Inspirar Eletro 2021 Vl. Mariana

Recommendations

Info

Classificação de Artigos• Artigo crítico: entram em contato com tecidoestéril ou com o sistema vascular alto risco decausar infecção• Artigo semi crítico: contato com pele nãointacta ou com mucosa íntegra• Artigos não críticos: contato com pele íntegra
•Descontaminação: eliminação parcial ou total de microrganismos de materiaisou superfícies inanimadas.•Anti-sepsia: eliminação de microrganismos da pele, mucosa ou tecidos vivos,com auxílio de anti-sépticos, substâncias microbiocidas ou microbiostáticas.•Assepsia: métodos empregados para impedir a contaminação de determinadomaterial ou superfície.•Limpeza: remoção mecânica e/ou química de sujidades em geral, (oleosidade,umidade, matéria orgânica, poeira, entre outros) de determinado local.•Desinfecção: eliminação de microrganismos, exceto esporulados, de materiaisou artigos inanimados, através de processo físico ou químico, com auxílio dedesinfetantes.•Esterilização: destruição de todos os microrganismos, inclusive esporulados,através de processo químico ou físico.Todo o processo de limpeza deve ser centralizado em um local especial, umasala de tratamento de materiais. Após cada atendimento, todos os materiaisutilizados devem ser levados para a sala de materiais, para seu adequado
Page 1 and 2:
Fisioterapeuta Carina Q. MesquitaEL
Page 3 and 4:
ANATOMIA FUNCIONALDO ASSOALHO PÉLV
Page 5 and 6:
Petros e Ulmestem, 2007; Petros e U
Page 7 and 8:
MAP INERVAÇÃOMúsculoNervoM. Leva
Page 9 and 10:
Funções do Músculos do Assoalho
Page 11 and 12:
Disfunções do Assoalho Pélvico
Page 13 and 14:
SENSIBILIDADE VESICAL
Page 15 and 16:
GRADIENTE DE PRESSÃO ENTRE AURETRA
Page 17 and 18:
NEUROFISIOLOGIADA MICCÇÃO
Page 19 and 20:
VIA MOTORAAUTÔNOMAVIA MOTORASOMÁT
Page 21:
SN Autônomo e MicçãoInibição S
Page 24 and 25:
FISIOLOGIA DA CONDUÇÃO NERVOSAOs
Page 26 and 27:
FISIOLOGIA DA CONDUÇÃO NERVOSAneu
Page 28 and 29:
TIPO A ALFA E DELTATIPO CMIELINIZAD
Page 30 and 31:
FISIOLOGIA MUSCULAR
Page 32 and 33:
CONTRAÇÃO MUSCULARA energia para
Page 34 and 35:
ELETROTERAPIA:PRINCÍPIOS EAPLICABI
Page 36 and 37:
ELETROFISIOLOGIAPassagem de carga e
Page 38 and 39:
EFEITOS FISIOLOGICOS DA CORRENTE EL
Page 40 and 41:
Page 42 and 43:
Page 44 and 45:
ELETROFISIOLOGIATIPOS DE CORRENTECo
Page 46 and 47:
ELETROFISIOLOGIACorrente PulsadaFlu
Page 48 and 49:
ELETROFISIOLOGIAMonofásica :uma fa
Page 51 and 52:
ELETROFISIOLOGIACorrentes de Baixa
Page 53 and 54:
ELETROFISIOLOGIACorrentes de Alta F
Page 55 and 56:
ELETROFISIOLOGIA
Page 57 and 58:
ELETROFISIOLOGIADuração do pulso
Page 59 and 60:
ELETROFISIOLOGIAFrequência:✓Núm
Page 61 and 62:
ELETROFISIOLOGIAEfeitos da eletrici
Page 63 and 64:
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIAMuitos
Page 65 and 66:
CORRENTE DE BAIXA FREQUÊNCIACorren
Page 67 and 68:
ELETROFISIOLOGIAEletrodosQuanto men
Page 69 and 70:
ELETROESTIMULAÇÃO NAUROGINECOLOGI
Page 71 and 72:
EENM NA UROGINECOLOGIABORS, 1952 -
Page 73 and 74:
ICS 2020/21
Page 75 and 76:
EENM NA UROGINECOLOGIAA EE vem send
Page 77 and 78:
EENM NA UROGINECOLOGIAOBJETIVOS✓P
Page 79 and 80:
EENM NA UROGINECOLOGIAÉ necessári
Page 81 and 82:
EENM NA UROGINECOLOGIAContra -indic
Page 83 and 84:
EENM NA UROGINECOLOGIA✓ Quando ut
Page 85 and 86:
EENM - FESFORTALECIMENTO DO MAP
Page 87 and 88:
IBRAMEDSONDA ANALMIOTECQUARK
Page 89 and 90:
POSICIONAMENTO DOSELETRODOS
Page 91 and 92:
EENM - FESObjetivoTempo do pulsoFre
Page 93 and 94:
EENM NA UROGINECOLOGIAEletrodiagnó
Page 95 and 96:
EENM NA UROGINECOLOGIACaso 3LP: 750
Page 97 and 98:
VAGINALEENM - FESFIBRASVERMELHASFIB
Page 99 and 100:
VAGINALEENM - FESFIBRASVERMELHASFIB
Page 101 and 102:
EENM NA UROGINECOLOGIAAmbulatorial
Page 103 and 104:
EENM - FES2) Frequência40 a 70Hz3)
Page 105 and 106:
EENM NA UROGINECOLOGIAQuanto mais b
Page 107 and 108:
EE baseado em evidênciasAs taxas d
Page 109 and 110:
Reflexão sobre a clínicaConscient
Page 111 and 112:
Reflexão sobre a clínicaIUEPriori
Page 113 and 114:
EENM NAUROGINECOLOGIABusca sistemá
Page 115 and 116:
ELETROESTIMULAÇÃOINIBIÇÃO DA UR
Page 117 and 118:
Não houve consenso nos parâmetros
Page 119 and 120:
NEUROMODULAÇÃOÉ a reorganizaçã
Page 121 and 122:
MECANISMO DE AÇÃOSeu mecanismo ai
Page 123 and 124:
TENSNo caso da BH, Lindstrom et al,
Page 125 and 126:
TENSINIBIÇÃO DA URGÊNCIALARGURA
Page 127 and 128:
TENSINIBIÇÃO DA URGÊNCIAAs taxas
Page 129 and 130:
EENM NA UROGINECOLOGIANeuromodulaç
Page 131 and 132:
Treatment:First-Line Treatments: Be
Page 133 and 134:
IndicaçãoIncontinência fecalInco
Page 135 and 136: IDEAL:Intensidade abaixo de 2.0Refe
Page 137 and 138: Variante Parâmetro Programação i
Page 139: Parâmetros utilizadosParâmetros u
Page 142 and 143: ELETROESTIMULAÇÃO DONERVO TIBIALF
Page 144 and 145: Amarenco et al. 2003: EENTP13 escle
Page 146: ELETROESTIMULAÇÃO DONERVO TIBIALP
Page 149: ELETROESTIMULAÇÃO DONERVO TIBIAL
Page 153 and 154: Ambas modalidadesterapêuticas prom
Page 156 and 157: A ETNTP pode ser considerada como u
Page 158 and 159: Segundo a Guideline Development Gro
Page 160 and 161: COMO ESCOLHER A VIA DE ESTIMULAÇÃ
Page 162 and 163: Eletroestimulação Nervosa Transcu
Page 164 and 165: VIA DA DORTRATOESPINOTALAMCORNO ICO
Page 171 and 172: PARÂMETROSAnalgesia de dores aguda
Page 174 and 175: F. 100Hz e 100 µs30 min
Page 176 and 177: ELETRODO DE SUPERFÍCIE
Page 178 and 179: CASOS CLÍNICOS2.Paciente DSF, 77 a
Page 180 and 181: CASOS CLÍNICOS4.LGC, 11 anos, estu
Page 182 and 183: CASOS CLÍNICOS6.JPGAG, 34 anos tra
Page 184 and 185: DOMINGO
Page 188: Artigos semi críticos• Limpeza:
Page 191 and 192: ESTERILIZAÇÃO✓Lavar em água co
Page 193 and 194: ACHADOS NALITERATURA
Page 195 and 196: ELETROTERAPIA NO TRATAMENTO DASDISF
Page 197 and 198: ELETROTERAPIA NO TRATAMENTOPÓS PRO
Page 199 and 200: ELETROTERAPIA NOS DISTURBIOSMICCION
Page 201 and 202: ELETROTERAPIA NO TRATAMENTODA INCON
Page 203 and 204: Falta de Consenso nos Parâmetros
Page 205 and 206: TODAS AS MODALIDADE TERAPEUTICASFOR
Page 207: ROTEIRO DE AULA PRÁTICATeste da EE
show all

Inspirar Eletro 2021 Vl. Mariana

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?