RCIA - ED. 140 - MARÇO 2017
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com o Executivo e teve a participação<br />
do vice-prefeito e secretário do Trabalho<br />
e do Desenvolvimento Econômico,<br />
Damiano Barbiero Neto.<br />
Segundo o presidente do Sincomercio,<br />
as entidades decidiram juntar forças<br />
para promover o desenvolvimento<br />
da cidade e buscar mais diálogo com<br />
os poderes locais. “Esse movimento é<br />
apartidário e visa criar uma agenda positiva<br />
de debates. O país está clamando<br />
por mudanças e nós queremos contribuir<br />
diretamente com isso. Temos sugestões<br />
e estamos aqui para colaborar<br />
com a cidade”, afirmou Deliza.<br />
PROJETOS DE LEI<br />
Um dos pontos principais do encontro<br />
foi cobrar a participação das<br />
entidades de classe nas discussões de<br />
projetos de lei pertinentes ao comércio,<br />
indústria e agronegócio.<br />
O presidente da Canasol, Luiz Henrique<br />
Scabello de Oliveira, falou das propostas<br />
que são levadas à votação sem<br />
um diálogo prévio com entidades do setor.<br />
Ele citou o exemplo da lei municipal<br />
que obriga postos a informar qual combustível<br />
é economicamente mais vantajoso<br />
ao consumidor. A lei, no entanto,<br />
não considera a importância do etanol<br />
para a economia local, principalmente<br />
gerando empregos e divisas, e os benefícios<br />
para o meio ambiente.<br />
As feiras ilegais e a regularização do<br />
comércio ambulante voltaram à pauta<br />
e o grupo econômico vai fortalecer a<br />
cobrança por maior fiscalização junto à<br />
Prefeitura Municipal, pois as medidas<br />
adotadas pelo Poder Público ainda não<br />
foram totalmente eficazes.<br />
Luis Henrique Scabello de Oliveira, presidente<br />
da Canasol, saiu em defesa da classe e<br />
criticou projetos sem discussões técnicas<br />
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