22.12.2012 Views

Grécia - UNIPAMPA Cursos

Grécia - UNIPAMPA Cursos

Grécia - UNIPAMPA Cursos

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>Grécia</strong><br />

• Idade do Bronze :<br />

• ~ 1600 – civilização micênica e cretense<br />

• ~ 1300 – guerra de Tróia<br />

• Época Arcaica:<br />

• ~ 750 Ilíada e Odisséia<br />

• 620 – Código de Dracon (Atenas)<br />

• 594 – reformas Sólon – Areópago<br />

• 535 – Primeiro concurso tragédia<br />

• 525 – Ésquilo (455)<br />

• 508 – reforma Clístenes


Época Clássica:<br />

• 495 – Sófocles (405)<br />

• 491 – Derrota persa em Maratona<br />

• 484 – Heródoto (420)<br />

• 481 – Destruição frota persa em<br />

Salamina<br />

• 480 – Eurípides (406/405)<br />

• 477 – hegemonia Atenas<br />

• 472 – Os persas<br />

• 470 – Sócrates (399)<br />

• 468 – Argos destrói Micenas


Atenas isonomia<br />

• 462 – reforma Efialtes: Boulé<br />

(magistrados: estrategos e arcontes<br />

eleitos e/ou sorteio) + Eclésia<br />

(assembléia popular) = órgãos<br />

deliberativos com função política<br />

• 461 – assassinato Efialtes<br />

• 461 – Tucídides (400)<br />

• 461 – Péricles governa até 429


ATENAS apogeu e queda<br />

• 458 – Orestéia<br />

• 457 – 1º guerra Atenas/Esparta<br />

• 451 – derrota Atenas – início reforma leis<br />

cidadania Péricles – Acrópole 447-438<br />

• 442 – Antígona; 431 – Medéia<br />

• 431– 404 – Guerra Peloponeso – 27 anos<br />

• 428 – Platão (347)<br />

• 420 – Édipo Rei<br />

• 420 – Electra (401- Édipo em Colono)<br />

• 415 – Troianas; ~ 405 – Bacas


Guerras<br />

• Guerras Médicas : campanhas de 490<br />

(I Guerra Médica) e de 480-479 a.C. (II<br />

Guerra Médica) que opuseram os gregos ao<br />

Império Persa, cujo exército incluía também<br />

o povo conhecido por medos, que eram<br />

originados da Média (Ásia).<br />

490 -Vitória de Maratona<br />

480 - Salamina<br />

• Guerra do Peloponeso: 431-404.


Altar de Zeus em Pérgamo<br />

• - Construído no séc. II a. C., na cidade<br />

grega de Pérgamo (hoje Bakir, na Anatólia,<br />

Turquia), pelo rei Eumenes II (197-159) no<br />

auge do poder da dinastia dos atálidas.<br />

• Descoberto por Carl Humann em 1871, a<br />

construção foi desmontada de seu lugar<br />

original por uma expedição arqueológica<br />

e reconstruída em Berlim em 1886.<br />

• Está no Museu Pergamon em Berlim, onde<br />

pode ser visto junto a outras estruturas<br />

monumentais como o Portão do Mercado<br />

de Mileto e a Porta de Ishtar da Babilônia.


A PERMANÊNCIA DOS MITOS<br />

• Ao caos e à impossibilidade da esperança<br />

nessa abstração chamada civilização, o<br />

artista responde com a retomada dos mitos<br />

gregos: recoloca o homem na dimensão<br />

infinita de sua humanidade, mesmo que de<br />

forma perturbadora, visto que o mito está<br />

deslocado; mas exatamente por isso remete<br />

o espectador a um passado quase<br />

atemporal, ou seja, torna aquele espectador<br />

parte de um momento maior, de uma<br />

história que é a história de todos os homens.


REFERÊNCIAS<br />

AMOURETTI, Marie-Claire e RUZÉ, Françoise. O mundo grego antigo: dos palácios de<br />

Creta à conquista romana. Lisboa: Dom Quixote, 1993. p.155-189. Trad. Miguel Serras<br />

Pereira.<br />

ARISTÓFANES. As vespas; As aves; As rãs. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 2ª ed.,<br />

294p.<br />

ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Escala, 2005. Coleção Grandes Obras do<br />

Pensamento Universal - 16.<br />

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, 1996. Coleção Os pensadores.<br />

ARISTOTE. Constitution d´Athènes. Paris: Les Belles Lettres, 8ª éd., fr. grego.1922, 102<br />

p. Texte établi et traduit par Georges Mathieu et Bernard Haussoullier.<br />

AYMARD, André e AUBOYER, Jeannine. O oriente e a <strong>Grécia</strong> antiga: o homem no<br />

oriente próximo. São Paulo: Difel. 1977. 407p. Trad. Pedro Moacyr Campos. Tomo I, 2º<br />

volume.<br />

BACKÈS, Jean-Louis. Le mythe d´Hélene. Clermont-Ferrand: Adosa, 1995, 184 p.<br />

BARRAULT, Jean-Louis. Réflexions sur le théâtre. Paris: du Levant, 1996.<br />

BERTRAND, Dominique. Lire le théâtre classique. Paris: Dunod, 1999<br />

BESSIÈRE, Jean. Théâtre et destin: Sophocle, Shakespeare, Racine, Ibsen. Paris:<br />

Champion, 1997, 185 p.<br />

BLANCHARD, Marc Eli. The reverse view: Greece and greek myths in modern french<br />

theater. Modern drama, v. 29, p. 41-48, Canada, 1986.<br />

BLÁZQUEZ, José Mariá, MELERO, Raquel López e SAYAS, Juan José. Historia de<br />

Grecia antigua. Madrid: Cátedra. 1999. p. 476-577.<br />

BRULÉ, Pierre. Périclès: L'apogée d'Athènes. Paris: Gallimard, 1994. 160p.


BRUNEL, Pierre. Dicionário de Mitos Literários. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.<br />

BURKERT, Walter. Mito e mitologia. Rio de Janeiro: Ed.70, 1991. Trad. M.H. Rocha.<br />

Pereira.<br />

CALASSO, Roberto. As núpcias de Cadmo e Harmonia. São Paulo: Companhia das<br />

Letras, 1990.<br />

CAMPBELL, Joseph. El funcionamiento del mito. In: CAMPBELL, Joseph. Las<br />

Mascaras de Dios. Madrid: Alianza, 1991.<br />

CANTARELLA, Eva. La calamidad ambigua. Madrid: Ediciones Clássicas, 1996.<br />

COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes. 2000.<br />

DETIENNE, Marcel. Os mestres da verdade na <strong>Grécia</strong> arcaica. Rio de Janeiro: Zahar,<br />

1988. Trad. Andréa Daher.<br />

ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1991.<br />

ÉSQUILO. Orestéia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 2005. Coleção Dionísias. Tradutor Jaa<br />

Torrano. Ed. Bilíngue grego/port. 3 v.: Agamêmnon (224 págs.), Coéforas (160 págs.) e<br />

Eumênides (160 págs.).<br />

ÉSQUILO. Orestéia: Agamêmnon, Coéforas e Eumênides. Lisboa: Edições 70. 1998.<br />

Trad. Professor Doutor Manuel de Oliveira Pulquério. 245 p.<br />

ÉSQUILO, SÓFOCLES, EURÍPIDES. Os persas, Electra, Hécuba. Rio de Janeiro:<br />

Zahar, 1992.<br />

ÉSQUILO. As suplicantes. Lisboa: Inquérito, [s/d]<br />

ESQUILO. Siete contra Tebas. Madrid: Ediciones Clássicas, 1992.<br />

EURIPIDE. Tragedies. Paris: Gallimard, 1969. 510 p.<br />

EURÍPIDES. Bacas. São Paulo: Hucitec, 1995. Ed. bilíngue. Trad. Jaa Torrano.<br />

EURÍPIDES. Duas tragédias gregas: Hécuba e Troianas. São Paulo: Martins Fontes,


EURÍPIDES. Electra, Ifigenia en Tauride, Las troyanas. Buenos Aires:Espasa, 1947.<br />

EURÍPIDES. Íon. Lisboa: Colibri, 1994. Trad. Frederico Lourenço<br />

EURÍPIDES. Medéia, Hipólito, As troianas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1991.<br />

EURÍPIDES, Ifigênia em Áulide. Coimbra: Ed. Instituto de Alta Cultura. 1974. Int. e trad. Carlos Alberto Pais<br />

de Almeida.<br />

EURÍPIDES, Ifigênia en Tauride, El Cíclope. In: Dramas y Tragédias. Barcelona: Ed. Iberia, 1956. Trad.,<br />

prólogo e notas de Florência Grau<br />

FRAISSE, Simone. Le mythe d’Antigone. Paris: Armand Collin, 1974.<br />

GASSNER, John. Mestres do teatro II. São Paulo:Perspectiva, 1980. Trad. Alberto Guzik et alii.<br />

GASTALDI, Viviana. El derecho en la Orestía de Esquilo: delito, penalización y modelo social.<br />

Bahía Branca: Universidad Nacional del Sur. 2001. 187p.<br />

GERNET, Louis. Recherche sur le développement de la pensée juridique et morale en Grèce.<br />

Paris: Albin Michel. 2001. Préface d’Eva Cantarella. (1 édition: Paris: Ernest Leroux, 1917), 472p.<br />

GRAVES, Robert. Os mitos gregos. Lisboa: Dom Quixote, 1990. 3v.<br />

HERÓDOTO. História: o relato clássico da guerra entre gregos e persas. São Paulo: Ediouro,<br />

2001. Trad. J. Brito Broca. 1071p.<br />

HESÍODO. Teogonia: a origem dos deuses. São Paulo: Iluminuras, 1995. Trad. Jaa Torrano.<br />

HOMERO. Ilíada. São Paulo: Arx, 2003. Trad. Haroldo de Campos.<br />

HOMERO. Odisséia. São Paulo: Europa-América, [s/d.] Trad. C. Franco.<br />

ISAAC, Jules e BÉJEAN, Henri. Histoire de l'antiquité à 1939: cours complet. Paris: Hachette,<br />

1950.<br />

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1994.<br />

KITTO, H. D. F. A tragédia grega: estudo literário. Coimbra: Ed. Amado, 1990, 2 v.<br />

KOLAKOWSKI, Leszek. A presença do mito. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981.<br />

Apresentação José G. Merquior, Trad. José Viegas Filho.


KRISTEVA, Julia. Pouvoirs de l'horreur: essai sur l'abjection. Paris: Seuil, 1980, 251 p.<br />

LESKY, Albin. A tragédia grega. São Paulo: Perspectiva, 1976.<br />

LÉVI-STRAUS, Claude. A estrutura dos mitos. In: LÉVI-STRAUS, Claude. Antropologia Estrutural.<br />

Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.<br />

LORAUX, Nicole. La voix endeuillée. Essai sur la tragédie grecque. Paris: Gallimard, 1999.<br />

LORAUX, Nicole. Maneiras trágicas de matar uma mulher. Rio de Janeiro: Zahar, 1995.<br />

MEIER, Christian. Athena: a portrait of the city in its golden age. New York: Henry Holt and<br />

Company, Inc. 1998. Translated by Robert and Rita Kimber. 628p.<br />

MIELIETINSKI, E. M. A poética do mito. Rio de Janeiro: Forense, 1987 (1 ed. Moscou, 1976). Trad.<br />

Paulo Bezerra. 481p.<br />

MOREL, Jacques. La tragédie. Paris: Armand Collin, 1964.<br />

MOSSE, Claude. Dicionário da civilização grega. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004. Trad.<br />

Carlos Ramalhete, com colaboração de André Telles.<br />

NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O nascimento da tragédia, São Paulo: Companhia das Letras,<br />

1992, Trad., notas e posfácio J. Guinsburg.<br />

OVIDIO. Les metamorphoses. Paris: Garnier, 1953. Trad. e notas Joseph Chamonard. 2 v.<br />

PAPAHATZIS, Nicos. Mycenae-Epidaurus Tiryns-Nauplion: Heraion of Argos-Argos- Asine-Lerna-<br />

Troezen. Atenas: Clio, 1978. Translation by Helen Bacoyianis-Petronotis. p. 04-05; 10-21.<br />

PLUTARCO. Vidas. Sao Paulo: Cultrix, 1963. 239 p.<br />

RICOEUR, Paul. Sobre o trágico. In: Leituras 3: nas fronteiras da filosofia. Trad. N. Campanário.<br />

São Paulo: Ed. Loyola, 1996.<br />

RINGER, Mark. Electra and the empty urn: metatheater and role playing in Sophocles. Chapel Hill:<br />

The University of North Carolina Press, 1998.<br />

RIVIER, André. Remarques sur le ‘necessaire’ et la ‘nécessité’ chez Eschyle. Revue des études<br />

grecques. Paris: 81:5-39, 1968.<br />

ROCHA PEREIRA, Maria Helena da. Estudos de história da cultura clássica. I vol: Cultura grega.<br />

Lisboa: C. Gulbenkian, 1987.


ROMILLY, Jacqueline de. A tragédia grega. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.<br />

SEGAL, Charles. El espectador y el oyente. In: El hombre griego. VERNANT, Jean-Pierre (Org.) Madrid: Alianza,<br />

1995. p. 211-246.<br />

SÓFOCLES, ESQUILO. Rei Édipo, Antígone, Prometeu acorrentado. Rio de Janeiro: Ediouro, 16ª edição [19__]<br />

Trad. J. B. Mello e Souza.<br />

SÓFOCLES. Ajax, Electra, Filoctetes. Lisboa: Sá da Costa, 1973.<br />

SÓFOCLES. Antigona. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira.<br />

SÓFOCLES. Edipo en Colono. Madrid: Ediciones Clássicas, 1992.<br />

SÓFOCLES. Edipo Rei. Porto Alegre: L&PM, 1998. Trad. Paulo Neves.<br />

SÓFOCLES. Tragédias do ciclo tebano: Ajax, Electra, Filoctete seguidas de Os rastejadores. Lisboa: Sá da<br />

Costa, 1973. Trad. Padre E. Dias Palmeira.<br />

SOPHOCLE. Théatre complet. Paris: Garnier-Flammarion, 1964.<br />

SOPHOCLES. Oedipus The King, Oedipus at Colonus, Antigone. London:Harvard, 1956.<br />

STEINER, George. The death of tragedy. London: Faber and Faber, 1978. 367 p.<br />

TAPLIN, Oliver. Fogo grego. [s.l.]: Gradiva, 1990. Trad. Jorge Pires.<br />

THUCYDIDE. La guerre du Péloponnèse.Livre I, texte établi et traduit par Jacqueline de Romilly. Paris: Les<br />

Belles Lettres, 1968, 107 p.<br />

TORRANO, Jaa. A fundação mítica do tribunal do Areópago na tragédia Eumênides de Ésquilo. Ágora. Estudos<br />

Clássicos em Debate 3 2001, p. 7-23 - São Paulo,USP, In: http://www.dlc.ua.pt/classicos/tribunal<br />

VERNANT, Jean-Pierre. O herói e o monstro. Folha de São Paulo. São Paulo, 10 ab. 2005. Caderno mais! p. 10.<br />

Entrevista de Fabienne Darge com Vernant.<br />

VERNANT, Jean-Pierre; VIDAL-NAQUET, Pierre. Mito e tragédia na <strong>Grécia</strong> antiga. São Paulo: Perspectiva,<br />

2002 (1 ed. França 1981).<br />

VERNANT, Jean-Pierre. Entre mito e política. São Paulo: Edusp, 2001. 511 p. Trad. Cristina Muracho.<br />

VEYNE, Paul. Acreditaram os gregos nos seus mitos? Lisboa: Ed. 70, 1987.<br />

VICENTINI, Ana Maria, Clitemnestra como metáfora. texto publicado no In:<br />

http://www.arte.unb.br/women/ana1a.html. Unb, s/d, pesquisado em 02.11.03.<br />

VIDAL-NAQUET, Pierre, Le miroir brisé: tragédie athénienne et politique. Paris: Les Belles Lettres. 2002.<br />

VIEIRA, Trajano. Introdução à <strong>Grécia</strong> de Jean-Pierre Vernant. In<br />

VERNANT; VIDAL-NAQUET. Mito e tragédia na <strong>Grécia</strong> antiga. São Paulo: Perspectiva, 2002.<br />

ZILBERMAN, Regina. O conceito de mito. In: Do mito ao romance: tipologia da ficção brasileira contemporânea.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!