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Os Fundamentos Experimentais e Históricos da ... - Unicamp

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Sumário<br />

Apresentação e Agradecimentos 7<br />

1 Introdução 11<br />

2 Eletrização por Atrito 15<br />

2.1 O Início do Estudo <strong>da</strong> Eletrici<strong>da</strong>de . . . . . . . . . . . . . . . . .<br />

2.2 O Efeito Âmbar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .<br />

15<br />

17<br />

2.3 Explorando a Atração Exerci<strong>da</strong> pelos Corpos Atritados . . . . . 22<br />

2.4 Quais Substâncias São Atraí<strong>da</strong>s pelo Plástico Atritado? . . . . .<br />

2.5 É Possível Atrair Líquidos? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .<br />

22<br />

24<br />

2.6 Gilbert e Algumas de Suas Experiências Elétricas . . . . . . . . .<br />

2.7 Quais São as Substâncias que Atraem Corpos Leves ao Serem<br />

27<br />

Atrita<strong>da</strong>s? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29<br />

2.8 Nomenclatura de Gilbert: Corpos Elétricos e Não-Elétricos . . . 31<br />

3 O Versório 35<br />

3.1 O Perpendículo de Fracastoro e o Versório de Gilbert . . . . . . . 35<br />

3.2 Construção de um Versório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38<br />

3.2.1 Versório do Primeiro Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38<br />

3.2.2 Versório do Segundo Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39<br />

3.2.3 Versório do Terceiro Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42<br />

3.3 Experiências com o Versório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43<br />

3.4 É Possível Mapear a Força Elétrica? . . . . . . . . . . . . . . . . 46<br />

3.5 Existe Ação e Reação em Eletrostática? . . . . . . . . . . . . . . 49<br />

3.6 Fabri e Boyle Descobrem as Ações Elétricas Mútuas . . . . . . . 54<br />

3.7 Newton e a Eletrici<strong>da</strong>de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58<br />

4 Atrações e Repulsões Elétricas 63<br />

4.1 Existe Repulsão Elétrica? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63<br />

4.2 A Experiência de Guericke <strong>da</strong> Penugem Flutuante . . . . . . . . 66<br />

4.3 Du Fay Reconhece a Repulsão Elétrica como um Fenômeno Real 73<br />

4.4 O Pêndulo Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75<br />

4.5 O Aterramento Elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80<br />

4.6 O Pêndulo Elétrico de Gray . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82<br />

3

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