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05.05.001 - PO Operador Logístico V01

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Padrão de Operação<br />

<strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong><br />

Cód. <strong>05.05.001</strong><br />

Versão 001/2019


Padrão de Operação<br />

Cód. <strong>05.05.001</strong><br />

<strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong><br />

Versão 001/2019


HISTÓRICO DE REVISÕES<br />

Data Versão Descrição Altor da Alteração Gestor do <strong>PO</strong><br />

05/08/19 001/2019 Elaboração do Documento<br />

Emanuel Henrique<br />

Martins<br />

Giovani José Drehmer


SUMÁRIO<br />

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................. 6<br />

LISTA DE FIGURAS .............................................................................................................................. 6<br />

LISTA DE ANEXOS ............................................................................................................................... 6<br />

1. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 7<br />

2. PÚBLICO ALVO ............................................................................................................................. 7<br />

3. ESTRUTURA FÍSICA ..................................................................................................................... 7<br />

3.1. ÁREAS EXTERNAS ................................................................................................................ 7<br />

3.2. ÁREAS INTERNAS ................................................................................................................. 8<br />

4. UNIFORME E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA .................................................................. 9<br />

5. TREINAMENTO E SEGURANÇA ............................................................................................... 10<br />

5.1. MEDIDAS BÁSICAS DE SEGURANÇA ............................................................................. 10<br />

6. RECEBIMENTO DE VEÍCULOS ................................................................................................. 11<br />

7. DESCARGA ................................................................................................................................... 11<br />

7.1. DESCARGA DE ARMAZENAGEM ..................................................................................... 11<br />

7.1.1. Conferência de Entrada ........................................................................................................... 12<br />

7.1.2. Falta de Mercadorias na Descarga ........................................................................................... 13<br />

7.1.3. Sobra de Mercadorias na Descarga ......................................................................................... 13<br />

7.2. DESCARGA DE CROSS DOCKING .................................................................................... 13<br />

7.2.1. Conferência de Entrada ........................................................................................................... 14<br />

7.2.2. Falta de Mercadorias na Descarga ........................................................................................... 14<br />

7.2.3. Sobra de Mercadorias na Descarga ......................................................................................... 14<br />

8. ARMAZENAGEM E DEPÓSITO ................................................................................................. 15<br />

8.1. ARMAZENAGEM DE IMPRÓPRIOS PARA VENDA ....................................................... 15<br />

9. PICKING ........................................................................................................................................ 15


9.1. PICKING DE CROSS DOCKING ........................................................................................ 15<br />

9.2. PICKING DE ARMAZENAGEM FILIAIS ........................................................................... 16<br />

9.2.1. Localização de Mercadorias e Separação de Pedidos ............................................................. 16<br />

9.2.2. Expedição de Pedido ............................................................................................................... 16<br />

9.2.2.1. Falta de Mercadoria na Expedição ................................................................................... 17<br />

9.2.3. Etiquetagem ............................................................................................................................. 17<br />

9.2.4. Paletização ............................................................................................................................... 17<br />

9.2.5. Padrão de Strechamento .......................................................................................................... 18<br />

10. FATURAMENTO .......................................................................................................................... 19<br />

11. CARREGAMENTO ....................................................................................................................... 19<br />

12. LIBERAÇÃO DO VEÍCULO PARA ENTREGA ......................................................................... 20<br />

13. RETORNO DA ENTREGA ........................................................................................................... 20<br />

14. DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS ........................................................................................... 20<br />

14.1. FALTA DE MERCADORIAS DE DEVOLUÇÃO ............................................................... 21<br />

15. INVENTÁRIO ................................................................................................................................ 21<br />

15.1. REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO ....................................................................................... 22<br />

15.1.1. Inventário Cíclico ............................................................................................................. 22<br />

15.2. DIVERGÊNCIAS DE INVENTÁRIO ................................................................................... 22


Padrão de Operação – <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong><br />

Setor: Expansão e Logística<br />

Elaborado por: Emanuel H. Martins<br />

Data: 05/08/2019<br />

Revisado por:<br />

Código: <strong>05.05.001</strong> N.º Páginas: 25 Aprovado por:<br />

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS<br />

EPI<br />

EPC<br />

FEFO<br />

GR<br />

NF<br />

OR<br />

PBR<br />

<strong>PO</strong><br />

Sehlf Life<br />

WMS<br />

Equipamento de Proteção Individual<br />

Equipamento de Proteção Coletiva<br />

First Expire, First Out (Primeiro que Vence, Primeiro que Sai)<br />

Gerenciamento de Risco<br />

Nota Fiscal<br />

Ordem de Recebimento<br />

Palete Padrão Brasileiro Intercambiável<br />

Padrão de Operação<br />

Validade dos Produtos<br />

Warehouse Management System - Sistema de Gestão de Estoques<br />

LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 1: Padrão de Strechamento Cross Docking ........................................................ 19<br />

LISTA DE ANEXOS<br />

ANEXO A – CHECKLIST OPERACIONAL VEÍCULOS..........................................24<br />

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Padrão de Operação – <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong><br />

Setor: Expansão e Logística<br />

Elaborado por: Emanuel H. Martins<br />

Data: 05/08/2019<br />

Revisado por:<br />

Código: <strong>05.05.001</strong> N.º Páginas: 25 Aprovado por:<br />

1. OBJETIVOS<br />

Este documento tem por objetivo estabelecer o Padrão de Operação para realização<br />

de serviços com <strong>Operador</strong>es <strong>Logístico</strong>s, assim como determinar critérios, condições e<br />

indicadores correspondentes à prestação de serviços garantindo a eficiência e segurança<br />

dos processos e envolvidos.<br />

A Pamplona Alimentos tem o dever de zelar pelos produtos que trabalha, sendo<br />

assim, todos os envolvidos são solidariamente responsáveis pela qualidade e segurança<br />

destes produtos.<br />

2. PÚBLICO ALVO<br />

O Padrão de Operação se aplica aos <strong>Operador</strong>es <strong>Logístico</strong>s parceiros da Pamplona e<br />

igualmente aos colaboradores responsáveis por esses.<br />

Todos os <strong>Operador</strong>es <strong>Logístico</strong>s devem trabalhar de acordo com as determinações<br />

deste documento, salvo em caso de cláusulas contratuais predeterminadas.<br />

3. ESTRUTURA FÍSICA<br />

O <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> deve possuir estrutura física adequada às atividades<br />

realizadas pela Pamplona, bem como seguir as regulamentações vigentes para a<br />

indústria de alimentos.<br />

3.1. ÁREAS EXTERNAS<br />

Para facilitar o controle de pragas, nas áreas externas não devem ser depositados<br />

entulhos, sucatas e materiais fora de uso, bem como manter a área limpa, livre de<br />

resíduos e ervas daninhas.<br />

No acesso as docas devem permanecer apenas os calços de segurança para pneus e<br />

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Setor: Expansão e Logística<br />

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Revisado por:<br />

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outros equipamentos pertinentes à segurança. A vedação das docas deve possibilitar a<br />

carga e descarga dos veículos de modo a preservar as condições de temperatura e<br />

umidade requeridas pelo produto.<br />

3.2. ÁREAS INTERNAS<br />

Áreas internas devem permanecer em boas condições físicas e estruturais, de modo<br />

a permitir a higiene e não oferecer risco aos colaboradores nem danos aos produtos.<br />

Os itens subsequentes também devem ser observados:<br />

a) Sistemas elétricos e hidráulicos devem ser mantidos em plenas condições<br />

de funcionamento;<br />

b) Fiações elétricas expostas não devem existir;<br />

c) As dependências internas devem ser mantidas limpas, livres de resíduos e<br />

sujeiras, a fim de evitar a presença e aninhamento de insetos, roedores e<br />

pássaros;<br />

d) Ralos internos devem ser evitados. Se necessário à utilização, precisam ser<br />

sifonados e possuir tampa;<br />

e) Piso e paredes devem ser mantidos limpos, secos e sem infiltrações;<br />

f) Para evitar a entrada de pragas, entre teto e paredes não devem existir<br />

aberturas;<br />

g) O teto deve ser isento de vazamentos e goteiras;<br />

h) Todas as lâmpadas têm de ter proteção plástica para que em possíveis<br />

estouros não caiam fragmentos de vidros sobres os alimentos e<br />

colaboradores;<br />

i) Janelas devem possuir telas removíveis para facilitar a higienização e evitar<br />

a entrada de insetos, roedores, pássaros e morcegos. Também não devem<br />

existir janelas com vidros quebrados;<br />

j) A malha das telas de proteção deve ser de 1,0 mm e a instalação na parte<br />

interna da construção.<br />

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Setor: Expansão e Logística<br />

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k) Portas e acessos devem permanecer fechados e possuir abertura máxima de<br />

1,0 cm do piso. Em caso de abertura maior, devem-se instalar cortinas de ar<br />

ou plásticas.<br />

O colaborador da área que constatar qualquer anomalia na estrutura ou<br />

equipamentos deve reportar imediatamente a seu superior para que tome as<br />

medidas cabíveis.<br />

4. UNIFORME E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA<br />

O <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> deve garantir que todos os EPC’s necessários estejam<br />

instalados no armazém, bem como garantir que os colaboradores utilizem uniformes<br />

condizentes com as funções exercidas, crachás de identificação, e EPI’s.<br />

O acesso às câmaras frias só é permitido com a vestimenta térmica completa,<br />

composta pelos itens:<br />

a) Botas Térmicas;<br />

b) Calça Térmica;<br />

c) Jaqueta Térmica;<br />

d) Meias Térmicas;<br />

e) Touca Térmica;<br />

Também é obrigatório o uso dos seguintes EPI’s:<br />

a) Capacete de Segurança;<br />

b) Luva Polarflex (Para manuseio de produtos congelado);<br />

c) Protetor auditivo de concha;<br />

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Setor: Expansão e Logística<br />

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A instalação dos EPC’s se faz de acordo com as normas de segurança. Os EPC’s<br />

atuais são:<br />

a) Corrimão;<br />

b) Demarcações no piso (Áreas de circulação);<br />

c) Grade de proteção para máquinas com peças móveis (Strechadeira);<br />

d) Guarda-corpo;<br />

e) Piso antiderrapante;<br />

f) Placas sinalizadoras (Áreas de risco, escadas, extintores, saídas de<br />

emergência, utilização de EPI's, etc.);<br />

5. TREINAMENTO E SEGURANÇA<br />

Sempre que um novo colaborador do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> começar a atender a<br />

Pamplona, deve receber um treinamento sobre o Padrão de Operação. Nesse<br />

treinamento o colaborador deve aprender sobre as medidas de segurança e instruções<br />

gerais da operação Pamplona e igualmente reconhecer esse <strong>PO</strong> impresso como guia<br />

para suas atividades e dúvidas.<br />

Além do treinamento geral o colaborador passará por um treinamento específico da<br />

função que executará. Este será acompanhado por um multiplicador do <strong>Operador</strong><br />

<strong>Logístico</strong> até que esteja capacitado para realizar a função de forma independente. Um<br />

supervisor da Pamplona também acompanhará o aprendizado do colaborador.<br />

5.1. MEDIDAS BÁSICAS DE SEGURANÇA<br />

Quando um novo colaborador é admitido, passa também por uma integração,<br />

conduzida pelo RH e SESMT. Nesta faz uma visita à indústria, recebe as principais<br />

dicas de segurança no local e participam de algumas palestras sobre a história,<br />

regulamento e medidas de segurança da empresa.<br />

Semanalmente o supervisor de expedição fará um diálogo de segurança de cerca de<br />

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10 min, abordando temas diversos como organização, limpeza e segurança. O<br />

supervisor também faz 30 min de observação por semana e preenche um formulário<br />

que informa se os colaboradores estão agindo de acordo com as regras de segurança.<br />

6. RECEBIMENTO DE VEÍCULOS<br />

Chegando ao <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong>, o motorista deve estacionar o veículo no pátio<br />

externo e em seguida direcionar-se à guarita que o encaminhará o motorista até a<br />

expedição do <strong>Operador</strong>.<br />

A partir da documentação que o motorista apresentar na expedição, será gerada uma<br />

OR com os dados da descarga. Essa OR será encaminhada ao setor de recebimento de<br />

mercadorias juntamente o Check List <strong>05.05.001</strong> – Veículos, que deverá ser realizado no<br />

veículo no ato da descarga.<br />

7. DESCARGA<br />

Há dois tipos de descarga da Pamplona: Armazenagem e Cross Docking. A<br />

descarga de armazenagem é seguida por movimentações sistêmicas e a própria<br />

armazenagem, já a descarga de cross docking segue diretamente para o picking.<br />

7.1. DESCARGA DE ARMAZENAGEM<br />

A descarga é realizada de acordo com a chegada dos veículos, ou de acordo com a<br />

prioridade definida pela Pamplona.<br />

O responsável pelo recebimento recolhe as OR’s na expedição e um por vez, pede<br />

que os motoristas encostem seus veículos nas docas de descarga.<br />

Quando o veículo se aproxima da doca o recebedor confere a placa e se o mesmo<br />

está com o lacre padrão, então autoriza o romper o lacre e encostar o veículo na doca.<br />

Na doca devem ser avaliadas as condições de higiene, temperatura e paletização<br />

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através do Check List <strong>05.05.001</strong> - Veículos (ANEXO A). Qualquer problema na<br />

descarga deve ser apontado nesse mesmo check list.<br />

Para cargas mistas (Cargas com produtos defumados/salgados, resfriados e<br />

congelados) a medição da temperatura deve ser feita na porta do baú e após a divisória.<br />

Após o cumprimento das etapas anteriores a mercadoria identificada para o<br />

<strong>Operador</strong> pode ser descarregada.<br />

7.1.1. Conferência de Entrada<br />

Através do coletor de dados o conferente fará a conferência de entrada das<br />

mercadorias, por paletes ou por caixas, dependendo da organização da carga. Durante a<br />

bipagem o coletor mostrará as datas de validade dos produtos, nesse momento os<br />

paletes já devem ser identificados para a armazenagem com o código e as datas de<br />

validade dos produtos.<br />

Se houver espaço no armazém as mercadorias são armazenadas separadas, de<br />

acordo com suas validades. Em um mesmo palete podem ser alocadas diversas datas<br />

diferentes.<br />

Depois de descarregadas, separadas e conferidas às mercadorias, o conferente<br />

retorna ao equipamento de bipagem para dar entrada nas mercadorias em estoque. Na<br />

tela de entrada ele irá informar a unidade origem das mercadorias, o(s) número(s) da(s)<br />

NF(s) e o número do palete relacionado às notas.<br />

Concluídos os processos anteriores o recebedor vai até a expedição para confrontar<br />

a conferência com os itens da(s) NF(s), se a conferência estiver correta a NF é liberada<br />

para o motorista e o mesmo deve seguir até o faturamento Pamplona. Caso haja<br />

divergência, a conferência será realizada novamente, confirmada a divergência é<br />

repassado para o faturamento um informe para que sejam tomadas as providências<br />

necessárias.<br />

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7.1.2. Falta de Mercadorias na Descarga<br />

As tratativas de falta devem ser feitas no ato da descarga.<br />

Quando constatadas as faltas o Conferente deve realizar uma nova contagem das<br />

mercadorias. Localizadas as mercadorias o motorista pode ser liberado até o<br />

faturamento. Confirmadas as faltas o Conferente anota a quantidade exata na OR,<br />

direciona para a expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e a expedição envia um informe de<br />

falta para o faturamento da Pamplona.<br />

7.1.3. Sobra de Mercadorias na Descarga<br />

As tratativas de sobra devem ser feitas no ato da descarga.<br />

Quando houver sobra, o Conferente deve realizar uma nova contagem das<br />

mercadorias. Confirmadas as sobras o Conferente anota a quantidade exata na OR,<br />

direciona para a expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e a expedição envia um informe de<br />

sobra para o faturamento da Pamplona.<br />

7.2. DESCARGA DE CROSS DOCKING<br />

A descarga é realizada de acordo com a chegada dos veículos, ou de acordo com a<br />

prioridade definida pela Pamplona.<br />

O responsável pelo recebimento recolhe as OR’s na expedição e um por vez, pede<br />

que os motoristas encostem seus veículos nas docas de descarga.<br />

Quando o veículo se aproxima da doca o recebedor confere a placa e se o mesmo<br />

está com o lacre padrão, então autoriza o romper o lacre e encostar o veículo na doca.<br />

Na doca devem ser avaliadas as condições de higiene, temperatura e paletização<br />

através do Check List <strong>05.05.001</strong> - Veículos (ANEXO A). Qualquer problema na<br />

descarga deve ser apontado nesse mesmo check list.<br />

Para cargas mistas (Cargas com produtos defumados/salgados, resfriados e<br />

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congelados) a medição da temperatura deve ser feita na porta do baú e após a divisória.<br />

Após o preenchimento do check list o Conferente verifica os paletes que estão<br />

identificados como cross docking e retira do baú.<br />

7.2.1. Conferência de Entrada<br />

A conferência das mercadorias é realizada através da OR. O Conferente precisa<br />

contar as quantidades de cada item e confrontar com a OR, se as quantidades forem<br />

confirmadas as mercadorias devem ser alocadas na área de carregamento para<br />

separação, se não os procedimentos de faltas e sobras devem ser seguidos conforme<br />

itens 7.2.2 e 7.2.3 deste documento.<br />

7.2.2. Falta de Mercadorias na Descarga<br />

As tratativas de falta devem ser feitas no ato da descarga.<br />

Quando constatadas as faltas o Conferente deve realizar uma nova contagem das<br />

mercadorias. Localizadas as mercadorias o motorista pode ser liberado até o<br />

faturamento. Confirmadas as faltas o Conferente anota a quantidade exata na OR,<br />

direciona para a expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e a expedição envia um informe de<br />

falta para o faturamento da Pamplona.<br />

7.2.3. Sobra de Mercadorias na Descarga<br />

As tratativas de sobra devem ser feitas no ato da descarga.<br />

Quando houver sobra, o Conferente deve realizar uma nova contagem das mercadorias.<br />

Confirmadas as sobras o Conferente anota a quantidade exata na OR, direciona para a<br />

expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e a expedição envia um informe de sobra para o<br />

faturamento da Pamplona.<br />

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8. ARMAZENAGEM E DEPÓSITO<br />

Realizada a conferência de entrada, as mercadorias podem ser destinadas a<br />

armazenagem.<br />

A fim de facilitar a localização das mercadorias no armazém, os paletes devem ser<br />

identificados com o código e a validade das mercadorias que nele estiverem.<br />

Assim que devidamente identificados os paletes podem ser levados para as câmaras<br />

de armazenagem e alocados no local adequado. Caso o <strong>Operador</strong> possua WMS, não há<br />

necessidade de identificar os paletes com as datas de validade.<br />

8.1. ARMAZENAGEM DE IMPRÓPRIOS PARA VENDA<br />

Mercadorias impróprias para venda, avarias e devoluções devem ser armazenadas<br />

em local separado das que serão vendidas.<br />

O <strong>Operador</strong> deve preparar um local com identificação, elevado do chão e isolado<br />

com filme strech para que essas mercadorias não entrem em contato com as demais,<br />

nem deixem resíduos no piso do armazém.<br />

9. PICKING<br />

Picking é o processo de separação e preparação dos pedidos para que eles cheguem<br />

corretamente ao cliente. Na Pamplona o picking acontece de acordo com a modalidade<br />

de atendimento (Picking de cross docking e picking de armazenagem filiais), sempre<br />

respeitando as regras de paletização da Pamplona ou dos clientes.<br />

9.1. PICKING DE CROSS DOCKING<br />

Mercadorias de cross docking são acompanhadas por suas notas fiscais desde a<br />

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unidade origem, sendo assim, o picking é realizado através das NF’s.<br />

As mercadorias devem sair da origem seguindo as regras de FEFO e Shelf Life dos<br />

clientes.<br />

Nas NF’s constam o código e a quantidade dos itens, com essa informação o<br />

Conferente vai fazer a separação e montagem dos pedidos, deixando os itens próximos<br />

das docas de carregamento. Cada pedido deve ser identificado com o número das NFs<br />

para facilitar o carregamento.<br />

9.2. PICKING DE ARMAZENAGEM FILIAIS<br />

No picking de armazenagem nas filais, as mercadorias são direcionadas do<br />

armazém diretamente para a distribuição ao consumidor final.<br />

As mercadorias devem sair do armazém seguindo as regras de FEFO e Shelf Life<br />

dos clientes.<br />

Para realizar a separação dos pedidos o Faturista deve imprimir as ordens de<br />

carregamento e etiquetas e encaminhá-las para o armazém, onde os Conferentes<br />

separarão dos pedidos.<br />

9.2.1. Localização de Mercadorias e Separação de Pedidos<br />

Recebida a ordem de carregamento o Conferente pode iniciar a separação dos<br />

pedidos. Na ordem de carregamento constam o código do item e a quantidade de<br />

caixas, com essas informações o Conferente pode localizar os itens no armazém.<br />

Localizadas, as mercadorias serão levadas do armazém para a área de<br />

carregamento.<br />

9.2.2. Expedição de Pedido<br />

Depois de separar os pedidos, o Conferente fará a expedição dos mesmos através do<br />

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Coletor de Dados. Caso alguma das mercadorias não esteja de acordo com as regras do<br />

FEFO o Coletor apresentará uma mensagem solicitando a substituição do item. Depois<br />

de realizada a leitura de todos os itens a ordem de carregamento pode ser finalizada.<br />

Finalizada a ordem de carregamento o Faturista pode seguir com o processo de<br />

faturamento.<br />

9.2.2.1. Falta de Mercadoria na Expedição<br />

Eventualmente, no momento da expedição haverá falta de alguns itens dos<br />

pedidos. O conferente deve primeiro verificar se os itens realmente não estão no<br />

estoque ou se foi apenas falha na separação, caso sejam confirmadas as faltas, a ordem<br />

de carregamento deve ser finalizada sem esses itens.<br />

Uma análise do motivo da falta deve ser feita pelo responsável da Pamplona<br />

juntamente com o <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e se identificada falha na movimentação do<br />

<strong>Operador</strong>, deve-se emitir cobrança correspondente, conforme cláusula do Contrato.<br />

9.2.3. Etiquetagem<br />

Assim que finalizada a ordem de carregamento o Conferente deve colar em<br />

todas as mercadorias a etiqueta amarela que contem o número dos pedidos.<br />

Quando houver falta na separação, automaticamente haverá sobra de uma<br />

etiqueta para cada mercadoria faltante, essas devem ser imediatamente descartadas.<br />

9.2.4. Paletização<br />

A montagem dos pedidos deve seguir o padrão de paletização desenvolvido pela<br />

indústria ou o padrão exigido pelos clientes, observando principalmente o limite de<br />

empilhamento de caixas, altura e peso total do palete.<br />

Para clientes que exigem padrões diferentes dos utilizados pela Pamplona, deve-se<br />

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Padrão de Operação – <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong><br />

Setor: Expansão e Logística<br />

Elaborado por: Emanuel H. Martins<br />

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Revisado por:<br />

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utilizar o padrão do cliente. Também há na expedição uma lista dos clientes com<br />

padrões exclusivos de paletização, observar nesse caso, a quantidade de caixas de<br />

lastro, quantidade de camadas de caixas, altura total limite do palete e se cliente exige<br />

palete descartável, PBR ou plástico.<br />

Todas as caixas devem ser alocadas no palete com as etiquetas viradas para fora,<br />

para facilitar a identificação e conferências. Somente caixas com dimensões que<br />

impossibilitam a montagem do palete com as etiquetas para fora podem conter caixas<br />

com etiquetas para dentro.<br />

Outro ponto importante que deve ser observado na montagem dos pedidos é a<br />

capacidade de posições palete do veículo. A paletização sempre deve ser montada de<br />

modo que o peso seja igualmente distribuído, garantido que depois de carregados, os<br />

paletes não concentrem mais peso em uma única parte do baú do veículo.<br />

9.2.5. Padrão de Strechamento<br />

Depois de paletizadas as mercadorias, o conferente fará o strechamento das<br />

mercadorias com filme plástico, garantindo a estabilidade do palete e integridade das<br />

mercadorias até o fim da viagem.<br />

Conforme a Figura 1, o strechamento deve ser feito de maneira que todas as caixas<br />

fiquem firmes sobre o palete e trabalhem o mínimo possível durante a viagem. O<br />

conferente deve começar o strechamento pela base do palete, abrangendo o palete e a<br />

primeira camada de mercadorias com cinco voltas de strech. Em seguida deve ser feita<br />

uma amarração em X em todos os lados do palete, partindo da camada de strech feita<br />

na base, subindo até o topo do palete e retornando a base. Por fim, todo o palete deve<br />

ser envolto com strech, contendo entre quatro e cinco voltas em cada camada, até<br />

fechar o topo.<br />

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Figura 1: Padrão de Strechamento Cross Docking<br />

10. FATURAMENTO<br />

O faturamento é realizado pela equipe da Pamplona. Quando as ordens de<br />

carregamento forem finalizadas o Faturista pode iniciar o faturamento dos pedidos.<br />

Para que o sistema aceite o faturamento, o Faturista deve enviar a expedição do<br />

<strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> um fechamento de carga onde constam os totais de todos os itens<br />

que sairão do armazém, assim que a expedição receber o fechamento de carga emitirá<br />

uma NF de retorno contra a Pamplona. Essa nota serve para gerar saldo de estoque em<br />

sistema.<br />

11. CARREGAMENTO<br />

Após o picking as mercadorias aguardam a chegada dos veículos para<br />

carregamento.<br />

Para realização de carregamento o veículo precisa seguir as seguintes condições:<br />

a) Higiene e limpeza: O veículo deve estar limpo, seco, sem resíduos ou lixo<br />

no baú.<br />

b) Temperatura: O equipamento de frio deve estar em perfeitas condições de<br />

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funcionamento e a temperatura do baú adequada às mercadorias que serão<br />

carregadas (-18º C para congelados, entre 0º C e 5º C para resfriados e entre<br />

10º C e 15º C para defumados, salgados e curados).<br />

c) Cadastro: Os transportadores que prestam serviços para a Pamplona passam<br />

por cadastro prévio na GR. Somente veículos cadastrados e autorizados<br />

podem carregar.<br />

O carregamento é realizado de acordo com a sequência de entregas, ou seja,<br />

carrega-se primeiro a última entrega e por último a primeira.<br />

12. LIBERAÇÃO DO VEÍCULO PARA ENTREGA<br />

Após o carregamento o motorista recebe os documentos da carga, assina um termo<br />

de responsabilidade e é liberado.<br />

13. RETORNO DA ENTREGA<br />

Ao retornar da entrega o motorista deve trazer para o faturamento os canhotos das<br />

notas fiscais assinados e os controles de entrega. Todos os documentos necessários para<br />

realização da entrega são de total responsabilidade do transportador.<br />

As devoluções devem seguir o procedimento pertinente ao processo.<br />

14. DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS<br />

Quando o motorista retorna com devoluções deve direcionar-se diretamente a<br />

expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong>, entregar as NFs e informar o motivo da devolução.<br />

A expedição fará uma OR de devolução e o Check List <strong>05.05.001</strong> - Veículos e<br />

encaminhará para o Conferente. O check list deve ser preenchido com informações<br />

sobre a integridade das embalagens e dos itens, além da temperatura dos itens<br />

devolvidos (somente para resfriado e congelado), data da devolução, número da NF e<br />

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quantidade de caixas.<br />

Para conferir a devolução o Conferente deve confrontar as informações da OR com<br />

a NF de devolução.<br />

Depois de conferidas, as devoluções devem ser identificadas. Com um pincel<br />

marcador o Conferente anotará em uma folha o número das NFs, a data de recebimento<br />

da devolução e a quantidade de caixas, em seguida colará a folha no palete em que as<br />

mercadorias estão alocadas.<br />

Concluída a conferência e identificação o Conferente encaminha a OR e check list<br />

para a expedição e também uma cópia da NF para o responsável pelas devoluções na<br />

Pamplona. Este verificará o destino da devolução e as demais tratativas.<br />

14.1. FALTA DE MERCADORIAS DE DEVOLUÇÃO<br />

As tratativas de falta devem ser feitas no ato da descarga.<br />

Quando constatadas as faltas o Conferente deve realizar uma nova contagem das<br />

mercadorias. Confirmadas as faltas o Conferente anota a quantidade exata na OR,<br />

direciona para a expedição do <strong>Operador</strong> <strong>Logístico</strong> e a expedição envia um informe de<br />

falta para o faturamento da Pamplona, que efetuará cobrança imediata do transportador<br />

ou <strong>Operador</strong> de acordo com a responsabilidade pela falta.<br />

15. INVENTÁRIO<br />

A realização do inventário deve seguir as definições das Normas e Procedimentos<br />

de Inventários Físicos.<br />

Para realização de Inventários deve-se seguir o cronograma anual publicado pela<br />

Logística e Controladoria onde detalha as unidades de negócio, datas dos inventários e<br />

a frequência em que serão realizados, bem como identifica o coordenador responsável<br />

da referida unidade.<br />

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Todos os materiais recebidos até o dia anterior à contagem serão processados<br />

emitindo-se os documentos apropriados. Os materiais deverão ser colocados no<br />

almoxarifado ou nas áreas apropriadas.<br />

Durante o tempo em que perdurar a contagem, nenhum material poderá ser<br />

movimentado nos centros de contagem.<br />

15.1. REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO<br />

Todos os itens do estoque devem ser inventariados. A contagem será realizada duas<br />

vezes, se houver divergência, uma terceira contagem deve ser realizada. Quando não<br />

houver mais dúvidas em relação à contagem e todas as etiquetas de inventário forem<br />

coletadas dos centros de contagem, a digitação das fichas de inventário pode ser<br />

realizada do sistema ERP.<br />

15.1.1. Inventário Cíclico<br />

Inventários cíclicos devem ser feitos entre os inventários agendados, podendo ser<br />

por rua, por produto ou critérios definidos pela necessidade do momento.<br />

15.2. DIVERGÊNCIAS DE INVENTÁRIO<br />

Após a digitação das fichas dos itens inventariados no sistema ERP, devem ser<br />

emitidos no sistema os relatórios com as divergências nas contagens. Nesses relatórios<br />

estarão às quantidades de sobras e/ou faltas dos itens e os mesmos serão utilizados<br />

como base para os ajustes de estoque.<br />

Quando forem confirmadas faltas nos itens inventariados será emitida NF de<br />

cobrança contra o <strong>Operador</strong> e realizada baixa dos itens em estoque.<br />

Em caso de sobra de itens, será emitida uma NF de acobertamento e os itens serão<br />

integrados ao estoque.<br />

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Caso o contrato entre a Pamplona e o <strong>Operador</strong> contenha cláusula específica sobre<br />

faltas e sobras, estas devem ser seguidas.<br />

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ANEXO A – CHECK LIST Nº <strong>05.05.001</strong> – VEÍCULOS<br />

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Pamplona Alimentos S/A<br />

Rod. BR 470 - km 150, nº 13891, Rio do Sul/SC - Brasil<br />

Caixa Postal 264 - CEP 89164-900<br />

Fone: +55 (47) 3531-3131

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