Apresentação | América Socialista - Em Defesa do Marxismo 23
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REVISTA AMÉRICA SOCIALISTA - EM DEFESA DO MARXISMO<br />
Edição em português, nº <strong>23</strong><br />
Diretor: Serge Goulart<br />
Editora: Maritania Camargo<br />
Tradução: Fabiano Leite, Fernan<strong>do</strong> Leal e Tiago de Carvalho<br />
Revisão: Bruna Macha<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Reis, Francine Hellmann, Juliano Riechelmann Maciel,<br />
Luiz Alexandre Devegili e Mateus Tavares<br />
Capa: Evandro Colzani<br />
Direção de arte e projeto gráfico: Evandro Colzani e Maritania Camargo<br />
Diagramação: Jonathan Vitorio<br />
Da<strong>do</strong>s Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />
(Maurício Amormino Júnior, CRB6/2422)<br />
A512<br />
<strong>América</strong> socialista: em defesa <strong>do</strong> marxismo / Corrente<br />
Marxista Inernacional. - Vol. 13, n. <strong>23</strong> (out. 20<strong>23</strong>). -<br />
São Paulo, SP: Editora Marxista, 20<strong>23</strong>.<br />
60 p.<br />
Semestral.<br />
Vol. 1, n. 1 (abr. 2009) -<br />
ISSN 2764-0752<br />
1. <strong>Marxismo</strong>. 2. Socialismo. 3. Luta de classes. 4. Revolução.<br />
I. Corrente Marxista Internacional.<br />
CDD 335.4<br />
Elabora<strong>do</strong> por Maurício Amormino Júnior - CRB6/2422<br />
Outubro de 20<strong>23</strong><br />
Livraria e Editora Marxista<br />
Rua Dom José de Barros, 17, São Paulo/SP. CEP: 01038 900<br />
Telefone: (11) 3104 0111<br />
www.livrariamarxista.com.br<br />
www.marxismo.org.br<br />
contato@marxismo.org.br
Bem-vin<strong>do</strong>!<br />
Você tem em mãos a <strong>23</strong>ª edição da revista <strong>América</strong> <strong>Socialista</strong> – <strong>Em</strong><br />
<strong>Defesa</strong> <strong>do</strong> <strong>Marxismo</strong>. Nesta edição há uma seleção de artigos que buscam<br />
contribuir e responder a debates polêmicos nos quais os marxistas<br />
estão envolvi<strong>do</strong>s, desde a Inteligência Artificial, a imprensa, a questão<br />
da mulher ao longo da história até a arte. Ainda nesta edição tratamos<br />
<strong>do</strong>s 80 anos <strong>do</strong> Levante <strong>do</strong> Gueto de Varsóvia, dan<strong>do</strong> aos nossos<br />
leitores uma análise cuida<strong>do</strong>sa desse tema e confrontan<strong>do</strong> com as<br />
perceptivas dadas pela burguesia. Convidamos nossos leitores a debaterem<br />
publicamente e incentivarem a aquisição desta edição. Não<br />
é demais lembrar que a <strong>América</strong> <strong>Socialista</strong> é uma revista independente<br />
e, portanto, depende única e exclusivamente da sua contribuição e<br />
divulgação.<br />
Boa leitura!<br />
Arte de capa<br />
O infográfico apresenta<strong>do</strong> na arte da capa da <strong>23</strong>ª edição da<br />
Revista <strong>América</strong> <strong>Socialista</strong> – <strong>Em</strong> <strong>Defesa</strong> <strong>do</strong> <strong>Marxismo</strong> é inspira<strong>do</strong> no<br />
texto Inteligência Artificial: Apocalipse para a Humanidade ou para o<br />
Capitalismo?<br />
A partir <strong>do</strong> debate promovi<strong>do</strong>, criou-se uma capa com inspiração<br />
nos circuitos eletrônicos e na placa-mãe, partes físicas que contêm as<br />
trilhas da comunicação digital.<br />
marxismo.org.br
Índice<br />
p04<br />
Inteligência Artificial: apocalipse para a humanidade ou<br />
para o capitalismo?<br />
Daniel Morley<br />
Os desenvolvimentos recentes na Inteligência Artificial (IA) provocaram uma mistura<br />
de me<strong>do</strong> e entusiasmo em to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>. Este artigo examina a afirmação de que a<br />
IA é “consciente” ou “sobre-humana”, revelan<strong>do</strong> o potencial real para esta tecnologia e<br />
explican<strong>do</strong> como estamos realmente escraviza<strong>do</strong>s pela máquina sob o capitalismo.<br />
A dialética revolucionária da Comédia Humana de Balzac<br />
p12<br />
Ben Curry<br />
Honoré de Balzac é conheci<strong>do</strong> como um gênio literário prolífico e foi um <strong>do</strong>s autores<br />
favoritos de Marx e Engels. Pioneiro da escola realista, foi sucedi<strong>do</strong> por autores famosos<br />
como Émile Zola e Charles Dickens. Neste artigo é explora<strong>do</strong> o méto<strong>do</strong> realista de Balzac,<br />
os temas pre<strong>do</strong>minantes de seu vasto trabalho, conheci<strong>do</strong> como A Comédia Humana, e o<br />
fascinante para<strong>do</strong>xo que está em seu cerne.<br />
p16<br />
A queda da mulher: propriedade, opressão e a família<br />
Fred Weston<br />
Este artigo discute as ideias revolucionárias <strong>do</strong> antropólogo pioneiro Lewis Henry Morgan<br />
e seu desenvolvimento por Marx e Engels. Morgan mostrou que as instituições sociais<br />
surgem ao la<strong>do</strong> de certas etapas <strong>do</strong> desenvolvimento das forças produtivas. <strong>Em</strong> vez de ser<br />
uma eterna lei inerente ao ser humano, a subjugação das mulheres por homens nasceu <strong>do</strong><br />
desenvolvimento da propriedade privada e da sociedade de classes.<br />
Comunismo e propaganda revolucionária<br />
p29<br />
Johannes Halter<br />
O surgimento da propaganda e sua fusão com o comunismo são temas deste artigo. Nele<br />
investigamos como Karl Marx e Friedrich Engels entendiam essa atividade e sua relação<br />
com a teoria por eles concebida. Mais <strong>do</strong> que isso, apresentam-se os <strong>do</strong>is como pioneiros<br />
da propaganda comunista, por meio <strong>do</strong> rastreio de sua atividade como homens de ação e<br />
<strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de suas obras.<br />
p43<br />
80 anos <strong>do</strong> Levante <strong>do</strong> Gueto de Varsórvia: horror traição e<br />
heroísmo<br />
Rafael Prata<br />
Nesse artigo, além de relembrar a principal revolta <strong>do</strong>s judeus contra seus carrascos,<br />
veremos como e porque o regime nazista organizou o Holocausto. O autor avalia também<br />
a traição <strong>do</strong> governo soviético, que estabeleceu um pacto de não-agressão e de divisão da<br />
Polônia com a Alemanha nazista, que permitiu a Hitler levar seus planos de destruição<br />
adiante. Por fim, reflete sobre o sionismo e o apoio <strong>do</strong> imperialismo e da URSS para a<br />
criação <strong>do</strong> reacionário Esta<strong>do</strong> de Israel como uma falsa solução para a questão judaica.