum tipo de problema<br />
de visão pode ter dificuldade<br />
em desempenhar as<br />
atividades do dia a dia.<br />
Em um breve relato, Marcelinho<br />
afirmou ter passado<br />
por isso com o filho. A vereadora<br />
Inês Weizemann (PSD) e<br />
o vereador Rogério Quadros<br />
(PTB) contribuíram com o assunto,<br />
ressaltando que os pais,<br />
muitas vezes, não conseguem<br />
identificar esses problemas e<br />
é na sala de aula que se percebe<br />
a dificuldade.<br />
O diagnóstico precoce também<br />
é fundamental para uma<br />
melhor qualidade de vida do<br />
aluno. Buscando atender a<br />
essa necessidade, Marcelinho<br />
solicita informações sobre o<br />
procedimento de avaliação e<br />
encaminhamento de alunos que<br />
necessitam do exame, com detalhes<br />
sobre o procedimento<br />
realizado, o número de alunos<br />
que são atendidos anualmente<br />
e qual a probabilidade de que<br />
o exame seja realizado no início<br />
de cada ano letivo.<br />
"Venho solicitar ao Executivo<br />
e à Secretaria Municipal<br />
de Saúde que nos anos letivos<br />
tenha essa avaliação das vistas,<br />
pois a primeira pessoa a<br />
detectar se o aluno tem problema<br />
de visão é o professor. Se<br />
ele senta atrás ou senta na<br />
frente, o professor vai analisar<br />
se ele tem dificuldade na<br />
leitura do quadro-negro. Com<br />
essa observação, o professor<br />
irá repassar para a Assistência<br />
Social e, a partir disso, o<br />
aluno será encaminhado para<br />
o exame oftalmológico", comentou<br />
Marcelinho. (AI CMFI)