• Criação <strong>de</strong> Cartões <strong>de</strong> Visita para os membros do Executivo e do GAP;• Lançamento <strong>de</strong> newletters semanais;• Decisão <strong>de</strong> reservar o 1º Piso para gabinetes e uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s técnicas e administrativas e o 2º piso para Pessoal eGabinetes Políticos, individualizando os gabinetes;• Deslocalização dos Serviços Sociais para o Auditório <strong>Municipal</strong>;• Suspensão <strong>da</strong> assinatura <strong>de</strong> jornais diários nacionais que <strong>de</strong>vem ser consultados via net;• Revisão e atualização dos atuais regulamentos e elaboração <strong>de</strong> novos regulamentos, uniformizando o aspetográfico e formal <strong>da</strong> sua apresentação em colaboração com a Equipa <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;• Utilização mais frequente do Salão Nobre, voltando a realizar-se aí as reuniões do Executivo;• Receção com mais digni<strong>da</strong><strong>de</strong>, retirando as máquinas <strong>de</strong> comes e bebes para um espaço mais recatado;• Realização <strong>de</strong> exposições <strong>de</strong> pintura nas pare<strong>de</strong>s do Palácio dos Távoras;• Realização <strong>de</strong> trabalhos <strong>de</strong> pintura e realização <strong>de</strong> benfeitorias úteis e necessárias no Palácio dos Távoras.4. CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE - UM TRABALHO COLETIVOA prestação <strong>de</strong> serviços públicos nunca se caracterizou por uma avaliação e monitorização <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, vista do lado dosque recebem esses serviços. Em algumas áreas procuraram-se soluções que visavam melhorias pontuais e maisrecentemente começaram a <strong>de</strong>senvolver-se iniciativas com vista a imprimir um cunho <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a todos os serviços quesão prestados pelas instituições. Isto é, já não basta prestar os serviços é necessário garantir que esses serviços sãoserviços <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.As câmaras municipais são enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s prestadoras <strong>de</strong> serviços com âmbito concelhio e justificam a evolução no sentido <strong>da</strong>qualificação. Nesse propósito, muitas câmaras municipais, à semelhança <strong>de</strong> outros serviços públicos, avançaram há algunsanos para processos <strong>de</strong> qualificação. Esses processos po<strong>de</strong>m evoluir pela via <strong>da</strong> acreditação, procurando uma qualificação<strong>da</strong> organização global, ou pela via <strong>da</strong> certificação, procurando a qualificação específica dos serviços (produtos) prestados.As câmaras municipais têm vindo a optar pela via <strong>da</strong> certificação suporta<strong>da</strong> pela ISO 9001, colocando-se lado a lado comas empresas em geral que se regulam pela normativa.Nesse sentido a Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la a<strong>de</strong>riu a um projeto conjunto com as outras Câmaras <strong>da</strong> Terra Quente comvista à certificação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, como parte <strong>de</strong> um programa mais vasto <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização li<strong>de</strong>rado pela AMTQT.A <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> avançar com um processo <strong>de</strong> implementação e certificação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> – Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>(SGQ) - visa instituir e consoli<strong>da</strong>r normas <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> na prestação <strong>de</strong> serviços aos munícipes, segundo a norma NP ENISO 9001:2008 na Administração Pública Local (APL).Este esforço <strong>da</strong> organização permitirá ca<strong>da</strong> vez mais ao Município <strong>de</strong>Miran<strong>de</strong>la <strong>da</strong>r uma resposta <strong>de</strong> alta quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, eficácia e eficiência aos seus munícipes. A certificação permite avaliar asconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s pelo município através <strong>de</strong> processos internos, garantindo ao munícipe um serviço concebidoconforme padrões, procedimentos e normas.As câmaras municipais são enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s prestadoras <strong>de</strong> serviços e como tal têm <strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, caracterizar as suas funções,as suas áreas <strong>de</strong> intervenção e os (produtos) serviços que colocam ao dispor dos seus munícipes. É esta caracterizaçãoque vai permitir estabelecer regras (procedimentos) capazes <strong>de</strong> monitorizar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços estabelecendofórmulas <strong>de</strong> permanente correção <strong>de</strong> “não-conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s”.A elaboração do Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, a <strong>de</strong>finição dos processos, o estabelecer <strong>de</strong> procedimentos e a implementação<strong>de</strong>stes no exercício do dia a dia, são as tarefas fun<strong>da</strong>mentais que nos conduzirão à certificação. Atingir a certificação nãosignificará ter o trabalho concluído no contexto <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Será indispensável que continua<strong>da</strong>mente se proce<strong>da</strong> àaferição dos propósitos enunciados nos procedimentos estabelecidos, tendo em conta o fim último que é a satisfação dosmunícipes.O Município <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la está a <strong>de</strong>senvolver um Projeto <strong>de</strong> Reengenharia e SGQ, tendo sido nomea<strong>da</strong> uma Equipapermanente <strong>de</strong> quatro técnicos. Até agora, foram <strong>de</strong>senvolvidos 2 Manuais e 68 procedimentos que po<strong>de</strong>m ser consultadosna intranet <strong>da</strong> Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la. O último foi o Manual <strong>de</strong> Boas Práticas no Atendimento / Sistema <strong>de</strong> Gestão<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. O manual é um instrumento que proporciona orientações e i<strong>de</strong>ntifica boas práticas aos profissionais queintervêm nas diferentes fases do atendimento, o que permite melhorar o seu <strong>de</strong>sempenho, <strong>de</strong> modo a promover um serviço<strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> aos ci<strong>da</strong>dãos.A i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> nos serviços públicos é hoje um imperativo, quer porque os ci<strong>da</strong>dãos são ca<strong>da</strong> vez mais exigentes,quer porque os funcionários e agentes aspiram a que o seu trabalho seja mais responsável, mais gratificante e mais ricosob o ponto <strong>de</strong> vista do seu conteúdo funcional. Além disso, os custos económicos e sociais resultantes <strong>da</strong> ausência <strong>de</strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços públicos são ca<strong>da</strong> vez maiores e mais pesados para o ci<strong>da</strong>dão e para os agentes económicos.Foi efetua<strong>da</strong> também uma auditoria interna para avaliar vários dos serviços municipais nos dias 12 e 13 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012.5. VISITA AO HOSPITAL TERRA QUENTE, SAA Câmara <strong>Municipal</strong>, por <strong>de</strong>cisão do Executivo em Permanência, efetuou uma visita ao Hospital Terra Quente, SA, do quala CMM dispõe <strong>de</strong> 10% do capital como acionista. Tal <strong>de</strong>correu no dia 16 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012, pelas 11 horas. Estiverampresentes na visita o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Câmara e restantes seis vereadores, dois membros do GAP e dois diretores <strong>de</strong><strong>de</strong>partamento. A visita foi conduzi<strong>da</strong> pelo Eng. Manuel José Lemos Fernan<strong>de</strong>s em nome do Conselho <strong>de</strong> Administração doHTQ. Foram visitados os seis pisos do Hospital e foi <strong>da</strong><strong>da</strong> a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> colocação <strong>de</strong> questões. O Eng. Manuel Josédistribuiu um dossier sobre o Hospital Terra Quente que está também na posse dos Vereadores <strong>da</strong> Oposição, que possui aseguinte informação:• Atributos; Acionistas; Conselho <strong>de</strong> Administração; Valências; Investimentos; Gestão; Posicionamento estratégico;Calen<strong>da</strong>rização; Área Geográfica <strong>de</strong> influência; Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>mográfico; Índice <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> compra; Perspetivas e Síntese<strong>de</strong> ameaças e oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s.
6. URBANISMO E EDIFICAÇÃOO Município <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la está atualmente a trabalhar em várias empreita<strong>da</strong>s <strong>de</strong> obras públicas, embora em diferentesfases <strong>de</strong> execução e o Mapa <strong>de</strong> Empreita<strong>da</strong>s po<strong>de</strong> ser consultado no portal do Município <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la na sub-pasta doUrbanismo.7. ACORDO ORTOGRÁFICOA Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros n.º 8/2011, publicado na I Série do DR, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2011, <strong>de</strong>termina no seuponto I que, a partir <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012, o Governo e todos os serviços, organismos e enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s sujeitos aos po<strong>de</strong>res<strong>de</strong> direção, superintendência e tutela do Governo aplicam a grafia do Acordo Ortográfico <strong>da</strong> Língua Portuguesa, aprovadopela Resolução <strong>da</strong> <strong>Assembleia</strong> <strong>da</strong> República n.º 26/91 e ratificado pelo Decreto do Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> República n.º 43/91,ambos <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> agosto, em todos os atos, <strong>de</strong>cisões, normas, orientações, documentos, edições, publicações, bensculturais ou quaisquer textos e comunicações, sejam internos ou externos, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do suporte, bem como atodos aqueles que venham a ser objeto <strong>de</strong> revisão, reedição, reimpressão ou qualquer outra forma <strong>de</strong> modificação.Assim sendo, foi <strong>de</strong>terminado o cumprimento do ponto 1. <strong>da</strong> Resolução do Conselho <strong>de</strong> Ministros n.º 8/2011, publicado na ISérie do DR, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2011, por parte do Presi<strong>de</strong>nte, dos Vereadores, dos dirigentes e dos trabalhadores doMunicípio <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la e a instalação nos computadores <strong>de</strong> um novo corretor ortográfico que contenha as orientações donovo Acordo Ortográfico, <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do Núcleo <strong>de</strong> Informática.Para <strong>da</strong>r cumprimento ao <strong>de</strong>spacho do Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Câmara <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la, no que se refere à alinea b),o Núcleo <strong>de</strong> Informática divulgou como efetuar a instalação por parte dos utilizadores, do novo acordo ortográfico através <strong>da</strong>utilização <strong>de</strong> um software gratuito (freeware) chamado LINCE. O Manual <strong>de</strong> "Instalação e utilização do LINCE - Conversorpara a nova ortografia", po<strong>de</strong> ser consultado na Intranet, no menu "Trabalho" -- "Documentos" -- "Manuais" -- "Instalação eutilização do LINCE - Conversor para a nova ortografia.pdf".8. SIADAP (Sistema <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Desempenho <strong>da</strong> Administração Local)Tem reunido o CCA (Conselho Coor<strong>de</strong>nador <strong>da</strong> Avaliação) para preparar a avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>sorgânicas, dos dirigentes e dos trabalhadores <strong>de</strong> 2012, assim como a avaliação <strong>de</strong> 2011, após <strong>de</strong>finição dos ObjetivosEstratégicos Plurianuais por parte do Executivo.O Município <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la preten<strong>de</strong> que o SIADAP possa contribuir para a melhoria do <strong>de</strong>sempenho e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviçoprestado, para a coerência e harmonia <strong>da</strong> ação dos serviços, dirigentes e <strong>de</strong>mais trabalhadores e para a promoção <strong>da</strong> suamotivação profissional e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> competências.9. NEWLETTERSO Município <strong>de</strong> Miran<strong>de</strong>la <strong>de</strong>u início à publicação semanal (quinta-feira) <strong>de</strong> uma newletter, envia<strong>da</strong> a milhares <strong>de</strong> pessoas,com as notícias e eventos mais importantes, <strong>da</strong>ndo como assente o fim <strong>da</strong> publicação digital <strong>da</strong> Agen<strong>da</strong> Miran<strong>de</strong>la.10. SITUAÇÃO FINANCEIRA DO MUNICIPIO DE MIRANDELAEm cumprimento do estipulado no n.º 1 alínea e) do art.º 53 <strong>da</strong> Lei n.º 169/99 <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> setembro, altera<strong>da</strong> e republica<strong>da</strong>pela Lei n.º 5-A/2002, <strong>de</strong> 11 <strong>de</strong> janeiro, cumpre fornecer a seguinte informação resultante <strong>da</strong> recolha <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos relacionadoscom a evolução <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong> do Município, reporta<strong>da</strong> a 31 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2012:Empréstimos Médio e Longo Prazo 10.225.813,73 €Compromissos assumidos e não pagos 18.460.969,49 €Receita Cobra<strong>da</strong> 1.587.066,85 €Saldo <strong>de</strong> tesouraria <strong>27</strong>4.934,43 €Controlo Orçamental <strong>da</strong> Receita:Previsão inicial Previsão corrigi<strong>da</strong> Receitas liqui<strong>da</strong><strong>da</strong>s Receitas cobra<strong>da</strong>s51.664.344,00 51.664.344,00 2.095.825,17 1.587.066,85Controlo Orçamental <strong>da</strong> Despesa:Previsão inicial Previsão corrigi<strong>da</strong> Compromissos assumidos Despesas pagas51.664.344,00 51.664.344,00 21.789.359,29 1.605.028,35Execução do PPI e do PAMPlano Plurianual <strong>de</strong> Investimentos (PPI)Plano <strong>de</strong> Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Municipais (PAM)Dotação inicial Dotação atual Pagamentos Dotação inicial Dotação atual Pagamentos17.818.856,00 16.518.856,00 213.900,60 14.729.600,00 14.729.600,00 283.526,97