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BATISMOS: Saindo dos extremos procurando o equilíbrio
importante, em alguns aspectos da vida eclesiástica,
tomar como exemplo os nossos filhos? Veja: não
seria mais pedagógico “registrar (batizar) em nosso
nome” e educá-lo na condição de “filho” (membro) ao
invés de querer ensiná-lo sendo ainda visitante? E
caso não se comporte como um “bom filho”,
continuemos amando e cuidando como cuidamos de
nossos filhos. Ou acaso se esquece alguma mãe de
visitar seu filho na cadeia, ou de orar por ele?
“Pedindo-lhe peixe, lhe dará uma cobra?” (Mateus
7:10). Não é o caso de estarmos tão desprovidos de
amor para com o pecador, como ele está desprovido
de amor para as coisas de Deus? Louvado seja
Deus que pela sua misericórdia perdoa tanto um
quanto o outro.
Veja o que a Bíblia nos diz: “Naquela hora
chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram:
Quem é o maior no reino dos Céus? Jesus,
chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e
disse: Em verdade vos digo que se não vos
converterdes e não vos fizerdes como crianças, de
modo algum entrareis no reino dos Céus. Portanto,
quem se tornar humilde como esta criança, esse é o
maior no reino dos Céus. E qualquer que receber em
meu nome uma criança tal como esta, a mim me
recebe. Mas qualquer que fizer tropeçar um
destes pequeninos que creem em mim, melhor
lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma
pedra de moinho, e se submergisse na
profundeza do mar” (Mateus 18:1-6).
“Vede, não desprezeis a nenhum destes
pequeninos; pois eu vos digo que os Seus anjos
nos Céus sempre veem a face de meu Pai, que está
nos Céus. Porque o Filho do homem veio salvar o
31- Edson Menegheze Bonetti