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secretaria municipal de limpeza pública prefeitura municipal de são ...

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Prefeitura Municipal <strong>de</strong> São Leopoldo – RS<br />

Secretaria Municipal <strong>de</strong> Limpeza Pública – SELIMP<br />

Plano Municipal<br />

<strong>de</strong> Resíduos Sólidos:<br />

uma visão sócio – econômico – ambiental<br />

Biólogo Joel Garcia Dias – Secretário Adjunto/SELIMP<br />

Capão da Canoa, 17 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012.<br />

Secretaria Municipal <strong>de</strong> Meio Ambiente – SEMMAM


Prefeitura Municipal <strong>de</strong> São Leopoldo<br />

Ary José Vanazzi - Prefeito Municipal<br />

Mário Selli - Secretário Municipal <strong>de</strong> Limpeza Pública<br />

Darci Zanini - Secretário Municipal <strong>de</strong> Meio Ambiente


Localização do Município <strong>de</strong> São Leopoldo – RS


Por que planejar tem que virar lei?<br />

O planejamento é o fundamento <strong>de</strong> toda administração...<br />

‣ A ação <strong>de</strong> planejamento envolve uma avaliação do estado<br />

presente do objeto a ser planejado para, a partir dai, <strong>de</strong>finir o estado<br />

futuro.<br />

‣ A ação <strong>de</strong> planejamento não envolve procedimentos meramente<br />

técnicos, neutros, a partir dos quais são feitos diagnósticos e<br />

prognósticos, mas, sobretudo, implica no <strong>de</strong>bate <strong>de</strong> idéias, das<br />

diversas formas <strong>de</strong> reconhecer a realida<strong>de</strong> e interpretá-la para<br />

projetá-la.<br />

‣ O Município <strong>de</strong>ve i<strong>de</strong>ntificar, <strong>de</strong>ntre a gama <strong>de</strong> informações<br />

essenciais e complementares aquelas realmente significativas e<br />

indispensáveis ao plano.


Fases e Etapas da Elaboração do Plano<br />

FASES<br />

ETAPAS<br />

Levantamento <strong>de</strong> dados necessários;<br />

Compilação das informações existentes nas diversas Secretarias;<br />

Diagnósticos e estudos necessários;<br />

FASE I – DIAGNÓSTICO<br />

Sistematização das informações;<br />

Elaboração <strong>de</strong> documentos técnicos;<br />

Realização da 1ª Audiência Pública;<br />

Sistematização das sugestões e informações da 1ª Audiência.<br />

Sistematização e Compilação das informatizações;<br />

FASE II – PROGNÓSTICO<br />

Elaboração <strong>de</strong> documentos técnicos;<br />

Realização da 1ª Audiência Pública;<br />

Sistematização das sugestões e informações da 2ª Audiência.<br />

Sistematização final e conferência das informatizações prioritárias;<br />

Elaboração das metas a curto, médio e longo prazo;<br />

Redação e estruturação da minuta do Plano;<br />

FASE III – MINUTA DO PLANO<br />

Elaboração <strong>de</strong> documentos técnicos;<br />

Realização da 3ª Audiência Pública;<br />

Sistematização das sugestões e informações da 3ª Audiência.<br />

Redação final do Plano;<br />

Encaminhamento para votação no Legislativo Municipal.


PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO<br />

Formação da Equipe <strong>de</strong> Trabalho<br />

buscou<br />

informações/capacitação<br />

Proposta <strong>de</strong> Projeto do Plano<br />

-Fases, Etapas e Ações;<br />

-Cronograma <strong>de</strong> trabalho;<br />

-Formação <strong>de</strong> Grupo Técnico<br />

Executivo;<br />

-Formação <strong>de</strong> Grupo Comunitário;<br />

-Formas <strong>de</strong> participação.<br />

Organizações sociais, econômicas,<br />

profissionais, políticas, culturais, população<br />

<strong>municipal</strong>, Prestadores <strong>de</strong> serviço e os po<strong>de</strong>res<br />

público.<br />

realizou<br />

Divulgação nos Meios <strong>de</strong> Comunicação<br />

realizou<br />

Grupo Técnico <strong>de</strong> Executivo<br />

-Revisão e ampliação do Projeto do Plano;<br />

-Formatação do Termo <strong>de</strong> Referência;<br />

-Criação <strong>de</strong> mecanismos para a disseminação e<br />

o acesso às informações do diagnóstico;<br />

-Revisão das necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> informações.


Grupo Técnico Executivo:<br />

Instância <strong>de</strong>liberativa e operacional responsável pela condução da<br />

elaboração do Plano, com representantes das instituições públicas relacionadas<br />

ao objeto.<br />

Grupo Comunitário:<br />

Instância <strong>de</strong>liberativa e operacional do processo do Plano com composição<br />

representativa da socieda<strong>de</strong>. Responsável por manter os canais <strong>de</strong> criticas e<br />

sugestões para o Plano.<br />

Projeto do Plano:<br />

Detalhamento conceitual, estratégico e metodológico do processo <strong>de</strong><br />

formulação da Política e elaboração do PMGIRS, incluindo: agenda, produtos,<br />

prazos, custos e cronograma físico e financeiro.<br />

Termo <strong>de</strong> Referência (TR):<br />

Deve se constituir no instrumento base, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> orientar a<br />

contratação ou celebração <strong>de</strong> convênios para a realização do serviço técnicos.


Diagnóstico e o Ato <strong>de</strong> Planejar:


Busca por informações no Município:


Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico<br />

Política Nacional dos Resíduos Sólidos<br />

Lei 11.445/07 ≈ Lei 12.305/10<br />

Art. 19 (12.305/10)<br />

1o O plano <strong>municipal</strong> <strong>de</strong> gestão integrada <strong>de</strong> resíduos sólidos<br />

po<strong>de</strong> estar inserido no plano <strong>de</strong> saneamento básico previsto<br />

no art. 19 da Lei nº 11.445, <strong>de</strong> 2007, respeitado o conteúdo<br />

mínimo previsto nos incisos do caput e observado o disposto<br />

no 2o, todos <strong>de</strong>ste artigo.


O plano <strong>municipal</strong> <strong>de</strong> gestão integrada <strong>de</strong> resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo:<br />

I - diagnóstico<br />

contendo:<br />

- a origem<br />

- o volume<br />

- a caracterização<br />

- formas <strong>de</strong> <strong>de</strong>stinação<br />

-disposição final adotadas;<br />

-impactos nas condições <strong>de</strong> vida;<br />

-apontar causas das <strong>de</strong>ficiências <strong>de</strong>tectadas;<br />

-utilizar indicadores sanitários, epi<strong>de</strong>miológicos,<br />

ambientais e socioeconômicos;<br />

II - i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> áreas para disposição final <strong>de</strong> rejeitos;<br />

III - i<strong>de</strong>ntificação das possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> soluções consorciadas ou compartilhadas;<br />

IV - i<strong>de</strong>ntificação dos resíduos e geradores sujeitos a plano específico e a logística reversa<br />

V - procedimentos mínimos a serem adotados na <strong>limpeza</strong> e manejo e disposição final;<br />

VI - indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho operacional e ambiental dos serviços; mecanismos e<br />

procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações<br />

programadas;


VII - regras para o transporte e outras etapas;<br />

VIII - <strong>de</strong>finição das responsabilida<strong>de</strong>s dos planos <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> resíduos<br />

sólidos a cargo do po<strong>de</strong>r público;<br />

IX - programas e ações <strong>de</strong> capacitação técnica;<br />

X - programas e ações <strong>de</strong> educação ambiental;<br />

XI - programas e ações para a participação <strong>de</strong> cooperativas e associação <strong>de</strong><br />

catadores;<br />

XII - mecanismos para a criação <strong>de</strong> negócios, emprego e renda através dos resíduos;<br />

XIII - sistema <strong>de</strong> custos da prestação dos serviços, bem como forma <strong>de</strong> cobrança;<br />

programas, projetos e ações para atingir os objetivos e as metas, i<strong>de</strong>ntificando fontes<br />

<strong>de</strong> financiamento;


XIV - metas <strong>de</strong> redução, reutilização, coleta seletiva, reciclagem e redução <strong>de</strong> rejeitos;<br />

objetivos e metas <strong>de</strong> curto, médio e longo prazos para a universalização;<br />

XV - <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> formas e limites do po<strong>de</strong>r público local na coleta seletiva e logística<br />

reversa;<br />

XVI - meios a serem utilizados no controle dos planos <strong>de</strong> gerenciamento <strong>de</strong> resíduos<br />

sólidos e logística reversa;<br />

XVII - ações preventivas e corretivas incluindo programa <strong>de</strong> monitoramento; ações<br />

para emergências e contingências;<br />

XVIII - i<strong>de</strong>ntificação dos passivos ambientais e respectivas medidas saneadoras;<br />

XIX - periodicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sua revisão, observado prioritariamente o período <strong>de</strong> vigência<br />

do plano plurianual <strong>municipal</strong>.


Ações específicas a serem <strong>de</strong>senvolvidas no<br />

âmbito dos órgãos da administração pública,<br />

com vistas à utilização racional dos recursos<br />

ambientais, ao combate a todas as formas <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sperdício e à minimização da geração <strong>de</strong><br />

resíduos sólidos.


Aspectos da cobertura e qualida<strong>de</strong> dos serviços:<br />

resíduos domésticos, da construção civil,<br />

dos serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>,<br />

resíduos perigosos,<br />

Resíduos públicos (varrição, roçada, <strong>limpeza</strong> <strong>de</strong> espaços públicos).<br />

Manejo (minimização, triagem na fonte, acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e <strong>de</strong>stino<br />

final dos resíduos).<br />

Aspectos técnicos, operacionais, financeiros, institucionais e legais.<br />

Consolidar informações sobre as condições <strong>de</strong> salubrida<strong>de</strong> ambiental e dos gerenciamento <strong>de</strong><br />

resíduos sólidos e informações e estudos correlatos;<br />

Contemplar a perspectiva dos técnicos e da socieda<strong>de</strong>;<br />

Devemos orientar os técnicos, quanto a abrangência e profundida<strong>de</strong> do diagnóstico.<br />

O envolvimento <strong>de</strong> todos elementos do po<strong>de</strong>r executivo <strong>municipal</strong> e da socieda<strong>de</strong> local.<br />

A veracida<strong>de</strong> das informações coletadas, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> executar o diagnóstico para as<br />

prospectivas futuras.<br />

Paradigma Não geração, redução, reuso, reciclagem e <strong>de</strong>stino final.

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