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MANEJO HIDRICO EM VIVEIROS

MANEJO HIDRICO EM VIVEIROS - CRMV-SP

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Mauricio LehmannMédico Veterinário<strong>MANEJO</strong> <strong>HIDRICO</strong> <strong>EM</strong> <strong>VIVEIROS</strong>


AMBIENTEQUEBRA DAHOMEOSTASEANIMALESTRESSEPATÓGENOS


Qualidade da água vs. doenças viraisVírus da mancha branca (white spot syndrome virus)Baculovirus70-150 x 250-380 nmds DNAEnvelopadoFamília Nimarviridae


Vírus da necrose muscular infecciosa (IMNV)Esferóide40 nmds RNANão envelopadoFamília Totiviridae


Matéria orgânica


Preparação do viveiro


APLICAÇÃO DE CALCÁRIO


ÁGUA PARA A AQUICULTURAOrigemVolumeSazonalidade


Renovação de água•Percolação•Evaporação•Falta de previsão•Emergencias2 a 10% do volume diário


Viveiro de 1ha1m de profundidade200.000 a 500.000 L/dia2,31 a 5,78L/s


Condução da água


ENTRADA DA ÁGUAFiltrosCanal de adução para salgada


Quais as diferenças entre o ambientenatural, de criação e aquários?Rios e lagos:•Muitas espécies•Poucos animais•Época do ano•Baixa produçãoViveiros e tanques:•Poucas espécies•Muitos animais•Ano inteiro•Alta produção


A alta produção leva:Colocação de muita matéria orgânicaLeva à:•Muitas algas•Alto consumo de oxigênio•Ração•Fezes•Animais mortos


Algas


Epilimnio:100%-mais luz-mais quente-menosdensa-maisoxigênioEpilimnioO 2ZonaeufóticaHipolimnio:-menos luz-mais fria-mais densa-menosoxigênio1%HipolimnioCO 2Ponto decompensação


Transparência dedisco de Secchi(cm)TDSPonto decompensaçãoTDS x 2 - 4


Grande riscode esgotamentodo oxigênioSuspenderadubação ediminuir raçãoDiminuiradubaçãoAdubaçãonormal20 cm30 cm50 cm70 cmFonte: Kubitza(2003)


200%100%0%N D N D N D N D N D N D N D N D N DT<strong>EM</strong>POOXIGENIOComo as algas alteram o oxigênio?


Baixo oxigenio mata!!Alto oxigenio é o mais importante!


Aeração


DifusãoLinha d’águaPressão do oxigênioPressão do gás carbônicoO sistema busca o equilíbrio das pressões.


TIPOLOGIA DOS AERADORES MECÂNICOS


O 2O 2 O 2O 2 O 2H 2OH 2 OO 2O 2O 2O 2OO 2O 22 O 2O 2O 2O 2O 2O 2 H 2O OH 2O O 22O 2O 2OO 2O 2O 22 OO 2O 22 OO2 O 2O 2 2O 22O 2O 2 H 2O O 2O 2 H 2O O 2OO 2 O 22O 2 OO2 O 2O 22O 2O 2O 2O 2O 2O 2 H 2O O 2 O 2 H 2O O 2O 2O 2 O 2O 2O 2 O 2O 2


TemperaturaEstratificação+_TemperaturaEpilimnio:-mais luz-mais quente-menos densa-mais oxigênioHipolimnio:-menos luz-mais fria-mais densa-menos oxigênio


Qualidade da água e nutriçãoCompraRecebimentoManuseioArmazenagemFornecimento


Compra de raçãoFornecedor seguroIdoniedade da marcaFase e espécie adequadaQuantidade adequada


Recepção de raçãoAparência da cargaConferencia do que foi adquirido e validadeTeste de estabilidade


Manuseio da raçãoIntegridade dos grãos


Armazenamento da raçãoLocal limpoLocal secoLocal ventilado


Fornecimento de raçãoParametros de qualidade de águaDeterminar o consumoAd libidum ou Biomassa


Tamanho e formato do viveiro(disposição dos aeradores)PARALELODIAGONAL400 m250 m200 m200 m


AlternativasCódigos de Conduta (FAO, GAA, ABCC)Ambiente aquáticoAmbiente circundanteCultivopoluenteTratamentode efluentesSemimpactoO tratamento de efluentesde fato diminui ouelimina o impacto?


Ambiente aquáticoAmbiente circundanteCultivopoluenteSemimpactoTroca zero erecirculaçãoA recirculação e a troca zerode fato mantém a produtividadee diminuem o impacto?


Ambiente aquáticoAmbiente circundanteCultivopoluenteSemimpactoProbióticosAditivosSubstratosartificiais

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