8ª Edição revista InVista - 2ª Edição Transparência e SA #MulheresQueInVestem
O empreendedorismo - definitivamente - caiu nas graças e nos gostos femininos, nos permitindo assim, trazer trajetórias de mulheres de negócios, empresárias, profissionais empreendedoras, mães de família, esposas e filhas, mas acima de tudo, de mulheres donas de si e dispostas a ocuparem lugares de liderança e tomada de decisões, sem medo! Mostrando a quem quiser ver, que apesar das disparidades sociais e econômicas entre os gêneros, lugar de mulher é sim, onde ela quiser!
O empreendedorismo - definitivamente - caiu nas graças e nos gostos femininos, nos permitindo assim, trazer trajetórias de mulheres de negócios, empresárias, profissionais empreendedoras, mães de família, esposas e filhas, mas acima de tudo, de mulheres donas de si e dispostas a ocuparem lugares de liderança e tomada de decisões, sem medo! Mostrando a quem quiser ver, que apesar das disparidades sociais e econômicas entre os gêneros, lugar de mulher é sim, onde ela quiser!
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Zeli da Silva é sinônimo de luta pelos direitos das mulheres
O lugar da mulher
é onde ela quiser!
“Eu acredito que mulheres são
abençoadas com o dom do cuidado
e por isso são capazes de fazer a diferença
nos lugares que ocupam.” A
opinião de Zeli da Silva demonstra a
sensibilidade da mulher como uma
qualidade e o quanto ainda é necessário
que elas assumam seus lugares de
direito junto à sociedade.
Como feminista, atua voluntariamente
desde 1996 na defesa dos direitos
e na ampliação da participação
civil das mulheres. A partir de 1998 assumiu
a presidência do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Fiação,
Tecelagem e do Vestuário de Rio
do Sul e Região (SITITEV). Está em seu
terceiro mandato e conta com inúmeras
conquistas, tanto em legislação,
como no atendimento em saúde e
serviços sociais, mas em especial nas
ações de lazer e integração familiar.
Atualmente, em seu segundo mandato
como vereadora, prioriza os menos
favorecidos, a família e a equidade social.
Foram diversas ações e projetos
apresentados com foco em benefícios
e na defesa das mulheres e esta participação
atuante ressalta a importância
da presença de mulheres com as
vivências e a sensibilidade de Zeli nos
espaços políticos. Mas também chama
a atenção para a disparidade dos números,
visto que ela é a única mulher
entre os 10 vereadores.
Como feminista, atua voluntariamente
desde 1996 na defesa dos direitos
e na ampliação da participação
civil das mulheres. A partir de 1998 assumiu
a presidência do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Fiação,
Tecelagem e do Vestuário de Rio
do Sul e Região (SITITEV), onde conta
com inúmeras conquistas, tanto em
legislação, como no atendimento em
saúde e serviços sociais, mas em especial
nas ações de lazer e integração
familiar. Atualmente, em seu terceiro
mandato como vereadora, prioriza os
menos favorecidos, a família e a equidade
social. Foram diversas ações e
projetos apresentados com foco em
benefícios e na defesa das mulheres
e esta participação atuante ressalta a
importância da presença de mulheres
com as vivências e a sensibilidade de
Zeli nos espaços políticos. Mas também
chama a atenção para a disparidade
dos números, visto que ela é a
única mulher entre os 10 vereadores.
A trajetória de Zeli da Silva é um
exemplo de luta, onde nada lhe foi
dado, “todas as conquistas são frutos
de muitas batalhas, mas onde cada
esforço valeu a pena, já que lutar é
parte do caminho para chegarmos a
uma sociedade igualitária.” Mesmo
com toda a dedicação ao outro, não se
considera especial, definindo-se apenas
como uma mulher comum, mas
que conquistou seu espaço: “Eu escolhi
não me casar e não ter filhos, valorizo
a minha liberdade de optar pelo
que quero. Então escolhi me dedicar
ao trabalho de defender o direito das
outras mulheres de também fazerem
suas próprias escolhas”.
Presidente do Sindicato
dos Trabalhadores nas
Indústrias de Fiação,
Tecelagem e do Vestuário
de Rio do Sul e Região -
SITITEV
Vereadora pela Câmara
Municipal de Vereadores de
Rio do Sul - SC
“Na minha luta pelos direitos
de classe e mulheres enfrentei
fortes preconceitos ao me
colocar em espaços de poder
tipicamente masculinos,
constatando que ainda há
muito pelo que se lutar. As
mulheres, mesmo representando
52% da população brasileira
e sendo mães da outra
metade, ainda são vítimas
de assédio, de machismo, de
violência e das mais diversas
disparidades e desrespeitos.
Somente com uma participação
equiparada e atuante
da mulher nas famílias, na
sociedade e nos espaços de
poder vamos garantir que o
lugar da mulher seja onde ela
quiser.”
Abril 2020
InVista + TRANSPARÊNCIA E S/A
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