BOOK|PDF Cafetinagem acadêmica, assédio moral e autoetnografia (Portuguese Edition)
COPY LINK: https://ke-pontangpanteng.blogspot.com/?pow=B09SFJDLQN *+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+ Book synopsis: Desejo que a universidade seja um lugar que contribua com os sonhos das pessoas. Que incentive as potencialidades e que seja construída com dedicação, brilho nos olhos e, principalmente, com alegria! Que tenha relações com mais autonomia, liberdade e respeito. Para que seja possível construir uma sociedade com mais igualdade e justiça soci
COPY LINK: https://ke-pontangpanteng.blogspot.com/?pow=B09SFJDLQN
*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+*+
Book synopsis:
Desejo que a universidade seja um lugar que contribua com os sonhos das pessoas. Que incentive as potencialidades e que seja construída com dedicação, brilho nos olhos e, principalmente, com alegria! Que tenha relações com mais autonomia, liberdade e respeito. Para que seja possível construir uma sociedade com mais igualdade e justiça soci
Sie wollen auch ein ePaper? Erhöhen Sie die Reichweite Ihrer Titel.
YUMPU macht aus Druck-PDFs automatisch weboptimierte ePaper, die Google liebt.
Cafetinagem acadêmica, assédio moral e autoetnografia (Portuguese Edition)
Book Detail :
Title: Cafetinagem acadêmica, assédio moral e autoetnografia (Portuguese Edition)
Language : ENGLISH
Published: -
Pages: -
Supporting format: PDF, EPUB, Kindle, Audio, MOBI, HTML, RTF, TXT, etc.
GET LINK IN DESCRIPTION COPY AND
DOWNLOAD
Discription:
Desejo que a universidade seja um lugar que contribua com os sonhos das pessoas. Que
incentive as potencialidades e que seja construídacom dedicaç#227o, brilho nos olhos
e, principalmente, com alegria! Que tenha relaç#245es com mais autonomia, liberdade e
respeito. Para que seja possívelconstruir uma sociedade com mais igualdade e
justiçasocial para todos, e nãoapenas alguns.Este livro épara pessoas que
estãoabertas a desnaturalizar o cotidiano acadêmic e suas relaç#245es. Sem
idolatrias.Nesta obra escrevo cenas e história para quebrar silêncis sobre as
relaç#245es acadêmics e assuntos relacionados a elas que muitos conhecem e vivem,
mas pouquísims parecem querer discutir abertamente.O objetivo desta obra
éproblematizar e desnaturalizar as relaç#245es acadêmics, utilizando dois
conceitos como ferramentas para esta aventura: cafetinagem acadêmic - enquanto face
sedutora soft - e assédiomoral - enquanto face violenta explícit.Com a autoetnografia
enquanto métod, esses conceitos sãoutilizados para analisar diversas cenas
acadêmics, com inspiraç#227o provavelmente fictíciae verossímil e
situaç#245es que se passam em um universo paralelo, muito distante do que vivemos nas
universidades públias brasileiras. Qualquer semelhançacom a realidade deve ser mera
coincidênci.Precisamos discutir mais sobre o que produzimos e estimulamos nas
relaç#245es acadêmics, no que naturalizamos e aceitamos, no que se passa nos
bastidores das universidades. Sóassim poderemos eventualmente construir formas
diferentes de viver, trabalhar e nos relacionarmos, na Academia e fora dela.Como
épossíveldesnaturalizar o que estáposto? Fazer diferente? Queremos
isso?Épossívelconstruir pequenas mudançase instaurarmos pequenas rupturas,
interrupç#245es e brechas a partir de nossas atitudes, inclusive, ao dizer nãopara
determinadas coisas, bem como propor e construir alternativas e caminhos distintos. Desde que
se deseje isso e que se esteja disposto a arcar com as consequêncis e responsabilidades.
Construir novos caminhos nãoéo tipo de coisa que acontece. Épreciso fazer
acontecer, se esforçarpara fazer acontecer.Para construir trajetória autônoms,
inovadoras, diferentes das mais tradicionais e naturalizadas, temos que lidar com vaidades
feridas e, muitas vezes, virarmos “loos acadêmics solitário”ou quase
solitário.A universidade somos nó Instituiç#245es e organizaç#245es
sãofeitas de pessoas. A universidade éassim como qualquer outra
organizaç#227o, uma arena de disputas, contradiç#245es, batalhas, alegrias, tristezas,
sonhos, decepç#245es, inovaç#245es, valores e interesses diferentes sendo
confrontados a todo momento.Como podemos estimular a alegria a partir das nossas
relaç#245es na Academia? O que podemos fazer de diferente para tornar a universidade um
lugar de mais alegria, potênci, invenç#227o, igualdade, autonomia, onde as pessoas
tenham vontade de construir e buscar sonhos? Os desafios estãopostos.