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Bauhaus e Neoplasticismo

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BAUHAUS e De Stijl:

Evolução de um pensamento

Professor Dr. Jorge Luiz Vieira

Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

Componente Curricular:

História e Teoria da Arquitetura III – 3ª Fase – 2024/1


Diagrama do currículo da Bauhaus (1923) feito por Paul Klee.

Oskar Schlemmer,

Bauhaus-Signet, 1921/22

Bauhaus (casa da construção)

é a inversão do termo

Hausbau (construção da casa)

Bauhaus-Lehre,

Staatliches Bauhaus in Weimar

1919-1923, Weimar 1923

http://www.tipografos.net/bauhaus/bauhausexpressionista.html,

Acesso em 24/09/2020

Haus “casa” , Bauen “para construir”


BAUHAUS: A busca pela arte total


BAUHAUS: A busca pela arte total

Chaleira, 1924 - Marianne Brandt (1893-1983)

Oskar Schlemmer, figurine

from The Triadic Ballet, 1922,

reconstruction 1967/93.

Bule MBTK, 1924

de Marianne Brandt (1893-1983)


Fundação

A BAUHAUS foi fundada por Walter Gropius (1883-1969),

em 1919. Logo após o término da I Grande Guerra, com a Alemanha

política e economicamente arrasada.

A BAUHAUS integrava a Academia de Belas Artes e a Escola

de Artes Aplicadas de Weimar, Alemanha.

Bauen, em alemão, é o verbo construir e Haus, casa. O termo

BAUHAUS poderia ser traduzido por Casa para Construir.

Gropius buscava uma escola que formasse profissionais da obra

de arte total, na qual o design se torna a síntese de todas as artes

e ofícios, sob a égide da arquitetura.


Objetivos

“O OBJETIVO ÚLTIMO DE TODA atividade criativa é a

CONSTRUÇÃO”.

Evocando uma herança das artes e ofícios e acenando para uma

concepção de John Ruskin, segundo a qual a catedral gótica

significava colaboração e integração das artes; a arquitetura

representava a unificação de todas as atividades de design, artes

e ofícios.

No Manifesto e no Programa da Bauhaus, ambos de 1919, Gropius

formulou as seguintes prioridades: 1) colocar a arquitetura no centro

dos debates sobre design; 2) elevar as artes e ofícios ao nível das

belas-artes; 3) retomar as doutrinas da Deutscher Werkbund.


Crença

Na Bauhaus considerava-se que a execução realizava o espírito do

artífice. A filosofia educacional era a do “aprender fazendo”.

Seus mestres defendiam o humanismo de uma ética do trabalho

artesanal, ao mesmo tempo, com certeza a partir de 1924, à

produção industrial.

Todos os alunos deveriam frequentar o Curso Básico (Vorkurs),

desenvolvido por Johannes Itten.

O currículo do Vorkurs tinha uma base teórica e exploração dos

componentes primários da linguagem visual: textura, cor, aspecto,

forma e materiais. Trabalhavam em estudos de abstração e de

composição de elementos formais. Era dada ênfase na intuição e

na auto-descoberta por meio da abstração.


Princípios e Etapas do Curso

No primeiro manifesto da Bauhaus, publicado em 1919, Gropius

declarou que a arquitetura é a meta de toda atividade criadora.

Completá-la e embelezá-la era antigamente a principal tarefa das

artes plásticas. "Não há diferença entre o artesão e o artista,

mas todo artista deve necessariamente possuir competência

técnica", pregava ele.

O currículo da Bauhaus previa três fases: o primeiro semestre

era o fundamento da própria Bauhaus. Na segunda etapa, eram

desenvolvidos problemas mais complexos e mais diversificados,

como projetos industriais, pintura, escultura, arte

publicitária, teatro, arte cênica e dança. Concluída esta fase, o

aluno recebia o diploma da Bauhaus e podia começar o curso de

arquitetura propriamente dito (terceira etapa).


As 3 Fases da Bauhaus

A Bauhaus, que teve início em Weimar passou por três importantes

diretores: Gropius, seu idealizador, a dirigiu até 1928, quando o

cargo de diretor foi cedido para Hannes Meyer (1889-1954),

situada a escola já em Dessau. Em 1932, seria a vez do também

arquiteto alemão Mies van der Rohe (1885-1969) assumir a

direção da Bauhaus, em Berlim, ficando até o seu fechamento em

julho de 1933.


A Fase de Weimar

Tinha como principal objetivo agrupar todas as formas de trabalho criativo com o

fim de serem componentes inseparáveis da nova arquitetura, priorizando a

criatividade e liberdade individual. Esta fase ficou caracterizada pela função

estética dos produtos.

https://www.terra.com.br/divers

ao/arte-e-cultura/a-escolaalema-que-ate-hoje-influenciaos-objetos-ao-nossoredor,c2b73d24cba6b25cbc25

d50f3b1cb862s7ujwo5r.html,

acesso em 24/09/2020


A Fase de Weimar

Nenhuma aula de arquitetura foi dada ali. Era uma espécie de escola de artes, mas

diferente de todas as outras. O corpo docente original consistia principalmente de

artistas: Lyonel Feininger, Johannes Itten, Paul Klee, Wassily Kandinsky e Oscar

Schlemmer.

https://www.historiadasartes.co

m/nomundo/arte-seculo-

20/bauhaus/#jp-carousel-

15325, acesso em 24/09/2020

Café e chá, 1924, Marianne Brandt.


Bauhaus - Weimar

https://www.terra.co

m.br/diversao/artee-cultura/a-escolaalema-que-atehoje-influencia-osobjetos-ao-nossoredor,

acesso em

24/09/2020


Bauhaus - Weimar


As Oficinas: a relação com a indústria

Gropius fora influenciado pelas doutrinas da Deutscher Werkbund e

por um dos seus fundadores, Peter Behrens, tendo trabalhado com

Le Corbusier e Mies van der Rohe no escritório de Behrens, em

Berlim.

Em seguida ao Vorkurs, os estudos prosseguiam em oficinas

especializadas, nas áreas de metal, cerâmica, cenografia, marcenaria,

vitral, tipografia, pintura mural e, depois de 1924, arquitetura. As

oficinas procuravam integrar as belas-artes e os ofícios num

currículo avançado, indo ao encontro às necessidades de uma nova

classe de designers industriais.

Predominava uma mescla de interesse pela abstração e pelo

expressionismo alemão entre os seus professores, Gerhard Marcks,

Oscar Schlemmer, Klee e Kandinsky.


Em Weimar:

As propostas de habitação moderna e barata (1923)

https://www.caddownloadweb.com/adclassics-haus-am-horn-georg-muche/,

acesso em 24/09/2020


Em Weimar:

As propostas de habitação moderna barata (1923)

A Haus am Horn, como foi chamada,

foi projetada por Georg Muche e Adolf

Meyer como um protótipo de moradias

populares que poderiam ser produzidas

em massa de maneira rápida e barata. O

uso de técnicas e materiais de

construção experimental não apenas

ajudou a atingir esse objetivo, mas se

encaixou perfeitamente com o foco

crescente no funcionalismo dado no

currículo da Bauhaus.

Exposição da Bauhaus de 1923

https://www.caddownloadweb.com/adclassics-haus-am-horn-georg-muche/,

acesso em 24/09/2020


Em Weimar:

As propostas de habitação moderna barata (1923)

Como a Haus am Horn foi criada para servir de modelo para moradias

populares produzidas em massa, na Alemanha do pós-guerra, várias de suas

características mais inovadoras surgiram da necessidade de reduzir custos.

As paredes e tetos foram construídos com blocos de concreto de escória colada

com cimento, um material de alvenaria relativamente leve.

Prensada entre duas camadas dos blocos estavam folhas de isolamento

Torfoleum, criando um sistema de envelope que não era apenas barato de

transportar, mas também ajudava a reduzir drasticamente os custos

de aquecimento - até cinquenta por cento menos do que as casas

contemporâneas construídas com outros sistemas estruturais – à época em que a

casa foi construída.

Os materiais de acabamento também foram escolhidos parcialmente por seu

custo: em vez de utilizar piso de linóleo, que era altamente tributado na

Alemanha, na época, o piso da cozinha foi coberto por um material substituto

chamado Triolin..


“A NOVA ESTRUTURA DA PERCEPÇÃO BASEIA-SE NOS ELEMENTOS

constituintes DO REGISTRO VISUAL: PONTO, LINHA,

extensão, POSIÇÃO, DIREÇÃO”.

Esta passou a ser a orientação da escola a partir de 1923, com a

substituição de Itten por Moholy-Nagy, construtivista que enfatizava

a aplicação da estética da máquina ao design.

Em 1925, a Bauhaus é transferida para Dessau, inaugurando-se uma

nova fase de desenvolvimento técnico e de domínio dos materiais

para emprego pelo design. Se acentuam as cooperações dos vários

especialistas em artes e ofícios. Kandinsky trabalhou no ateliê de

vitrais, enquanto Klee aplicou suas teorias ao desenho têxtil.

Em Dessau, a Bauhaus começou a funcionar num complexo de

edifícios projetados por Gropius. Nesta fase, se intensificam os

experimentos baseados nos fundamentos do neoplasticismo.


A Fase de Dessau

Com uma produção mais funcionalista, devido a visão

fundamentalmente tecnicista de Hannes Meyer, substituto de

Gropius, a Bauhaus desta fase se caracteriza por uma maior

integração com a indústria. Meyer acreditava que a arte deveria ser

substituída pela ciência. Assim, a tônica agora era a produção

voltada para o racional e através de modelos padronizados,

enfatizando o social e não mais a estética. Assim, novos cursos

científicos complementares foram introduzidos para o

enriquecimento dos departamentos, como por exemplo organização

industrial e psicologia.


A Fase de Dessau

A orientação da Bauhaus de Dessau é para a produção de objetos do cotidiano, que

pudessem ser fabricados pela indústria em larga escala.

A linguagem do aço tubular foi incorporada a uma série de protótipos criados por

Marcel Breuer e Mies van der Rohe.

Assim, a produção se voltou para o racional, através de modelos padronizados,

enfatizando o social e não mais a estética em si.

Mies van der Rohe

(1886-1969) e

Lilly Reich (1885-1947)

Cadeira Barcelona (1929)

Marcel Breuer (1902-1981)


A Fase de Dessau

Hannes Meyer foi substituído por Mies Van de Rohe por ter sido

acusado de ter instigado uma politização no interior da escola. A nova

direção de Mies apontava para um tecnicismo mais puro,

distanciando-se de qualquer visão epistemológica. Assim a noção

social de Meyer foi substituída pela de qualidade absoluta de Mies.

Deste modo, o período em Dessau pode ser caracterizado por uma

produção técnico-industrial.

Cadeiras Thonet B33 (1927)

Marcel Breuer (1902-1981)


Bauhaus – Walter Gropius

Fábrica Fagus (1911-12)

Walter Gropius, em Alfeld an der Leine

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus - Dessau

Bauhaus (1925-26)

Walter Gropius, em Dessau

https://medium.com/@lenineon/bauhaus-1919-1933-bb36c1101f65,

acesso em 24/09/2020


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Bauhaus – Walter Gropius

https://www.facebook.com/ESPACIO-Gris,

Acesso em 24/09/2020

Bauhaus (1925-28)

Walter Gropius, em Dessau


Planta Pavimento Térreo

Walter Gropius, em Dessau

WikiArquitetura, acesso em 24/09/2020


Planta 2º. Pavimento

Walter Gropius, em Dessau

WikiArquitetura, acesso em 24/09/2020


Planta 3º. Térreo

Walter Gropius, em Dessau WikiArquitetura, acesso em 24/09/2020


Bauhaus - Dessau


Bauhaus – Dessau

Törten Housing Estate (1926-28)

A construção do Conjunto

Habitacional de Dessau-Törten

foi encomendada pela cidade de

Dessau no âmbito do

Reichsheimstättengesetz

(Homestead Act). A

propriedade foi concebida pela

Bauhaus como uma solução

para moradias populares de

baixo custo. O conjunto de

moradias geminadas

projectadas por Walter Gropius

e construídas em três fases de

construção compreendia 314

moradias geminadas com áreas

de 57 a 75 m². Cada casa tinha

sua própria horta de 350 a 400

m² para o cultivo de hortaliças e

a prática da pecuária,

promovendo a autossuficiência.

https://www.bauhausdessau.de/en/architecture/bauhau

s-buildings-in-dessau/dessautoerten-housing-estate.html,

acesso em 24/09/2020


Bauhaus – Dessau

Törten Housing Estate (1926-28)

https://www.bauhaus-dessau.de/en/architecture/bauhausbuildings-in-dessau/dessau-toerten-housing-estate.html,

acesso

em 24/09/2020


Bauhaus - Berlim

Em 1932, a escola foi transferida para Berlim. Devido ao clima

social marcado pelo avanço da direita, a escola passa a ser privada.

O sistema pedagógico sofreu adaptações em relação ao

conhecimento teórico que passou a ser administrado de forma

conjunta ao prático, onde o aluno após a conclusão das primeiras

fases de ensino poderia ser solicitado para trabalho livre. Porém, a

instituição privada estabeleceu um ordenamento de normas rígidas e

uma imagem de severidade que causou um clima de tensão.

O ensino técnico passou a ser quase exclusivo, de tal modo, que

muitos mestres assinalaram o receio da extinção do ensino artístico.

No entanto, a situação política que se tornava cada vez mais

repressiva, fez com que, em 1933, a Bauhaus fosse dissolvida.


BAUHAUS e a diáspora

Ditzengoff Square in Tel Aviv

Sempre perseguida

pelos nazistas e pela

direita alemã, a escola

se transfere para Berlim,

em 1932.

Em 1933, os nazistas

tomam e fecham a escola,

pondo fim a sua história

na Alemanha.

No entanto, a Cidade Branca,

em Tel Aviv guarda hoje

um precioso acervo

aquitetônico do movimento

da Bauhaus.

As ideias foram levadas para Israel

por arquitetos judeus que

fugiram da Alemanha, a

partir de 1930.


Bauhaus – a diáspora

simplicidade NA MULTIPLICIDADE

Marcel Breuer (1902-1981)

Whitney Museum American of Art

Madson Av. com 75th St (Inaugurado em 1966)

Cadeira de Marcel Breuer (1902-1981)

Desenvolvida na Bauhaus


Bauhaus – a diáspora

Marcel Breuer (1902-1981)

Whitney Museum American of Art

Madson Av. com 75th St

(Inaugurado em 1966)

http://www.greatbuildings.com/cgi-bin/gbi.cgi/Whitney_Museum.html/cid_cr1042_b.html


Bauhaus – a diáspora

Marcel Breuer (1902-1981)

Whitney Museum American of Art

Madson Av. com 75th St (Inaugurado em 1966)


A influência do De Stijl

Nos primeiros tempos da BAUHAUS

Cadeira de Marcel Breuer, 1922

para Bauhaus-Weimar

Cadeira Vermelha e Azul, 1918

Gerrit Rietveld


A influência do De Stijl

Theo van Doesburg, arquiteto e teórico do movimento De

Stijl, influenciou os primórdios do modernismo e a Bauhaus.

Postulava a extrema importância da forma elementar,

especialmente a LINHA RETA, numa arte modernista

e na linguagem do design.

Cadeira “Berlin”, de Gerrit Rietveld.

Exemplo de aplicação tridimensional

da teoria da composição baseada na

interseção entre a linha reta e o plano.


A influência do De Stijl

Cadeira “Berlin”, de Gerrit Rietveld.

Peças dos planos de montagem.


De Stijl

O termo De Stijl está relacionado ao Neoplasticismo

O termo liga-se diretamente às novas formulações plásticas de Piet Mondrian

(1872-1944) e Theo van Doesburg (1883-1931) e sua origem remete à

revista De Stijl (O Estilo) criada pelos dois artistas holandeses em 1917, em

cujo primeiro número Mondrian publica A nova plástica na pintura. O

movimento se organiza, segundo van Doesburg, em torno da necessidade de

"clareza, certeza e ordem" e tem como propósito central encontrar uma nova

forma de expressão plástica, liberta de sugestões representativas e composta a

partir de elementos mínimos: a linha reta, o retângulo e as cores primárias

- azul, vermelho e amarelo -, além do preto, branco e cinza.


Neoplasticismo holandês

George Vantongerloo ( 1856-1965)

Construção de relações entre volumes, 1921.

Museum of Odern Art, Nova York.

Cornelis van Eesteren ( 1897-1968) e Theo van

Doesburg (1883-1931

Projeto para uma residência particular, 1923.

Museum De Lakenhal, Persberichten.


Neoplasticismo na pintura

Piet Mondrian (1872-1944)

Composição II

Em 1965 Yves Saint Laurent uniu moda

e arte criando sua coleção de outono inspirado

em Mondrian: ele trouxe para a passarela o

equilíbrio assimétrico das formas geométricas

e as cores chamativas do artista


Neoplasticismo na arquitetura

Scully, em seu livro Arquitetura

moderna: a arquitetura da

democracia, afirma que a obra

do grupo holandês do De Stijl

foi influenciada pelo trabalho

de Frank Lloyd Wright.

Gerrit Rietveld (1888-1964)

Residência Schröder, Ultrecht, 1924-25


Referências Bibliográficas

1. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna: do Iluminismo aos movimentos

contemporâneos. – São Paulo : Companhia das Letras, 1992.

2. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna.

São Paulo : Martins Fontes, 1997.

3. CARMEL-ARTHUR, Judith. Bauhaus. – São Paulo : Cosac & Naify

Edições, 2001.

4. COEN, Jean-Louis. The Future of Architecture. Since 1889. A Worldwide

History. New York : Phaidon Press, 2011.

5. SCULLY Jr., Vincent. Arquitetura moderna: a arquitetura da democracia.

São Paulo : Cosac & Naify, 2002.

6. SOUZA, Aline Teixeira de, et al. As fases da Bauhaus e suas contradições. Bauru,

5º. Congresso Internacional de Pesquisa em Design, 10-12, out, 2019.


Referências Bibliográficas

https://issuu.com/tcortx/docs/catalogo3, acesso em 24/09/2020

Assistir vídeo: Os 100 Anos da Bauhaus #VIVIEUVI

https://www.youtube.com/watch?v=sne0k5Boz4c

Vídeo recomendado:

Klee, un maestro: el tiempo de la Bauhaus (Luis Fernández-Galiano):

https://www.march.es/videos/?p0=300


jov@unesc.net

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