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Apresentação - Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia

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Plano de DesenvolvimentoSocioeconômico <strong>da</strong> MacroÁrea de Influência <strong>da</strong> PonteSalva<strong>do</strong>r - Ilha de ItaparicaSalva<strong>do</strong>r, 2013


1A Região Metropolitana de Salva<strong>do</strong>r é um <strong>do</strong>scentros urbanos mais relevantes <strong>do</strong> paísSegun<strong>do</strong> maior poloindustrial <strong>do</strong> Norte/NordestePopulação de mais de 3,5milhões de pessoas: ummerca<strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r pujantee em ascensãoMaior centro urbano <strong>do</strong>Nordeste, com PIBsuperan<strong>do</strong> os R$ 64 Bilhões2


1A ponte aumentará a eficiência <strong>do</strong> tráfego <strong>da</strong>regiãoRedução <strong>da</strong>s distâncias à Salva<strong>do</strong>r%ExemploUma viagem entre Santo Antôniode Jesus e Salva<strong>do</strong>r...LevarámenostempoMinutos17075-9520-25% mais curto25-30% mais curto30-40% mais curto+40% mais curtoConsumirámenoscombustívelLitros de gasolina18 -1085


1Projeção de tráfego em 30 anos nos <strong>do</strong>is senti<strong>do</strong>sProjeção <strong>do</strong> tráfego de veículos na ponte SSA-ItaparicaMilhares de veículos por diaAnos de operação <strong>da</strong> ponteFONTE: PMI-Consórcio; ABCR; ANTT; Tendências; análise <strong>da</strong> equipe6


1Proposta inicial para o traça<strong>do</strong> <strong>da</strong> Ponte Salva<strong>do</strong>r-Ilha de ItaparicaCanal central denavegação, com cerca de70m de altura e 40m deprofundi<strong>da</strong>deCurvatura próxima à chega<strong>da</strong>em Salva<strong>do</strong>r, permitin<strong>do</strong> oacesso de grandesembarcações ao PortoTrecho móvel de cerca de200m de largura para apassagem de plataformase portêineres (a confirmar)FONTE: PMI8


1O tráfego de navios de grande porte pode ser feito através<strong>do</strong> vão central, sem impacto no tráfego de veículosExemplo comparativoProposta para o vão centralPorta-aviões <strong>da</strong> série Nimitz Largura <strong>do</strong> vão: 600 a 750metros Altura <strong>do</strong> vão em relação à água:70 metros Profundi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> canal: 40metros Largura máxima: 77 metros 1 Cala<strong>do</strong> aéreo: 63 metros 12 Cala<strong>do</strong>: 12 metros 11 Valores aproxima<strong>do</strong>s2 Inclui centro de coman<strong>do</strong> e antenaFONTE: PMI, Marinha americana, Análise <strong>da</strong> equipeA altura <strong>da</strong> ponte possibilita a passagem <strong>do</strong>smaiores navios <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> e não será barreirapara futuras embarcações de grande porte9


Outros grandes portos <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> apresentam obstruções maisbaixas que a Ponte Salva<strong>do</strong>r – Ilha de ItaparicaGrandes portos com obstruções aéreasLocalização Obstrução Altura livreHong Kong Ponte Stonecutters 73mCanal de Suez, Egito Ponte Mubarak Peace 70mSalva<strong>do</strong>rPonte Salva<strong>do</strong>r- Ilhade Itaparica70mSão Francisco/ Oakland Ponte Golden Gate 69mNova Iorque/Nova Jérsei Ponte Verrazano 67mOakland Ponte Oakland Bay 67mCanal <strong>do</strong> Panama Ponte <strong>da</strong>s Américas 61mLos Angeles Ponte Vincent Thomas 56mYokohama Ponte Yokohama Bay 56mFONTE: U.S. Army Corps of Engineers10


1Para as cabeceiras <strong>da</strong> ponte, diferentes alternativasestão sen<strong>do</strong> estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s Cabeceira na Ilha de Itaparica– Chega<strong>da</strong> em área de baixa ocupaçãourbana, minimizan<strong>do</strong> necessi<strong>da</strong>de dedesapropriações– Espaço para construção de uma praça depedágio Cabeceira em Salva<strong>do</strong>r– Localização próxima ao Porto de Salva<strong>do</strong>r,permitin<strong>do</strong> o rápi<strong>do</strong> acesso de cargas– Possibili<strong>da</strong>de de conexão com a ViaExpressa Portuária– Compatibili<strong>da</strong>de com a poligonal dePatrimônio Histórico <strong>do</strong> Centro de Salva<strong>do</strong>r– Garante a preservação <strong>da</strong> Feira de SãoJoaquimPropostas ain<strong>da</strong> preliminares,a serem detalha<strong>da</strong>s durante oprojeto de engenharia11


1O projeto se articula com soluções de tráfego atuais epotenciais vias futurasProjeto/construçãoExistente12


1Investimentos em Mobili<strong>da</strong>de UrbanaViadutos <strong>do</strong> ImbuiConstrução <strong>do</strong> MetrôDuplicação <strong>da</strong> Aveni<strong>da</strong> Orlan<strong>do</strong>Gomes e Pinto de Aguiar,Construção <strong>da</strong> Aveni<strong>da</strong> 29 de março13


1O projeto faz parte de um conjunto de iniciativasque levarão a <strong>Bahia</strong> a um novo patamar logísticoFerrovias a dinamizar comnovo marco regulatório (FCA)Hidrovia <strong>do</strong> SãoFrancisco (PAC)BR 242Ro<strong>do</strong>viasFerroviasHidroviaComplexoportuário RMS-BTSPortos e terminaisFerrovia deIntegração Oeste-Leste (PAC)BR 116ComplexoportuárioIlhéus-Porto SulBR 10114


Por que construir a ponte?1Aumento <strong>da</strong> eficiência logística na RegiãoMetropolitana de Salva<strong>do</strong>r, facilitan<strong>do</strong> o fluxode merca<strong>do</strong>rias e serviços2Melhoria <strong>da</strong>s condições de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> população <strong>da</strong> RMS,que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhorescondições de mobili<strong>da</strong>de3Promoção <strong>do</strong> desenvolvimento socioeconômico <strong>do</strong>Recôncavo Sul e Baixo-Sul15


2O crescimento populacional <strong>da</strong> RMS foi direciona<strong>do</strong>para o norteCrescimento populacional% a.a, 2000-20103,220,91Salva<strong>do</strong>rRMS NorteFONTE: IBGE, Revista Como An<strong>da</strong> Salva<strong>do</strong>r – 2ª Edição16


2O Norte se tornou o principal eixo de expansãourbana <strong>da</strong> RMSUni<strong>da</strong>des residenciais lança<strong>da</strong>sParalela, Salva<strong>do</strong>rTotal de uni<strong>da</strong>des, 20119.8004.300Lauro de FreitasSalva<strong>do</strong>rLauro de FreitasO número de uni<strong>da</strong>deslança<strong>da</strong>s em Lauro deFreitas já representa mais de40% <strong>do</strong> total de Salva<strong>do</strong>rFONTE: Anuário <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> Imobiliário Brasileiro - Lopes17


2A pressão por moradias qualifica<strong>da</strong>s tende a continuarcom a mobili<strong>da</strong>de social observa<strong>da</strong> na RMS...Diminuição <strong>da</strong> pobreza na RMS 1 182000n= 1,273 Milhões depessoas2012n= 3,757 Milhões depessoas Cerca de 1 Milhão depessoas saíram <strong>da</strong>pobreza na RMS (classesD e E) nos últimos 12 anos(A)(B)(C)(D)(E)7%16%25%21%31%5%1%26%27%51% Esses consumi<strong>do</strong>resemergentes deman<strong>da</strong>mnovos lares de quali<strong>da</strong>de eestão dispostos a percorrermaiores distâncias, casonão encontrem moradiaspróximas ao seu local detrabalho1 Desconsideran<strong>do</strong> Vera Cruz e ItaparicaFONTE: IPC Maps


2...E será intensifica<strong>da</strong> pelo envelhecimento <strong>da</strong> populaçãoPirâmide etária <strong>da</strong> <strong>Bahia</strong>I<strong>da</strong>de1990 2000 20102030604020As mu<strong>da</strong>nças na pirâmide etária devem gerar a criação de 30 mil novas famílias naRMS, to<strong>do</strong>s os anos, impactan<strong>do</strong> diretamente a deman<strong>da</strong> por moradiasFONTE: IBGE, MCM19


2A ponte possibilita a criação de um novo vetor dedesenvolvimento urbano em direção ao sul e oesteA ilha tem uma área total de 369 km² ebaixa densi<strong>da</strong>de demográfica (158hab/km²)Cerca de 11% <strong>da</strong> ilha já urbaniza<strong>da</strong>20% <strong>da</strong>s áreas já impacta<strong>da</strong>s pelaantropização e com potencial dedesenvolvimento urbanoMesmo com os planosde desenvolvimentourbano, quase 70% <strong>da</strong>ilha seria destina<strong>da</strong> àpreservação ambientalSalva<strong>do</strong>r tem área de 707 km²e alta densi<strong>da</strong>de demográfica(3.786 hab/km²)Desenvolvimento urbanoapresenta sinais de saturação (p.ex. trânsito)Necessi<strong>da</strong>de de resgate <strong>da</strong>centrali<strong>da</strong>de urbana <strong>da</strong> capital20


2O projeto traz soluções estruturantes paraproblemas urbanos <strong>da</strong> ilhaA ilha atualmente deman<strong>da</strong>uma série de ações de melhoria urbanaO projeto <strong>da</strong> ponte dá a oportuni<strong>da</strong>de para que odesenvolvimento urbano <strong>da</strong> Ilha de Itaparica seja feitode forma planeja<strong>da</strong> e ordena<strong>da</strong>Revisão <strong>do</strong>s PDDUs de Vera Cruz e ItaparicaCriação de planos urbanísticos intermunicipaisAnálise <strong>do</strong>s impactos urbanos e de vizinhançaElaboração de Plano de SaneamentoOutros investimentos em infraestrutura básica para a regiãoIlha de ItaparicaEdital para contratação <strong>do</strong>sestu<strong>do</strong>s urbanísticoslança<strong>do</strong> em Maio21


2A ponte também potencializa o centro de Salva<strong>do</strong>rIniciativas Revisão <strong>do</strong> Plano de Reabilitação <strong>do</strong>Centro Antigo de Salva<strong>do</strong>r Requalificação <strong>do</strong>s acessos viários Recuperação <strong>do</strong> Patrimônio Histórico Investimento em infraestrutura(iluminação pública, pavimentação, etc.) Investimento em segurançaPAC <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong>des históricastambém deve aportar cerca deR$270 Mi em investimentos22


Por que construir a ponte?1Aumento <strong>da</strong> eficiência logística na RegiãoMetropolitana de Salva<strong>do</strong>r, facilitan<strong>do</strong> o fluxode merca<strong>do</strong>rias e serviços2Melhoria <strong>da</strong>s condições de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> população <strong>da</strong> RMS,que ganhará novo eixo de expansão urbana e melhorescondições de mobili<strong>da</strong>de3Promoção <strong>do</strong> desenvolvimento socioeconômico <strong>do</strong>Recôncavo Sul e Baixo-Sul23


3Nas déca<strong>da</strong>s de 50 a 70, a RMS e o Recôncavo Nortereceberam investimentos estruturantes significativosRefinariaLandulpho AlvesPolo Petroquímicode CamaçariTEMADRECentroIndustrial de AratuDe 1949 à 1980, o PIB <strong>do</strong> Norte <strong>do</strong>Recôncavo e <strong>da</strong> RMS cresceram8,3% e 10% a.a. respectivamente(vs 7,5% Brasil)24


3Os novos investimentos na indústria também foram ouserão direciona<strong>do</strong>s para a RMS e Recôncavo NorteRefinaria LandulphoAlves (novos invest.)Fábrica BASFFábrica FordEstaleiro Ensea<strong>da</strong><strong>do</strong> ParaguaçúFábrica Jac MotorsTerminal deRegaseificaçãoValor total <strong>do</strong>sinvestimentos superaR$ 10 bilhões25


3A Ponte e o SVO criam um novo eixo de desenvolvimento noRecôncavo Sul e no Baixo-Sul, regiões com menor IDH e nasproximi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> RMSRecôncavoBaixo-sul0,521 a 0,5780,579 a 0,635IDH legen<strong>da</strong>Menos desenvolvi<strong>do</strong>0,636 a 0,691Baixo-sul0,692 a 0,7480,749 a 0,805Mais desenvolvi<strong>do</strong>26


3Síntese <strong>do</strong> panorama social <strong>da</strong> macroáreaGrupoIndica<strong>do</strong>rRMS 3RecôncavoNorteRecôncavoSulBaixoSulIlha deItaparicaPobreza IFDM % <strong>da</strong> população nas classes D e E Mortali<strong>da</strong>de infantil (por 1.000)Saúde % óbitos por <strong>do</strong>enças infecciosas Médicos por 1.000 habitantes Leitos por 1.000 habitantes IDEB (E.F. anos iniciais) IDEB (E.F. anos finais)Educação Escolarização Líqui<strong>da</strong> E.F. Escolarização Líqui<strong>da</strong> E.M. Matrículas no ensino superior 1 Déficit HabitacionalHabitação % <strong>do</strong>s <strong>do</strong>micílios com esgoto 2 % <strong>do</strong>s <strong>do</strong>micílios com rede de águaSegurança Homicídios por 100.000 habitantes1 Percentual <strong>da</strong> população total2 Acesso a rede de esgoto ou com fossa séptica3 Excluin<strong>do</strong> Itaparica e Vera CruzPior resulta<strong>do</strong>MedianaMédia BrasilValor subestima<strong>do</strong> devi<strong>do</strong>às casas de veraneioValor superestima<strong>do</strong>devi<strong>do</strong> às casas de veraneio27


3Os serviços seguiram a mesma tendênciaExemplo – Investimentos em turismoInvestimentos priva<strong>do</strong>s na rede hoteleiraR$ Milhões, 2007-2012Investimentos comunica<strong>do</strong>s ou identifica<strong>do</strong>sCosta <strong>do</strong>s coqueiros181Salva<strong>do</strong>r236Baía de to<strong>do</strong>s os Santos


3Para entender os anseios <strong>da</strong> população, estamos dialogan<strong>do</strong>com as lideranças locaisDetalhamento <strong>da</strong> iniciativa Foram realiza<strong>da</strong>s diversas conversaslideranças de diversos setores <strong>da</strong>Ilha de Itaparica:– Associações/ONGs ambientais eculturais– Associações profissionais,incluin<strong>do</strong> pesca<strong>do</strong>res,trabalha<strong>do</strong>res rurais, servi<strong>do</strong>respúblicos professores e lojistas– Lideranças comunitárias,religiosas e sociais– Outras lideranças locais As lideranças tiveram oportuni<strong>da</strong>dede:– Ouvir sobre o projeto– Tirar dúvi<strong>da</strong>s– Externar suas opiniões epreocupações relaciona<strong>da</strong>s aoprojeto e à comuni<strong>da</strong>deAs lideranças contacta<strong>da</strong>srepresentam mais de 12 milmora<strong>do</strong>res <strong>da</strong> Ilha de Itaparica30


3Também foram considera<strong>da</strong>s outras possíveisalternativas, como a construção de um túnelTúnelPrincipais limitações Inviabili<strong>da</strong>de técnica por conta<strong>da</strong> profundi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> BTS eextensão <strong>da</strong> obra Alto investimento deman<strong>da</strong><strong>do</strong>(superior várias vezes aoprojeto <strong>da</strong> ponte) Necessi<strong>da</strong>de de aterro naBTS, para criação de uma ilhaartificial, com altos custosambientais31


Caracterização geológica <strong>da</strong> Baía de To<strong>do</strong>s os SantosPrincipais limitações A construção de umaeventual via envoltóriaimpactaria osmanguezais <strong>da</strong> BTS A construção seria feitaem área com grandeconcentração de lama(de 25 a 30m deprofundi<strong>da</strong>de), o queacarretaria em maiorescustos <strong>da</strong> obraFONTE: U.S. Army Corps of Engineers, Panamá Canal Authority, Análise <strong>da</strong> equipe32


3A construção de uma possível via envoltóriatambém foi analisa<strong>da</strong> (2/2)Via envoltóriaQuestões a considerar As regiões mais carentes sãoRecôncavo Sul e Baixo Sul! A Ponte se conectará não com osistema viário atual de Salva<strong>do</strong>r,mas com o sistema viário <strong>do</strong>futuro A ponte pode conectar por trilho(VLT) a ilha à rede de metrô deSalva<strong>do</strong>r34


Principais marcos <strong>do</strong> projeto até a concessão <strong>da</strong> ponteFase anterior Fase atual Fase futura<strong>Apresentação</strong><strong>do</strong>s PMIsEstu<strong>do</strong>s eativi<strong>da</strong>despreliminaresDebate edetalhamento <strong>do</strong>projetoAnúncio <strong>da</strong>licitação e início<strong>da</strong>s obras2010 - 20112011 - 201220132014 - 201536


BACK-UP37


Meto<strong>do</strong>logia de cálculo para emissão de CO2Inputs Número de veículos desvia<strong>do</strong>s <strong>da</strong> BR-101 e BR-116(cerca de 6 mil e 2mil por dia, respectivamente) Crescimento anual <strong>do</strong> número de veículosdesvia<strong>do</strong>s: 6,2% Redução <strong>da</strong>s distâncias <strong>da</strong> BR-101 e BR-116 com aponte e SVO (83km e 24km, respectivamente) Proporção de automóveis que utilizam gasolina eálcool (75% e 25%, respectivamente) Eficiência:– Álcool: 12,5 L/100km (8,0km/L)– Gasolina: 9,6 L/100km (10,5km/L)– Diesel (caminhão): 27,4 L/100km (3,6km/L)– Diesel (ônibus): 33,0 L/100km (3,0km/L) Emissão de CO2:– Álcool: 1,18 kg/L– Gasolina: 2,01 kg/L– Diesel: 2,57 kg/L Absorção de CO2:– 1 árvore: 8,15kg CO2 por ano– 1 km² de mata atlântica: 166.700 árvoresForma de cálculo1 Cálculo <strong>da</strong> redução de quilometragempercorri<strong>da</strong> pelos veículos no primeiro ano defuncionamento <strong>da</strong> ponte, consideran<strong>do</strong>:– Tipos de veículos (automóveis, ônibus ecaminhões)– Trecho desvia<strong>do</strong> (BR-101 ou BR-116), emca<strong>da</strong> trecho, no ano 012 Cálculo <strong>da</strong> redução de consumo decombustível de forma individualiza<strong>da</strong>3 Cálculo <strong>da</strong> redução de emissão de CO2, <strong>da</strong><strong>da</strong>a não-queima de combustível4 Projeção <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> para os próximos 30anos, seguin<strong>do</strong> taxa de crescimento prevista5 Análise comparativa com consumo anual deum caminhão, para efeito ilustrativo6Análise comparativa com número de árvores38


Principais marcos <strong>do</strong> projeto até a concessão <strong>da</strong> ponteFase anterior Fase atual Fase futura<strong>Apresentação</strong><strong>do</strong>s PMIsEstu<strong>do</strong>s eativi<strong>da</strong>despreliminaresDebate edetalhamento <strong>do</strong>projetoAnúncio <strong>da</strong>licitação e início<strong>da</strong>s obras2010 - 20112011 - 201220132014 - 201539


Correlação entre carga suporta<strong>da</strong> e cala<strong>do</strong> aéreo deembarcaçõesCala<strong>do</strong> aéreoMetros7060Navios Pos-PanamaxUltra LargeConteiner Vessel(ULCV)50403020NaviosPanamaxNavios NewPanamax10Capaci<strong>da</strong>dede carga(TEU)50001000015000 20000FONTE: U.S. Army Corps of Engineers, Panamá Canal Authority, Análise <strong>da</strong> equipe40

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