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jornal do seminario

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Inverno começa e será mais

quente e seco em São Paulo

A previsão é de um aumento de até 2ºC na média das temperaturas máximas e

mínimas. O tempo ficará mais seco a partir da segunda quinzena de julho e terá um

impacto direto na nossa saúde.

Por JD

24/06/2020 11:00hrs Atualizado há 2horas


O inverno começou às 18h44 deste sábado (20) e deve ser menos frio e mais seco

em São Paulo, segundo os meteorologistas.

“As massas de ar quentes e secas estão mais fortes nesse ano, ao longo do período

de inverno, o que vai favorecer as temperaturas mais altas e esse ar polar não

consegue chegar aqui”, disse o meteorologista César Soares.

A previsão é de um aumento de até 2ºC na média das temperaturas máximas e

mínimas. O tempo ficará mais seco a partir da segunda quinzena de julho e terá um

impacto direto na nossa saúde.


“Isso tende a desidratar suas células, suas mucosas, suas respostas imunológicas, que

você produz anticorpos nas mucosas, que quando têm contato com um vírus, um fungo

ou uma bactéria, eles atacam. Você diminuindo essa secreção você favorece que esses

germes fiquem no trato respiratório e possam causar inflamação. 3'19'' Então, o tempo

seco, temperaturas que variam de 15, 20, 25 graus... favorecem o assentamento, a

colonização da tua árvore respiratória por esses agentes agressores”, diz Marcos Cyrillo,

diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

As recomendações são as de se hidratar, boa alimentação e dormir bem Além disso,

tomar a vacina contra a gripe - ela não protege do novo coronavírus, mas ajuda a

prevenir outras doenças respiratórias.

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_____________________________REPORTAGEM_________________________________


Monteiro Lobato para o século XXI

Ao cair em domínio público, os livros do Sítio do Picapau

Amarelo incentivam grandes autores infantis brasileiros a

recontar as histórias de Narizinho e Emília com uma linguagem

politicamente correta


Os grandes clássicos da literatura são atemporais. Com o passar dos anos, o público leitor continua sedento da

genialidade de seus autores, que souberam como ninguém traduzir emoções resistentes ao tempo. Com Monteiro

Lobato (1882-1948), não é diferente. O pai de Narizinho, Emília, Dona Benta e Tia Nastácia nunca deixou de fazer

parte da infância dos brasileiros, mesmo que autores contemporâneos tenham tomado um pouco do seu espaço.

Agora, quase cem anos após a publicação de seu primeiro livro, suas criações ressurgirão. A razão da guinada é que

elas caíram em domínio público. A lei brasileira determina que as obras perdem proteções de Direitos Autorais após

70 anos contados do 1º de janeiro subsequente ao falecimento do autor. Como Lobato morreu em 1948, seus livros

estão liberados em 2019. Na prática, isso significa que, para lançá-los, não é mais preciso pagar por direitos autorais

ou pedir autorização aos herdeiros para realizar adaptações.

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Para ganhar novos leitores e lucrar com vendas de exemplares, diversas editoras estão preparando adaptações — uma

rotina no mercado editorial, a exemplo do que ocorreu com “O Pequeno Príncipe” em 2015. Em relação a Lobato,

lançamentos de livros e até a produção de um filme estão previstos para este ano. É o caso da Girassol Brasil Edições,

que lançará o livro “Turma da Mônica — Narizinho Arrebitado”, assinado, ao lado de Lobato, por Mauricio de Sousa,

outro criador consagrado de histórias infantis. Na nova versão da obra, os personagens do Sítio do Picapau Amarelo

ganham novas ilustrações: Narizinho tem desenho de Magali, Emília de Mônica e Pedrinho de Cebolinha. No início,

Mauricio, de 83 anos, relutou em colocar o seu nome ao lado do de Lobato, de quem é fã desde criança. “Eu morava

em Mogi das Cruzes, ainda uma cidade pequena do interior, e me encantei com o jeito caboclo dele descrever uma

fazenda e seus habitantes”, diz à ISTOÉ. “Isso tudo estimula quem quer ser escritor ou desenhista como eu. As

ilustrações dos livros de Lobato, obra de diversos grandes artistas, foram inspiradoras. O desenhista Belmonte era meu

preferido.”

EXPRESSÕES RACISTAS

Escritor nos períodos pré-modernista e modernista, Lobato revolucionou a literatura infantil. Além de traduzir para o

papel a imaginação de uma criança, ele lançou ideias à frente de seu tempo, como o protagonismo feminino de

Narizinho e Emília. Mas nem tudo são flores em sua obra. Lobato é bastante controverso, principalmente pelas

manifestações racistas nas histórias. A principal vítima é Tia Nastácia, cozinheira que trabalha para Dona Benta e que

confeccionou os bonecos vivos Emília e Visconde. Para relançar as obras de Lobato no século XXI, muitos optaram por

adaptar esses trechos à etiqueta do politicamente correto. No livro de Mauricio, em vez de dona Benta ser descrita

como “velha”, é chamada de “senhora”, e partes como “negra beiçuda” foram suprimidas. “A obra de Lobato não é em

sua essência racista, por isso foi possível suavizar algumas expressões sem mudar radicalmente o texto”, diz Regina

Zilberman, uma das maiores especialistas em Lobato, responsável pela adaptação. “Hoje em dia, temos mais cuidado

com as palavras, e isso é muito bom. É só uma questão de afinar a linguagem para não criar situações embaraçosas na

escola.”


O escritor Pedro Bandeira, que também compõe a lista dos maiores autores infantojuvenis, concorda com Zilberman.

Ele está preparando o livro “Narizinho, a menina mais querida do Brasil”, da editora Moderna, uma adaptação do

original “Reinações de Narizinho”, de 1931. “Eu não gosto de palavras como negra beiçuda, nem macaca de carvão. Se

alguém quiser dizer, que o diga, mas não virá de minha autoria”, diz. Por outro lado, Bandeira diz ser contra os excessos

do politicamente correto. “Outro dia eu vi o nome ‘Branca de Neve e os sete amiguinhos portadores de nanismo’. Anão

é anão, não é um xingamento. Se tivermos de falar ‘o portador de nanismo’, o mundo acabou”, diz ele. Assim como

outros fãs, parece difícil para Bandeira reconhecer o racismo de Lobato, mas ele não o nega. “As suas cartas e crônicas

demonstram que ele era eugenista, mas em um tempo em que todo mundo acreditava na superioridade das raças. O

Lobato sabia mudar de ideia. Se tivesse vivido mais, certamente teria mudado”, diz.


udar de ideia. Se tiesse vivido mais, certamente teria mudado”, diz.


PERDAS E GANHOS

+ Gêmeas recém-nascidas morrem após serem atacadas por cachorro da família

Há quem defenda, no entanto, a leitura dos textos originais às crianças. É o caso de Camila Werner, que entre 2015

e 2018 foi responsável pelo selo Globinho, que edita os textos integrais de Lobato. “A literatura não está para fazer

lição de moral, ela está para refletir o mundo e a gente pensar sobre ele”, diz ela. Para isso, seriam necessários

mediadores que expliquem o contexto histórico em que foram escritos. “Em um país com tantos problemas na

educação, será que os pais e professores vão saber conversar sobre isso?”, diz ela. No livro “A condenação de

Emília: o politicamente correto na literatura infantil”, fruto de uma tese de doutorado na USP, o professor e escritor

Ilan Brenman defende que esconder conflitos não é saudável para as crianças, pois elas passariam a desconhecer o

mundo como ele é. Ele acredita que os livros são uma oportunidade de os pequenos conhecerem e enfrentarem

seus monstros interiores, no que chama de escoamento literário. “Eu nunca vi pessoas falando que leram Lobato e

se tornaram racistas ou antiecologistas. Se você tem vontade de matar uma onça e a matou no livro, a fantasia

cumpriu a sua função”, diz Brenman. Ele ressalva, no entanto, que algumas adaptações não são um problema,

desde que a alma da obra esteja contemplada. “O complicado é ir limpando e não sobrar nada. O politicamente

correto às vezes se equivale a regimes ditatoriais, que apagam a história.”

Se, de um lado, o domínio público permite às editoras publicar sem custos autorais as obras de Lobato, de outro

pode criar uma armadilha. O governo não compra livros nessas condições e assim as empresas perdem um

relevante mercado. As adaptações surgem então como uma forma de vender, já que, com novos autores, surgem

novos livros. No ano passado, porém, nem o Lobato adaptado — que não havia sido lançado —, nem o original —

que estava para cair em domínio público —, puderam ser inscritos no Plano Nacional do Livro Didático 2019 e

2020, cujos editais selecionam os livros das escolas públicas. “Quem ganha com o domínio público de Lobato é a

sociedade brasileira”, diz Pedro Bandeira. Os textos originais estão disponíveis gratuitamente em sua integridade

para que o público possa conhecer a literatura da época e fazer os seus próprios juízos de valor.

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__________________________________NOTÍCIA___________________________________


Nova vacina contra a meningite está disponível no SUS

Atualizado em 24.06.2020 Tempo de leitura: 3 minutos Úrsula Neves

Farmacologia, Imunologia, Saúde Pública

O Ministério da Saúde atualizou o seu calendário de imunizações incluindo a vacina ACWY (conjugada), que

protege contra quatro sorotipos de meningite bacteriana: A, C, W e Y, e que passa a ser aplicada em

adolescentes de 11 e 12 anos.

Todas as Unidades Básicas (UBS) do Sistema Único de Saúde (SUS) já contam com doses únicas da vacina. Além

disso, também é oferecida à população a vacina contra o sorotipo C, indicada para bebês: aos 3 e 5 meses e

com reforço aos 12 meses.

A meta é imunizar, no mínimo, 80% dos adolescentes brasileiros nesta faixa etária, o que corresponde a

5.621.137 jovens.

Saiba também: Anvisa alerta profissionais de saúde para novos lotes de vacina e medicamentos falsificados

Vacina contra meningite no SUS

Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil disponibiliza a vacina meningocócica C

(conjugada) na rotina de vacinação para as crianças menores de cinco anos. Agora, implementa para os

adolescentes de 11 e 12 anos de idade, de acordo com o Calendário Nacional de Vacinação.

Quem já recebeu a vacina meningocócica C pode ser imunizado com a ACWY, respeitando o intervalo mínimo

de um mês após a última dose da meningocócica C.

Dessa forma, os pediatras devem orientar aos pais ou responsáveis legais para procurar a unidade básica de

saúde mais próxima e garantir a imunização de seus filhos contra a meningite com a nova vacina ACWY.

“Claro que é importante evitar lugares cheios e aglomerados em tempos de pandemia de Covid-19, mas

também não podemos nos descuidar da vacinação de rotina, tomando as doses recomendadas e de reforços.

Isso é essencial para que a população não fique ainda mais vulnerável a doenças infecciosas”, ressalta o

infectologista Jessé Alves, que também é gerente médico de vacinas da GSK.


Pesquisa

Uma pesquisa encomendada pela GSK, conduzida pelo Instituto Ipsos MORI, realizada entre março e abril de 2019,

mostra que 59% dos pais brasileiros sabem que a meningite é uma doença incomum, porém grave. Apenas metade

(50%) sabe que ela pode deixar sequelas severas, como perda auditiva e de membros.

Outro dado da pesquisa mostra que 52% dos entrevistados não sabem que existem esses diversos tipos de meningite

meningocócica. Além disso, 63% não sabem que diferentes vacinas contra a enfermidade oferecem proteção contra

sorogrupos distintos da meningite. Além disso, mais da metade dos responsáveis brasileiros (51%) não têm certeza

sobre a atualização da carteira de vacinação dos filhos com relação à meningite.

Já a pesquisa Vaccinate for Life, também encomendada pela GSK, realizada em 2017, indica que 64% dos adultos não

estão com a vacinação totalmente em dia e, nos últimos cinco anos, apenas 7% se vacinaram contra a meningite C e B,

e 6% contra a ACWY.

Leia também: Vacinas meningocócicas conjugadas no Brasil: intercambialidade e diferentes esquemas de doses

Meningite no Brasil

Em 2019, 1.037 ocorrências de meningite foram registradas no Brasil, sendo que as regiões Sudeste (556 casos), Sul

(182 casos) e Nordeste (176 casos) apresentaram os maiores números de casos notificados. Esses dados são de

acordo com o Ministério da Saúde.

Além das vacinas, o SUS oferece tratamento medicamentoso, indicado para casos de doença meningocócica e

meningite por Haemophilus influenzae.

*Esse artigo foi revisado pela equipe médica da PEBMED.

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Estudante é vítima de racismo em troca de mensagens

de alunos de escola particular da Zona Sul do Rio

Em mensagens trocadas por meio de um aplicativo, eles a xingaram e a

humilharam por ser negra. Colégio Franco-Brasileiro divulgou nota de repúdio

e encaminhou o caso ao Conselho Tutelar.


Uma adolescente negra que estuda em uma escola particular em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de

Janeiro, foi vitima de racismo. Em mensagens trocadas por meio de um aplicativo, Ndeye Fatou

Ndiaye foi xingada e humilhada por ser negra. A família registrou o caso na Polícia Civil.

"Eu recebi mensagens dos meus professores de História, eles

se sentiram fracassados. Só que eles não fracassaram,

porque este é um pequeno grupo de alunos. Estamos em

2020, são diálogos que não deveriam estar acontecendo. Foi

uma coisa que me deixou bastante indignada e triste pelos

meus professores", explicou a estudante.

Os textos continham mensagens extremamente racistas como:

“Para comprar um negro, só com outro negro mesmo”, diz uma das mensagens.

“Quando mais preto, mais preju”, afirma outro aluno.

E a conversa segue com mais ofensas:

“Dou dois índios por um africano”, diz outra mensagem.

“Um negro vale uma bala”, continua outro.

Algumas mensagens ofendem Ndeye diretamente.

“Fede a chorume”, diz um.

E outro segue: “Escravo não pode. Ela não é gente”.

O coordenador pedagógico da escola onde Fatou estuda divulgou um vídeo criticando a postura do grupo de alunos e

dizendo que providências serão tomadas.

"O Colégio Franco-Brasileiro repudia qualquer tipo de atitude racista ou discriminatória. Nos 105 anos de história da

nossa instituição, preservamos vários valores que são caros para nós. Entre eles, o da igualdade racial. Assim que

soubemos do conteúdo de uma conversa de algumas pessoas no âmbito privado que inclui alunos do Franco-

Brasileiro, nós imediatamente agimos. Enviamos um ofício para o Conselho Tutelar, que é o órgão competente para

fazer a averiguação, e cobrar explicações de cada um dos envolvidos. Queremos expressar a nossa solidariedade às

pessoas que foram atingidas", destacou Luciano Moraes.


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______________________________continuação____________________________________


A estudante disse que o caso mostra que a sociedade ainda tem muito a evoluir no

combate ao racismo.

"O meu colégio é de excelência, um dos melhores do Rio de Janeiro. A gente vê que,

mesmo com pessoas que têm todos os acessos à educação, à informação, continua se

propagando coisas extremamente racistas.

É uma forma de mostrarmos que o racismo está em todos os lugares e a gente vai

combater não só judicialmente, mas com conhecimento", destacou Fatou.

O pai de Fatou concorda e destaca que o racismo é presente na vida de todos os cidadãos

brasileiros negros.

"Tudo é a questão racial. Porque a pessoa que atira o gatilho, que faz tudo isso, na

realidade, faz isso por causa do sistema. O problema não é o CPF, mas o próprio sistema.

Eu desconheço algum negro brasileiro que não tenha sofrido racismo", disse o pai da

estudante, Mamour Sop Ndiaye.

_____________________continua depois da publicação_____________________________


____________________________continuação____________________________________

O Colégio Franco-Brasileiro também postou uma nota de repúdio em uma rede social e disse que as mensagens

foram trocadas por estudantes do primeiro ano do ensino médio. E que a instituição está profundamente

indignada com o ocorrido e condena toda forma de racismo.

Na nota, a direção da escola ainda afirma que a direção está analisando os fatos para que todas as providências

sejam tomadas.

O caso ganhou destaque em redes sociais e Ndeye Fatou ganhou o apoio de artistas. A cantora Iza deixou uma

mensagem.

“Como você é maravilhosa! Linda demais. Nunca

deixe que nenhuma pessoa, por mais idiota e

baixa que ela seja, diminuir a sua força e seu

brilho".


A estudante também agradeceu a mensagem de apoio da atriz Taís Araújo, que respondeu:

"Não precisa agradecer. É meu dever enquanto mulher negra, mãe de uma menina negra e

cidadã que trabalha para que o mundo seja bom para todos".

_________________________________Notícia____________________________________

O que se sabe sobre a volta das aulas presenciais no Brasil...

Ana Carla Bermúdez

Do UOL, em São Paulo

24/06/2020 04h00


Escolas públicas e particulares de todo o país estão fechadas e com as atividades

presenciais suspensas desde meados de março devido à pandemia do novo coronavírus.

Não há, até o momento, uma data definida para a reabertura de todas as escolas. Mas a

retomada de atividades de comércio e serviços em diferentes estados, como São Paulo e

Rio de Janeiro, acendeu o debate sobre a volta das aulas presenciais....

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Órgãos como a Fenep (Federação Nacional das Escolas Particulares) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários

de Educação) já têm protocolos com recomendações de medidas de segurança e higiene que devem ser adotados

para a volta das atividades nas escolas.

Entre os planos para a retomada estão a adoção de um ensino híbrido, que envolve tanto o ensino presencial

como o ensino a distância, e a disponibilização de máscaras e estações de higiene com lavatórios, sabão e álcool

em gel....

Principais recomendações para a reabertura das escolas:

°Retomada gradual e ensino híbrido: Tanto as escolas públicas quanto as escolas particulares preveem a

manutenção do ensino remoto após a volta das atividades presenciais --o chamado ensino híbrido--, como

forma de evitar aglomerações nas salas de aula e para atender os alunos que ficarem em casa...

°Distanciamento social: organização das salas de aula para que alunos e professores mantenham distância de 1

m entre si o tempo todo. Cancelamento de atividades em grupo e de saída das salas nos recreios...

Uso de máscaras e controle de temperatura: controlar o uso e a troca de máscaras, bem como aferir a

temperatura logo na entrada da escola...

°Uso de máscaras e controle de temperatura: controlar o uso e a troca de máscaras, bem como aferir a

temperatura logo na entrada da escola...

°Estações de higiene: disponibilização de lavatórios próximos à entrada das escolas e de dispensadores com

álcool em gel em pontos de maior circulação; tapetes com solução higienizadora para limpeza dos calçados

antes de entrar na escola...

°Higienização e desinfecção dos espaços: limpeza frequente dos ambientes e de acessos como maçanetas das

portas...

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