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Amarenco et al. 2003: EENTP13 esclerose múltipla9 Parkinson15 lesão espinhal7 IdiopáticoF: 10 Hz e LP: 200 µsI: abaixo no nível motor emodo contínuoAumento da capacidadecistométrica e retardo daprimeira contração nãoinibidado detrusorVandonick et al., (2003)EENTP (agulha): 10 homens e 25 mulheres comUrge-incontinência e polaciúriaDuração: 12 sessões sendo 1x/semana por 30 minParâmetros: FR = 20Hz com 200 microsegundosSucesso subjetivo: 22 (63%) das perdas24 (69%) episódios de urina16 (46%) curados – sem perda11 (31%) frequência urinária com padrão normal20 (57%) noctúria64% usavam absorvente – após tratamento 47%
EENTP10 cmA técnica consiste em posicionar um eletrodo lateral e posteriormente ao maléolomedial e o outro na face medial da perna, cerca de 10 cm acimaO correto posicionamento dos eletrodos é confirmado por meio da observação decontrações rítmicas de flexão do hálux
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Fisioterapeuta Carina Q. MesquitaEL
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ANATOMIA FUNCIONALDO ASSOALHO PÉLV
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VIA MOTORAAUTÔNOMAVIA MOTORASOMÁT
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SN Autônomo e MicçãoInibição S
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FISIOLOGIA DA CONDUÇÃO NERVOSAOs
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TIPO A ALFA E DELTATIPO CMIELINIZAD
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CONTRAÇÃO MUSCULARA energia para
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ELETROFISIOLOGIAPassagem de carga e
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EFEITOS FISIOLOGICOS DA CORRENTE EL
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ELETROFISIOLOGIAFrequência:✓Núm
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ELETROTERAPIA NOS DISTURBIOSMICCION
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ELETROTERAPIA NO TRATAMENTODA INCON
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TODAS AS MODALIDADE TERAPEUTICASFOR
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ROTEIRO DE AULA PRÁTICATeste da EE
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