Abduções alienígenas: Um fenômeno marcado por traumas, abusos e agressões
Sobre relatos de pessoas que se dizem abduzidas por alienígenas/extraterrestres.
Sobre relatos de pessoas que se dizem abduzidas por alienígenas/extraterrestres.
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
10
Operação Prato, comandada pelo Uyrangê Hollanda, em 1977, souberam das
luzes, OVNIs e criaturas anômalas atacando pessoas daquela cidade e dos
vilarejos vizinhos.
Conforme relato da Dra. Wellaide Cecin Carvalho, diretora da
unidade de saúde de Colares, as pessoas a procuravam de diferentes lugares
com as mesmas histórias de luzes e OVNIs que as perseguiam e as atacavam
nas ruas ou dentro de suas casas. Elas sentiam dores físicas, fraqueza,
ferimentos, queimaduras, perfurações e sofrimento psicológico, visto que,
algumas delas, infelizmente, chegaram a óbito.
O comandante Uyrangê, em entrevista pública, mostrou que
introduziram implante “chip” no seu braço e narrou que, em uma noite,
enquanto estava sentado na cadeira do seu escritório, precisou lutar para se
esquivar de um alienígena que o agarrou pelas costas. Pouco tempo após essa
declaração, o chefe da aeronáutica se suicidou, mas a hipótese de homicídio
não foi descartada.
Antônio Villas-Boas, em 1957, foi vítima de um dos primeiros
casos de abduções registradas no mundo, alegando que foi abduzido para uma
nave e forçado a se relacionar sexualmente com uma mulher alienígena contra
sua vontade.
As testemunhas do Caso Varginha, Kátia Xavier e as irmãs Liliane
e Valquíria Silva, confidencializaram-me, em entrevista na cidade de Varginha,
durante a inauguração do Memorial do ET, em 2022, que sofreram demais com
o ocorrido. Conforme relatado, elas sentiram medo por muitos anos, insônia,
pânico, adquiriram doenças, houve separação de cônjuge, viveram em
isolamento, sofreram bullying, ficaram sem seus empregos e recursos
financeiros para seguir suas vidas, além de se tornarem alvo de chacota e
humilhação na cidade onde moravam e residem até hoje. Katia Xavier faz
psicoterapia comigo para dirimir seus traumas e me confessou, fora de nossas
sessões, na referida entrevista, que pagou “um preço alto demais por ver a
criatura”. A testemunha Liliane autorizou a aplicação de sessões hipnóticas
iniciadas em fevereiro de 2023, e traumas vieram à tona; outras estão sessões
estão programadas e também com sua irmã Valquíria. Abaixo ferimentos e
abusos causados nos contatos com OVNIs e abduções alienígenas: