REVISTA PROMOVIEW - ESPECIAL - ORLANDO SGARBI

Aqui a lei do “bônus e ônus” entra em cena. Seríamos
nós conscientes o suficiente para utilizar essa tecnologia
de forma ampla? Imaginemos casos em que o
bullying e a perseguição virtual aconteçam através
de avatares e não apenas palavras no facebook, por
exemplo. Ou então que, graças ao preço exacerbado,
o mundo acabe se segregando ainda mais entre
aqueles que podem pagar e os que não podem.
Certamente estas barreiras devem ser consideradas
na vida cotidiana. Mas no controlado ambiente
corporativo estes fatores são irrelevantes e a evolução
rumo a ações de brand experience envolventes
deverá ser muito rápida.
Bernardo Dinardi demonstra isso na prática.
“Clientes como Bayer, Vale, Netflix e Mary Kay já criaram,
com a TM1, ambientes para explorar universos
virtuais para potencializar a interação entre o público
e as marcas, seja para conhecer em detalhes o catálogo
de produtos, explicar o funcionamento de uma
máquina pesada ou convidar crianças para viver
uma feira de ciências virtual durante a quarentena”,
conta o empresário.
Bernardo Dinardi - Founder e CEO da TM1
“Nosso cuidado principal é criar experiências que atendam
os objetivos do cliente e que incluam o maior número
de pessoas, permitindo que os ambientes virtuais
possam ser explorados por celulares e computadores
em uma navegação simplificada, para que, até quem
não tem tanta familiaridade com inovações digitais,
possa interagir com tranquilidade”, conclui.
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