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Retrospective Study of Bone Grafting Procedures Before Implant ...

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alt5/ziy-id/ziy-id/ziy00410/ziy3108-10z xppws S1 5/24/10 8:21 Art: ID200361 Input-pja<br />

6 BONE GRAFTING PROCEDURES BEFORE IMPLANT PLACEMENT •RABELO ET AL<br />

del injerto de hueso se definió según la imposibilidad de<br />

colocar implantes de longitud o diámetro adecuado para<br />

cumplir los requisitos prostéticos o por razones estéticas.<br />

Resultados: Se realizaron un total de 136 procedimientos de<br />

injerto de hueso. La zonas de donación usadas con mayor<br />

frecuencia fueron la línea oblicua externa de la mandíbula y<br />

el ramo ascendente (59,64%) y los injertos de bloque<br />

(67,64%) fueron el tipo de injerto usado con mayor frecuencia,<br />

con frecuencia desde la línea oblicua externa de la<br />

mandíbula/ramo ascendente (52,18%). Se usó plasma rico en<br />

plaquetas en un 20,1% de todos los procedimientos, generalmente<br />

asociados con injertos de partículas de hueso. Los<br />

procedimientos en el maxilar representaron la mayoría de las<br />

operaciones (75%), pero con menos complicaciones comparado<br />

con la mandíbula. La perforación de la mucosa del<br />

seno fue la complicación más frecuente en los procedimientos<br />

del maxilar mientras que el contacto con el injerto fue la<br />

complicación más común en la mandíbula. Conclusiones: La<br />

reconstrucción alveolar usando un hueso autógeno seguido<br />

por la colocación del implante es un tratamiento confiable<br />

para los pacientes con hueso insuficiente. Se observaron con<br />

frecuencia complicaciones y morbosidad. Sin embargo, en<br />

solamente un 6,6% de todos los procedimientos, la rehabilitación<br />

final con los implantes dentales no fue posible.<br />

PALABRAS CLAVES: Injerto de hueso, implante, cirugía,<br />

complicaciones<br />

PORTUGUESE / PORTUGUÊS<br />

AUTOR(ES): Gustavo Davi Rabelo, Cirurgião-Dentista,<br />

Priscila Marani de Paula, Cirurgiã-Dentista, Flaviana Soares<br />

Rocha, Cirurgiã-Dentista, Cláudia Jordão Silva, Cirurgiã-<br />

Dentista, Mestre em Ciência, PhD, Darceny Zanetta-Barbosa,<br />

Cirurgiã-Dentista, Mestre em Ciência, PhD<br />

Estudo retrospectivo de procedimentos de enxertamento de<br />

osso antes da colocação de implante<br />

RESUMO: Objetivos: O objetivo deste estudo retrospectivo<br />

foi avaliar a morbidade e possíveis complicações em procedimentos<br />

de aumento antes da colocação de implante. MateriaiseMétodos:<br />

Registros de 93 pacientes consecutivos com<br />

indicação de enxertamento de osso autógeno antes da colocação<br />

de implante, tratados no Departamento de Cirurgia<br />

Oral e Maxil<strong>of</strong>acial e <strong>Implant</strong>ologia da Universidade Federal<br />

de Uberlândia, num período de 7 anos (julho/2000 até julho/<br />

2007), foram revisados. A necessidade de enxertamento ósseo<br />

foi definida pela impossibilidade de instalar implantes de<br />

comprimento ou diâmetro adequado para preencher requisitos<br />

protéticos ou por razões estéticas. Resultados: Um total de<br />

136 procedimentos de enxertamento de osso foi realizado. A<br />

linha mandibular externa oblíqua e o ramo ascendente foram<br />

as áreas doadoras mais frequentemente usadas (59,64%) e os<br />

enxertos em bloco (67,64%) foram o tipo de enxerto mais<br />

frequentemente usado, frequentemente da linha mandibular<br />

externa oblíqua/ramo ascendente (52,18%). Foi usado plasma<br />

rico em plaquetas em 20,1% de todos os procedimentos,<br />

normalmente associado a enxertos de osso particulado. Os<br />

procedimentos maxilares representaram a maioria das cirurgias<br />

(75%), mas com menos complicações em comparação<br />

com a mandíbula. A perfuração da mucosa da cavidade foi a<br />

complicação mais frequente em procedimentos maxilares,<br />

enquanto a exposição do enxerto foi a complicação mais<br />

comum na mandíbula. Conclusões: A reconstrução alveolar<br />

usando osso autógeno seguida por colocação de implante é<br />

um tratamento confiável para pacientes com osso insuficiente.<br />

Complicações e morbidade foram frequentemente<br />

observadas. Contudo, a reabilitação final com implantes<br />

dentários não foi possível em apenas 6,6% de todos os<br />

procedimentos.<br />

PALAVRAS-CHAVE: Enxerto Ósseo, <strong>Implant</strong>e, Cirurgia,<br />

Complicações<br />

RUSSIAN /<br />

: Gustavo Davi Rabelo, <br />

, Priscila Marani de Paula, <br />

, Flaviana Soares Rocha,<br />

, Cláudia Jordão<br />

Silva, , <br />

, <br />

, Darceny Zanetta-Barbosa, <br />

, <br />

, <br />

-<br />

-<br />

<br />

. . <br />

<br />

<br />

, <br />

. .<br />

93 <br />

-<br />

,<br />

ш <br />

, - -<br />

(Department <strong>of</strong> Oral and Maxill<strong>of</strong>acial Surgery<br />

and <strong>Implant</strong>ology) Uberlândia Federal<br />

University, 7- (2000 .<br />

2007 .). <br />

<br />

<br />

<br />

.<br />

. 136<br />

. <br />

<br />

<br />

(59,64 %), (67,64

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