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14 JANEIRO 2020<br />
CELEBRIDADE<br />
“Justiça” e <strong>me</strong> apaixonei pela forma crua e realista<br />
que ela cria. Além disso, estou cercada de amigos<br />
e sendo dirigida pelo José Luiz Villamarim, a gente<br />
se tornou amigo em “Avenida Brasil” e, sempre<br />
que for possível, estaremos trabalhando juntos.<br />
O SUCESSO DE ‘AVENIDA BRASIL’ PARECE ‘PER-<br />
SEGUIR’ TODOS OS ENVOLVIDOS NO PROJETO.<br />
COMO VOCÊ LIDA COM ISSO?<br />
É muito isso <strong>me</strong>smo. Onde quer que a gente vá, ‘Avenida<br />
Brasil’ é assunto. Eu fico entre a saudade e a vontade<br />
de falar de futuro. A novela foi exibida em 2012, todos<br />
já fizemos outras coisas ótimas depois. Mas um sucesso<br />
como esse não se renega. Então, tenho apenas que<br />
agradecer por esse carinho todo que a gente recebe até<br />
hoje. Agora com a reprise as coisas se intensificaram.<br />
VOCÊ TEM ACOMPANHADO O ‘VALE A PENA<br />
VER DE NOVO’?<br />
Sim. Quando soube que a novela tinha sido escolhida,<br />
fiquei <strong>me</strong>io enciumada (risos). Eu queria guardar<br />
aquelas lembranças todas comigo. Mas fui dando uma<br />
olhada e hoje <strong>me</strong> divirto muito ao relembrar os bastidores<br />
das cenas, em como chegamos a algumas emoções,<br />
na dedicação de todo mundo. A Carminha é mais<br />
uma das grandes “viradas” da minha trajetória.<br />
EM QUE SENTIDO?<br />
Esse ano faço 30 anos de carreira e algumas personagens<br />
<strong>me</strong> impulsionaram a ser a atriz que sou hoje.<br />
Por exemplo, a Marina de “Pedra Sobre Pedra”, que<br />
foi minha pri<strong>me</strong>ira protagonista. Com a Mariana de<br />
“Renascer” eu aprendi a lidar com críticas e a <strong>me</strong><br />
superar. Anos depois, “A Indomada” e “Torre de Babel”<br />
<strong>me</strong> deram versatilidade. Em “O Cravo e a Rosa”<br />
e nas temporadas de “Toma Lá, Dá Cá”, <strong>me</strong>rgulhei<br />
na comédia. A gente passa por esses mo<strong>me</strong>ntos e<br />
nem sente, mas dá um orgulho danado olhar para<br />
trás e ver as coisas legais que aconteceram.<br />
Instantâneas<br />
# Durante boa parte da infância e juventude,<br />
Adriana Esteves estava certa de que seria bailarina.<br />
No entanto, encantada pelo mundo da tevê,<br />
aos 15 anos, acabou investindo na carreira de modelo<br />
e, posterior<strong>me</strong>nte, de atriz.<br />
# Adriana apareceu no “Domingão do Faustão”<br />
<strong>me</strong>ses antes de participar da disputa por um<br />
papel em “Top Model”. Ela era apresentadora do<br />
quadro “Controle Remoto”.<br />
# Antes do casa<strong>me</strong>nto com Vladimir Brichta,<br />
ela foi casada por 11 anos com o também ator<br />
Marco Ricca.<br />
# Par romântico de Wagner Moura em “A Lua<br />
<strong>me</strong> Disse”, de 2005, Adriana está no elenco de<br />
“Marighella”, pri<strong>me</strong>iro fil<strong>me</strong> dirigido por Moura,<br />
que tem previsão de estreia para este ano.<br />
Divulgação<br />
Aos 50 anos recém-completados, Adriana Esteves interpreta Thelma, a mãe superprotetora em “Amor de Mãe”.