Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu ... - Plataforma Siga

Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu
Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas
Chamada Pública do Processo Seletivo para o Mestrado 2011
O Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, unidade técnico-científica da Fundação
Oswaldo Cruz torna público, para conhecimento dos interessados, o calendário e as normas
para a seleção de candidatos ao curso de Mestrado do Programa de Pós-Graduação Stricto
Sensu em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas
Objetivo do Programa
Formar docentes para o nível superior e pesquisadores em nível de mestrado, qualificados
para o desenvolvimento de pesquisa clínica nas seguintes áreas de concentração: Doenças
Infecciosas, Cardiologia e Infecções, e Biossegurança em Saúde. A formação acadêmica
dos alunos proporcionará a identificação de questões associadas a origem,
desenvolvimento, manifestação, evolução, diagnóstico, terapêutica, critério de cura,
prognóstico, transmissão e prevenção de doenças, e promoção da saúde, incluindo
investigações nas áreas de Ciências Humanas e Sociais que contemplem o paciente
envolvido nos diferentes acometimentos por doenças infecciosas, bem como aspectos
comportamentais e sócio-ambientais referentes ao processo saúde-doença-cuidado,
relacionados à atenção ao paciente e à reabilitação da saúde. Visa, portanto, a implantar
pesquisas clínico-operacionais, clínico-comportamentais, clínico-ambientais e sócio-culturais
das doenças infecciosas
Objetivos Específicos das Áreas de Concentração do Programa
Doenças
Infecciosas
Cardiologia e
Infecções
Biossegurança
em Saúde
Desenvolver no profissional uma visão integral, interdisciplinar e
multiprofissional da Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas
Desenvolver a pesquisa clínica, consolidando a interação entre a pesquisa
aplicada, a pesquisa básica e a pesquisa epidemiológica, visando a um
maior conhecimento das doenças infecciosas nas diferentes
especialidades
Ampliar o conceito de Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas,
estendendo-o na teoria e na prática para múltiplas áreas do conhecimento
Desenvolver no profissional uma visão integral, interdisciplinar e
multiprofissional da Pesquisa Clínica em Cardiologia e Infecções
Desenvolver a pesquisa clínica, consolidando a interação entre a pesquisa
aplicada, a pesquisa básica e a pesquisa epidemiológica, visando a um
maior conhecimento das doenças infecciosas em cardiologia nas
diferentes especialidades
Ampliar o conceito de Pesquisa Clínica em Cardiologia e Infecções,
estendendo-o na teoria e na prática para múltiplas áreas do conhecimento
Desenvolver no profissional uma visão integral, interdisciplinar e
multiprofissional em Biossegurança e sua interface com as doenças
infecciosas
Desenvolver a pesquisa clínica, consolidando a interação entre a pesquisa
aplicada, a pesquisa básica e pesquisa epidemiológica, visando a um
maior conhecimento sobre Biossegurança em instituições de saúde
1

Regime e Duração
Regime de tempo integral, com duração máxima de 24 meses
Público Alvo
Profissionais de nível superior, com Graduação em Medicina, Biologia, Biomedicina,
Enfermagem, Nutrição, Psicologia, Farmácia, Medicina Veterinária, Serviço Social,
Fisioterapia, Fonoaudiologia e áreas afins
Número de Vagas por Área de Concentração
Doenças Infecciosas Cardiologia e Infecções Biossegurança em Saúde
16 vagas 10 vagas 10 vagas
Bolsas
O Programa de Pós-graduação dispõe de um número limitado de bolsas de estudo
SOMENTE para as áreas de concentração: Doenças Infecciosas e Biossegurança, nesta
ordem de prioridade. As bolsas serão distribuídas por área de concentração, de acordo com
a classificação final, seguindo os critérios das agências de fomento. Não é assegurado que
todos os alunos sejam contemplados
Orientadores e Linhas de Pesquisa
A lista de docentes do Programa, com vagas disponíveis para orientação nas diferentes
áreas de concentração, bem como suas respectivas linhas de pesquisa, encontra-se no
Anexo 1
Inscrição
De 2 agosto a 10 setembro de 2010
Local de inscrição
Doenças Infecciosas e Biossegurança em Saúde
FIOCRUZ
Vice-Direção de Ensino do IPEC
Av. Brasil, 4.365 – Manguinhos
Rio de Janeiro – RJ
Telefone: (21) 3865-9559
Cardiologia e Infecções
INC – Instituto Nacional de Cardiologia
Coordenação de Ensino e Pesquisa do INC
R. das Laranjeiras, 374/5º andar – Laranjeiras
Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (21) 2265-2596
2

Documentação
Ficha de Inscrição impressa (disponível na internet, acessando o sítio da Plataforma
de Gestão Acadêmica da FIOCRUZ no endereço eletrônico
http://www.sigass.fiocruz.br/pub/inscricao.do?codP=22. Campo obrigatório: plano
de trabalho (título da proposta e resumo, sendo este em parágrafo único, contendo
introdução, justificativa, objetivos, métodos e resultados esperados – máximo de
4000 caracteres)
Carta de Aceitação do orientador credenciado pelo Programa (Anexo 5)
Carta de Motivação explicando as razões para realização do curso de Mestrado e do
projeto de pesquisa (máximo de 3 páginas)
Declaração de representante da Instituição com a qual o candidato mantenha vínculo
profissional (quando for o caso), explicitando a anuência e a liberação de carga
horária para o cumprimento das exigências do curso
Diploma ou Declaração de Conclusão da Graduação (original e cópia frente/verso)
Histórico Escolar da Graduação (original e cópia)
Curriculum Vitae modelo Lattes (www.cnpq.br) atualizado
Formulário para entrega de comprovantes do Curriculum Vitae modelo Lattes (Anexo
4), devidamente preenchido com comprovação dos itens a serem pontuados,
conforme Tabela (Anexo 3). (Não serão considerados itens do Curriculum Vitae não
comprovados, nem comprovantes de itens não registrados no Curriculum Vitae
modelo Lattes)
Comprovante de pagamento do boleto bancário a ser acessado no final da inscrição,
disponibilizado no endereço eletrônico http://www.sigass.fiocruz.br/pub/programa2.do
referente a taxa de inscrição no valor de R$ 202,50 (duzentos e dois reais e
cinquenta centavos), já incluída a tarifa bancária de R$ 2,50 (dois reais e cinquenta
centavos)
Observações
‣ Os servidores/colaboradores da Fiocruz estarão isentos da taxa de inscrição
‣ Serão aceitos, para o processo de seleção, candidatos no último ano da Graduação,
mediante declaração da Instituição formadora e do Histórico Escolar provisório. A
matrícula no Curso de Mestrado, no entanto, estará condicionada às normas do
Regimento Interno e à apresentação de declaração de colação de grau/conclusão do
Curso de Graduação
‣ O formato das referências bibliográficas segue o sistema de citação autor-data, das
“Normas do Grupo Vancouver”, disponível em:
http://www.fiocruz.br/pesquisaclinica/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21
Da Seleção de Candidatos Estrangeiros
Como opção a este edital, a inscrição de candidatos estrangeiros provenientes de todos os
países em desenvolvimento que têm acordos específicos com o Brasil seguirão as normas
da Portaria PRINTE/PG – Fundação Oswaldo Cruz, consolidadas no documento “Programa
Integrado de Pós-Graduação para Estrangeiros da Fiocruz - PRINTE/PG”, que pode ser
acessado no site www.pesquisaclinica.ipec.fiocruz.br (aluno > download > normas internas >
“orientações aos estrangeiros”)
Homologação (após conferência da documentação entregue)
27 setembro de 2010
3

Processo de Seleção
Primeira Etapa
Prova de Proficiência em Língua Inglesa, baseada na compreensão de texto. O
candidato deverá se mostrar capacitado a ler e responder adequadamente questões
referentes a um texto em inglês na área de doenças infecciosas. Estarão
dispensados aqueles que, no momento da inscrição, apresentarem um dos seguintes
certificados (cópia e original): Toefl, Michigan (ECCE, MTELP e ECP), Cambridge
(FCE, CAE e CPE) ou British Council. O candidato que obtiver uma nota inferior a
6 (seis) será desclassificado. Os demais candidatos serão considerados aptos,
não sendo conferido grau ao exame para fins de classificação
Observações
‣ Será necessária a apresentação de carteira de identidade na ocasião da prova
‣ Não será permitido o uso de dicionário de Língua Inglesa
‣ Não haverá revisão da prova
‣ Somente os candidatos considerados aptos poderão realizar a prova escrita
Prova escrita sobre aspectos gerais associados à abordagem multidisciplinar da
pesquisa clínica em doenças infecciosas. O candidato que obtiver uma nota inferior
a 6 (seis) será desclassificado
O critério de avaliação, os tópicos da prova escrita e a bibliografia básica por
Área de Concentração encontram-se no Anexo 2
Observações
‣ Serão aceitos pedidos de revisão da prova escrita no prazo de 24 horas após a
divulgação do resultado
‣ Somente os candidatos considerados aptos poderão realizar a segunda etapa
Segunda Etapa
Entrega do Projeto de Pesquisa redigido no formato orientado pela Coordenação de
Pesquisa do IPEC disponível em http://www.ipec.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=14
(para detalhamento, vide: Anexo 6): folha de rosto, fonte times new roman 12;
espaço 1,5; margens superior e esquerda de 3,0 cm; inferior e direita de 2,0 cm;
recuo de primeira linha do parágrafo de 1,25 (4 cópias)
Análise da documentação: Carta de Aceitação do orientador credenciado pelo
Programa, Projeto de Pesquisa e Formulário (Anexo 4) com comprovantes dos itens
pontuados no Curriculum Vitae modelo Lattes
Entrevista com o candidato sobre aspectos do Curriculum vitae, da Carta de
Motivação e do Projeto de Pesquisa
Observações
‣ O candidato que obtiver uma nota inferior a 6 (seis) no Projeto de Pesquisa
será desclassificado. Os demais candidatos serão considerados aptos, não
sendo conferido grau ao projeto para fins de classificação
‣ Somente os candidatos considerados aptos no projeto poderão realizar a
entrevista
‣ O candidato que obtiver uma nota inferior a 6 (seis) na Entrevista será
desclassificado
4

Classificação Final
Será o resultado da soma das notas obtidas nas diferentes fases dividida por 4, sendo:
Prova escrita, peso 2
Entrevista com o candidato, peso 1
Curriculum Vitae, peso 1
Observação
O candidato que obtiver uma nota inferior a 6,0 (seis) será desclassificado
Observações
‣ A cada fase será atribuída ao candidato uma nota de 0 (zero) a 10 (dez)
‣ O Projeto de Pesquisa, a Entrevista e o Curriculum Vitae serão avaliados conforme
os critérios descritos no Anexo 3
‣ Os locais de realização das provas e da entrevista, bem como os resultados parciais
e a classificação final, serão divulgados no endereço eletrônico
http://www.pesquisaclinica.ipec.fiocruz.br
‣ Quando necessário, os seguintes critérios serão utilizados sequencialmente até o
desempate: 1) nota da Prova Escrita, 2) nota do Curriculum Vitae, 3) nota da
Entrevista, 4) idade (será favorecido o candidato com mais idade)
‣ O resultado final será divulgado sob a forma de listagem nominal em ordem de
classificação
‣ Não será divulgada a pontuação individual em cada etapa. Entretanto, esta poderá
ser fornecida diretamente aos respectivos interessados ao final do processo seletivo
Matrícula
Os candidatos selecionados deverão efetuar matrícula no período de 06 a 10 dezembro de
dezembro de 2010
Documentação
Formulário de Matrícula
Original e cópia frente/verso do Diploma de Graduação ou declaração de colação de
grau/conclusão de curso em papel timbrado, devidamente assinada e carimbada
(caso não tenha sido entregue para a seleção)
Carteira de Identidade (cópia)
CPF (cópia)
Duas fotografias 3x4
Certidão de Casamento, caso haja mudança de nome em relação ao diploma da
Graduação (cópia)
Observações
‣ Co-orientadores externos poderão ser aceitos, a critério da Comissão de Pós-
Graduação do IPEC. Neste caso o orientador credenciado pelo IPEC deverá
indicar o nome do segundo orientador na ocasião da matrícula, anexando uma
cópia atualizada do Curriculum Vitae modelo Lattes e do CPF do interessado.
Deve-se enfatizar a necessidade de boa produção científica (mínimo de uma
publicação anual Qualis A1, A2 ou B1 na área de Medicina I, em média, nos
últimos 3 anos)
‣ Não haverá a obrigatoriedade do preenchimento de todas as vagas
‣ Os casos omissos neste edital serão resolvidos pela Comissão de Seleção
5

CALENDÁRIO DO PROCESSO SELETIVO 2011
MESTRADO
Divulgação do Edital
Eventos Datas Observação
07/julho/2010
Inscrição 02/agosto a 10/setembro 10 a 16 horas
No site do Programa:
www.pesquisaclinica.ipec.fiocruz.br
Homologação da inscrição
(conferência da documentação
entregue + Avaliação do
Resumo do Projeto )
27/setembro
No site do Programa
Prova de inglês 05/outubro 3 a . feira – 9 horas
Resultado da prova de inglês
08/outubro
6 a . feira – 12 horas
No site do Programa
Prova escrita 14/outubro 5 a . feira – 9 horas
Resultado da prova escrita
Solicitação de revisão da prova
escrita
Resultado da revisão da prova
escrita
18/outubro
19 e 20/outubro
22/outubro
2 a . feira – 12 horas
No site do Programa
12 horas de 3 a . feira a 12 horas de
4 a . feira
6 a . feira – 16 horas
No site do Programa
Entrega dos Projetos 18 a 25/outubro 10 a 16 horas
Divulgação dos horários das
entrevistas para os aprovados
no projeto
19/novembro
6 a . feira – 12 horas
No site do Programa
Entrevistas 22 a 26/novembro 2 a . a 6 a . feira
Divulgação do resultado final
30/novembro
3 a . feira – 12 horas
No site do Programa
Matrícula 06 a 10/dezembro 2 a . a 6 a . feira – 10 a 16 horas
Inscrição em Disciplinas 24 a 28/janeiro/2011 2 a . a 6 a . feira – 10 a 16 horas
Recepção aos alunos e
Diretrizes do Programa
(Presença Obrigatória)
22/fevereiro/2011
3 a . feira 09 a 12 horas
Auditório da Vice-Direção de Ensino
6

ANEXO 1
LISTA DE DOCENTES DO PROGRAMA COM VAGAS PARA
ORIENTAÇÃO NO CURSO DE MESTRADO, POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
DOENÇAS INFECCIOSAS
Docente
Linhas de Pesquisa
1. Abelardo Queiroz Campos Araújo -Doença de Chagas, leucoencefalopatia multifocal (JC), paracoccidioidomicose,
abelardo.araujo@ipec.fiocruz.br PET/MAH e retroviroses - Manifestações neurológicas
2. Ana Claudia Celestino Bezerra Leite
ana.leite@ipec.fiocruz.br
-Manifestações
3. Andréa Silvestre de Souza
andrea.silvestre@ipec.fiocruz.br
-Infecção nas Cardiopatias
4. Antonio Carlos Francesconi do Valle -Micoses subcutâneas e paracoccidiodomicose - Clínica, diagnóstico, terapêutica,
antonio.valle@ipec.fiocruz.br
epidemiologia e biologia molecular
5. Armando de Oliveira Schubach
armando.schubach@ipec.fiocruz.br
-Leishmanioses humanas - Clínica, diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
6. Beatriz de Jesus Pereira Vaz -Poliomavírus humano JC - Aspectos epidemiológicos e moleculares e implicações
beatriz.vaz@ipec.fiocruz.br
clínicas
-HIV/AIDS -clinica e epidemiologia; co-infecções e co-morbidades; terapia antiretroviral
7. Beatriz Gilda Jegerhorn Grinsztejn
gbeatriz@ipec.fiocruz.br
-HPV e outras doencas sexualmente transmissíveis em pacientes com HIV/AIDS
-Fungos patogênicos - Ecologia
8. Bodo Wanke
-Micoses - Epidemiologia, patogenia, clínica, diagnóstico e tratamento
bodo.wanke@ipec.fiocruz.br
-Biologia molecular aplicada à identificação de fungos e epidemiologia das
micoses
-Epidemiologia clínica aplicada ao desenvolvimento de instrumentos de apoio à
9. Carla Lourenço Tavares de Andrade
decisão médica e ensaios terapêuticos, com ênfase em doenças infecciosas
carlamv@ensp.fiocruz.br
-Validação de métodos diagnósticos
10. Carlos Augusto Ferreira de Andrade-Epidemiologia clínica aplicada às doenças infecciosas
carlos.andrade@ipec.fiocruz.br
-Revisões sistemáticas e meta-análises em doenças infecciosas
11. Celina Mannarino
celinamannarino@terra.com.br
-Saúde mental nas doenças infecciosas
celina.mannarino@ipec.fiocruz.br
12. Cíntia de Moraes Borba
cborba@ioc.fiocruz.br
-Micologia: morfologia, fatores de virulência, modelo experimental para estudos de
virulência de fungos.
-Manifestações otorrinolaringológicas nas doenças infecciosas - Epidemiologia,
13. Cláudia Maria Valete Rosalino
clínica, diagnóstico e terapêutica
claudia.valete@ipec.fiocruz.br
-Leishmanioses humanas - Clínica, diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
14. Claudia Teresa Vieira de Souza
claudia.souza@ipec.fiocruz.br
15. Cynthia Horn
cynthia.horn@ipec.fiocruz.br
16. Dinair Leal da Hora
dinair.hora@ipec.fiocruz.br
17. Élida Azevedo Hennington
elida.hennington@ipec.fiocruz.br
18. Fátima da Conceição Silva
fconcei@ioc.fiocruz.br
19. Graziela Maria Zanini
graziela.zanini@ipec.fiocruz.br
20. Léa Camillo-Coura
lea.coura@ipec.fiocruz.br
21. Liane de Castro
liane.castro@ipec.fiocruz.br
22. Luciana Trilles
luciana.trilles@ipec.fiocruz.br
23. Manoel Paes de Oliveira Neto
manoel.paes@ipec.fiocruz.br
-Abordagens educativas na pesquisa em doenças infecciosas
-Tuberculose - Imunologia com ênfase no estudo de proteínas com potencial
diagnóstico e vacinal, tanto em modelos experimentais como em estudos com
células humanas
-Práticas educativas para a promoção e atenção em saúde
-Formação profissional e práticas reflexivas no ensino em saúde
-Vulnerabilidades em Saúde: Abordagens qualitativas na pesquisa em Doenças
Infecciosas
-Doenças parasitárias com ênfase nas leishmanioses e algumas micoses -
Estudos in situ e in vitro da relação entre resposta imune celular e evolução clínica
-Doenças parasitárias (malária, angiostrongilose e doenças intestinais) -
Diagnóstico e patogenia
-Parasitoses intestinais - Clínica, diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
-Tuberculose, AIDS e suas co-morbidades - Identificação de biomarcadores de
prognóstico e de predição terapêutica
- Biologia molecular aplicada à identificação de fungos e epidemiologia das
micoses
- Suscetibilidade antifúngica de agentes de micoses
-Protozoários do gênero Leishmania e bactérias - Imunologia e análise celular e
molecular dos processos infecciosos da pele humana
7

24. Marcia dos Santos Lazéra
marcia.lazera@ipec.fiocruz.br
25. Marcus Tulius
marcustulius@ipec.fiocruz.br
26. Maria Clara Gutierrez Galhardo
maria.clara@ipec.fiocruz.br
27. Maria da Gloria Bonecini de Almeida
gloria.bonecini@ipec.fiocruz.br
28. Maria de Fátima Madeira
fatima.madeira@ipec.fiocruz.br
29. Maria Inês Fernandes Pimentel
maria.pimentel@ipec.fiocruz.br
30. Maria José de Andrada-Serpa
mariajose.aserpa@ipec.fiocruz.br
31. Maria Regina Reis Amendoeira
amendoei@ioc.fiocruz.br
32. Mauro Célio de Almeida Marzochi
mmarzochi@rio.rj.gov.br
33. Mônica Bastos de Lima Barros
monica.barros@ipec.fiocruz.br
34. Patrícia Brasil
patricia.brasil@ipec.fiocruz.br
35. Rodrigo Caldas Menezes
rodrigo.menezes@ipec.fiocruz.br
36. Rosely Maria Zancopé Oliveira
rosely.zancope@ipec.fiocruz.br
rzancope@gmail.com
37. Sônia Regina Lambert Passos
sonialambert@fiocruz.br
sonialambert@ipec.fiocruz.br
38. Tânia Maria Valente Pacheco
tania.pacheco@ipec.fiocruz.br
39. Valéria Cavalcanti Rolla
valeria.rolla@ipec.fiocruz.br
-Fungos patogênicos - Ecologia
-Micoses - Epidemiologia, patogenia, clínica, diagnóstico e tratamento
-Biologia molecular aplicada à identificação de fungos e epidemiologia das
micoses
-Manifestações neurológicas nas doenças infecciosas, com ênfase na
infecção/doença pelo HIV e infecção pelo HTLV e doenças neurológicas
associadas.
-Micoses subcutâneas e dermatoses associadas ao HIV/AIDS - Clínica,
diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
-Doenças infecciosas, com ênfase em tuberculose, dengue, HIV, HPV e doença de
Chagas - Imunologia e imunogenética aplicada à identificação de marcadores de
prognóstico, vacinas, diagnóstico e patogênese
-Tripanosomatídeos - Vigilância da ocorrência em diferentes hospedeiros no
estado do Rio de Janeiro
-Leishmanioses humanas - Clínica, diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
-Patogenia das doenças virais
-Toxoplasmose - Diagnóstico molecular e sorológico, epidemiologia e controle da
infecção por Toxoplasma gondii.
-Doenças parasitárias - Ecoepidemiologia e tecnologias de controle
-HIV/AIDS e esporotricose - Clínica, diagnóstico, terapêutica e epidemiologia
-Doenças febris agudas e dengue - Vigilância, clínica, diagnóstico, terapêutica,
fatores prognósticos e epidemiologia
-Zoonoses em animais domésticos com ênfase em leishmanioses, esporotriocse e
toxoplasmose - Diagnóstico e epidemiologia
-Micoses sistêmicas - Imunodiagnóstico
-Infecções fúngicas - Biologia molecular aplicada ao diagnóstico e epidemiologia
-Epidemiologia clínica aplicada ao desenvolvimento de instrumentos de apoio à
decisão médica e ensaios terapêuticos com ênfase em doenças infecciosas
-Validação de métodos diagnósticos
-Esporotricose e leishmaniose em animais domésticos - Diagnóstico, terapêutica e
epidemiologia
-Tuberculose associada ou não ao HIV/AIDS - Pesquisa clínica e epidemiológica
-Tuberculose associada ao HIV/AIDS - Farmacovigilância e estudos das interações
da rifampicina com as drogas anti-retrovirais
CARDIOLOGIA E INFECÇÕES
Docente
1. Antônio Carlos Campos de Carvalho
acarlos@bol.ufrj.br
2. Ademir Batista da Cunha
abcunha@rjnet.com.br
3. Andréa Silvestre de Souza
andrea.silvestre@globo.com
4. Andrea Rocha de Lorenzo
andlorenzo@hotmail.com
5. Bernardo Tura
tura@centroin.com.br
6. Cláudio Tinoco Mesquita
claudiotinocomesquita@gmail.com
7. Fernando Eugênio dos Santos Cruz Filho
fcruz503@hotmail.com
8. Roberto Magalhães Saraiva
roberto.saraiva@ipec.fiocruz.br
9. Vitor Manuel Pereira Azevedo
vitoraze8@gmail.com
Linhas de Pesquisa
-Terapia Celular nas Cardiopatias Infecciosas
-Disfunção ventricular esquerda, disautonomia e terapia celular na Cardiopatia
Chagásica Crônica
-Infecção nas Cardiopatias
-Infecção por Chlamydia pneumoniae e Helicobacter pylori na evolução dos
enxertos (venosos e arteriais) após cirurgia de revascularização miocárdica
-Estatística e Metodologia Científica na avaliação das Cardiopatias infecciosas
-Métodos diagnósticos por imagem nas Cardiopatias Infecciosas
-Arritmias Cardíacas nas Cardiopatias infecciosas
-Endocardite infecciosa e Ecocardiografia
-Insuficiência Cardíaca na Infância e Adolescência
8

BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
Docente
1. Cíntia de Moraes Borba
cborba@ioc.fiocruz.br
2. Dinair Leal da Hora
dinair.hora@ipec.fiocruz.br
3. Elba Regina Sampaio de
Lemos
elemos@ioc.fiocruz.br
4. Élida Azevedo Hennington
elida.hennington@ipec.fiocruz.br
5. Marli B. M. de Albuquerque
Navarro
mnavarro@fiocruz.br
6. Mauro Célio de Almeida
Marzochi
mauro.marzochi@ipec.fiocruz.br
7. Patrícia Brasil
patricia.brasil@ipec.fiocruz.br
8. Rodrigo Caldas Menezes
rodrigo.menezes@ipec.fiocruz.br
9. Tânia Maria Valente Pacheco
tania.pacheco@ipec.fiocruz.br
10. Victor Augustus Marin
victor.marin@incqs.fiocruz.br
Linhas de Pesquisa
-Biossegurança. Principais temas: percepção de risco, risco biológico,
organismos geneticamente modificados, boas condutas laboratoriais, gestão da
Biossegurança
-Abordagens educativas na pesquisa em doenças infecciosas
-Biossegurança. Principais temas: Biossegurança e trabalho de campo,
Biossegurança e animais de captura
-Epidemiologia das rickettsioses, Febre Maculosa, hantavirose
-Vulnerabilidades em Saúde: Abordagens qualitativas na pesquisa em Doenças
Infecciosas
-Biossegurança. Principais temas: história da Biossegurança, Biossegurança e
questões da biotecnologia, Biossegurança e ambiente, Biossegurança e o
contexto das doenças emergentes e reemergentes
-Biossegurança. Principais temas: Biossegurança e doenças parasitárias,
Biossegurança e doenças infecciosas, Biossegurança e doenças emergentes e
reemergentes
-Doenças parasitárias, ecoepidemiologia e tecnologias de controle
-Doenças febris agudas, Dengue; vigilância de doenças emergentes e reemergentes;
medicina de viagem
-Zoonoses em animais domésticos com ênfase em leishmanioses, esporotricose
e toxoplasmose
-Doenças infecciosas e parasitárias de animais com ênfase em esporotricose e
zoonoses emergentes
-Biossegurança. Principais temas: análise de risco, segurança alimentar,
Biossegurança e organismos geneticamente modificados, biotecnologias e novas
tecnologias
9

ANEXO 2
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO, TÓPICOS DA PROVA ESCRITA E BIBLIOGRAFIA
BÁSICA POR ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
AREA DE CONCENTRAÇÃO: DOENÇAS INFECCIOSAS
Critério de Avaliação
PROVA ESCRITA
Na prova escrita, o aluno deverá responder 10 dentre 20 questões, a saber: obrigatoriamente, quatro
questões do grupo 1, uma questão do grupo 2, uma questão do grupo 3, uma questão do grupo 4 e
três questões de livre escolha dos grupos 2, 3 e/ou 4
Grupos Temáticos
Grupo 1: Doenças Infecciosas e
Biosseguraça
• Interação microorganismohospedeiro
no mecanismo de
infecção e doença
• Ciclo evolutivo e patogenia dos
agentes causadores das seguintes
doenças:
• Leishmanioses, Doença de
Chagas, Toxoplasmose e Malária
• Micoses (Histoplasmose,
Paracoccidioidomicoses,
Criptococose, Esporotricose,
Coccidioimicoses)
• Síndrome da imunodeficiência
adquirida, HTLV e Dengue
• Tuberculose e Hanseníase
• Zoonoses: conceitos e interrelações
entre doença humana e
animal nas Leishmanioses
Tegumentar e Visceral, Esporotricose
e Criptococose
• Fundamentos dos métodos de
diagnóstico laboratorial das infecções
• Imunidade inata e adaptativa
• Biossegurança em Doenças
Infecciosas (principais conceitos em:
risco, avaliação de risco, agentes de
risco, descontaminação,
esterilização, transporte etc.)
Bibliografia Básica (disponível na Reprografia da
Coordenação de Ensino do IPEC)
Doenças infecciosas
• Amato Neto V, Baldy JLS. Doenças Transmissíveis. 3ª Edição.
São Paulo: Editora Sarvier; 1991. Cap1 (p. 9-11).
• Brandão Junior PS. Dimensões subjetivas da Biossegurança
nas unidades de saúde. Bol. Pneumol. Sanit. 2001; 9(2): 57-64.
• Coura JR. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. vol. 1 e 2 - Cap.: 1, 13, 42
(p. 557- 569), 52 (p. 697-708), 53 (p. 713-727), 66 (p. 815-822), 67
(p. 834-842), 98 (p. 1161-1169), 101 (p. 1193-1196), 102 (p. 1207-
1211), 103 (p. 1223-1232), 104 (p. 1237-1242), 116 (p. 1383-
1390), 117 (1395-1407), 151 (p. 1767 -1772), 161 (p. 1877-1883),
162 (p. 1891-1894).
• Kahn LH. Confronting zoonoses, Linking human and Veterinary
medicine. Emerg Infect Dis 2006 April;12(4):556-61.
• Rey L. Parasitologia. 4a. edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan; 2008. Cap. 4, 64 e 65.
Biossegurança
• Mamizuka EM, Hirata MH. Manuseio, Controle e Descarte de
Produtos Biológicos, In: Hirata M.H., Mancini Filho J. Manual de
Biossegurança. São Paulo: Ed. Manole; 2002. p. 87-120.
• Rocha SR, Cardoso TAO. Avaliação de Risco em Laboratórios
de Saúde Pública (2005). Curso de Especialização de
Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública, EAD, da
Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz.
Teixeira, P. & Cardoso, T.A.O. (Coords.), Rio de Janeiro:
Fundação Oswaldo Cruz.
• Soares BEC. Panorama da Biossegurança no Controle das
Zoonoses Emergentes. In: Cardoso TAO, Navarro MBMA (Orgs.).
A Ciência entre Bichos e Grilos. reflexões e ações da
Biossegurança com animais. São Paulo: Ed. Hucitec; 2007. p.
215-228.
10

Grupo 2: Epidemiologia
• Epidemiologia aplicada às
doenças infecciosas:
• Definição e Aplicações de
Pesquisa Clínica
• Delineamento de Estudos
• Medidas de Frequência e
Associação
• Testes Diagnósticos
• Estudos de Intervenção
• Greenberg RS, Daniels S, Flanders WD, Eley JW, Boring III J.
Testes Diagnosticos. In: Greenberg RS, Daniels S, Flanders WD,
Eley JW, Boring III J. Epidemiologia Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Artmed; 2005. p.102-107.
• Hulley, SB, Newman, TB, Cummings SR. Hulley SB, Cummings
SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman TB. Delineando a
Pesquisa Clínica: Uma Abordagem epidemiológica. Rio de
Janeiro: Artmed; 2003. Cap. 1 e 2.
• Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Ed Atheneu,
2009. Cap 2 (13 a 30), Cap 8 (173 a 179) e capitulo 13 (251 a
263)
• Zanetta DMT. Delineamento de estudos em Medicina. In:
Massad E, Menezes RX, Silveira PSP, Ortega NRS. Métodos
Quantitativos em Medicina. São Paulo:Manole; 2004. p. 389 – 421.
Grupo 3: Bioestatística
• Análise descritiva de dados em
doenças infecciosas
Grupo 4: Abordagens Qualitativas
• Abordagens qualitativas em
pesquisa clínica
• Aspectos psíquicos e sócioculturais
nas doenças infecciosas
• Humanização e educação em
saúde
• Bussab WO, Morettin PA. Estatística básica. São Paulo:
Saraiva; 2003. p. 9-19.
• Pagano M, Gauvreau K. Princípios de bioestatística. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning; 2004. p.16-34.
• Balint M. O Médico, Seu Paciente e a Doença. São Paulo:
Editora Atheneu; 2007. Cap 19
• Ceccim R B, Ferla, A A. Educação e saúde: ensino e cidadania
como travessia de fronteiras.Trab. educ. saúde 2008; 6(3):443-
456.
• Colombrini M R, Ceccato L M H B M, Figueiredo R M. Adesão à
terapia antiretroviral para HIV/AIDS. Rev. Esc. Enferm. USP 2006;
40(4): 576-581.
• Cortopassi A C, Lima M A P, Gonçalves IJ. Percepção de
Pacientes sobre a Internação em um Hospital Universitário:
Implicações para o Ensino Médico. Revista Brasileira de Educação
Médica 2006; 30(2): 42-48.
• Haddad A E, Morita M C, Pierantoni C R, Brenelli Sigisfredo L,
Passarella T, Campos F E. Formação de profissionais de saúde no
Brasil: uma análise no período de 1991 a 2008. Rev. Saúde
Pública 2010; 44(3): 383-393.
• Malta M, Monteiro S, Lima R M J, Bauken S, Marco A, Zuim G C
et al . HIV/AIDS risk among female sex workers who use crack in
Southern Brazil. Rev. Saúde 2008; 42(5): 830-837.
• Minayo MCS. Contradições e consensos na combinação de
métodos quantitativos e qualitativos. In: Minayo MCS. O desafio do
conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10ª.ed.São Paulo:
HUCITEC-ABRASCO; 2007. p.54-76.
• Rego S, Gomes A P, Siqueira-Batista R. Bioética e humanização
como temas transversais na formação médica. Rev. bras. educ.
med. 2008; 32(4): 482-491.
• Santos Filho S B, Barros M E B, Gomes R S. A Política Nacional
de Humanização como política que se faz no processo de trabalho
em saúde. Interface (Botucatu) 2009; 13( suppl.1): 603-613 .
11

AREA DE CONCENTRAÇÃO: CARDIOLOGIA E INFECÇÕES
Critério de Avaliação
PROVA ESCRITA
Na prova escrita, o aluno deverá responder 10 dentre 20 questões, a saber: obrigatoriamente, seis
questões do grupo 1, uma questão do grupo 2, uma questão do grupo 3, uma questão do grupo 4 e
uma questão de livre escolha do grupo 2, 3 ou 4
Grupos Temáticos
Grupo 1: Cardiologia e Biossegurança
• Tratamento específico da Doença de
Chagas
• Novos critérios para a caracterização da
forma indeterminada da Doença de
Chagas
• Mecanismos de Insuficiência Cardíaca
na Doença de Chagas
• Terapias disponíveis na Doença de
Chagas
• Racional para a utilização da terapia
celular com células tronco da medula
óssea na Cardiopatia Chagásica Crônica
• Formas de transmissão da Doença de
Chagas
• Membrana Celular e Canais Iônicos :
Estrutura, Função e Regulação
• Bombas e Trocadores de Membrana
• Excitabilidade Cardíaca e Automatismo
• Bases Moleculares e Celulares da
Modulação Autonômica de Ritmo Cardíaco
• Mecanismo Arritmogênicos
• Remodelagem Elétrica
• Canalopatias : Genéticas e Droga –
Induzida
• Mecanismos atuais da insuficiência
cardíaca/Conexão entre infecção viral e
insuficiência cardíaca/Miocardite
• História natural da insuficiência cardíaca
• Endocardite Infecciosa parte I:Definição,
etiopatogenia, quadro clínico, Diagnóstico
• Endocardite Infecciosa parte II:
Tratamento clínico, critérios de indicação
cirúrgica,complicações e profilaxia
antibiótica
• Miocardite viral: Definição,
etiopatogenia,diagnóstico e tratamento
• Pericardite viral e tuberculosa: Definição,
etiopatogenia, diagnóstico e tratamento
• Febre Reumática parte I: Definição,
etiopatogenia, critérios diagnósticos e
exames complementares
• Febre Reumática parte II: Tratamento,
profilaxia
• Manifestações cardiovasculares em
pacientes com infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana
Bibliografia Básica (disponível na Reprografia da
Coordenação de Ensino do INC)
Cardiologia
• Amato Neto V. Etiological Treatment for Infection by
Trypanosoma cruzi. Mem Inst Oswaldo Cruz 1999 set; 94
(S1): 337-339.
• Marin-Neto JÁ, Almeida Filho OC, Pazin-Filho A, Maciel
BC. Forma Indeterminada da Moléstia de Chagas. Proposta
de Novos Critérios de Caracterização e Perspectivas de
Tratamento Precoce da Cardiomiopatia. Arquivos Brasileiros
de Cardiologia 2002; 79 (6): 1-7.
• Marin-Neto JÁ, Simões MV, Lima Sarabanda AV.
Cardiopatia Chagásica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia
1999; 72 (3): 247-263.
• Vilas-Boas F, Soares Feitosa G, Soares MBP, Pinho-Filho
JÁ, Mota A, Gonçalves Almeida AJ, Carvalho , Carvalho
HG, Oliveira AD, Santos RR. Transplante de Células de
Medula Óssea para o Miocárdio em Paciente com
Insuficiência Cardíaca Secundária à Doença de Chagas.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2004; 82: 181-184.
• Vilas-Boas F, Soares Feitosa G, Soares MBP, Mota A,
Pinho-Filho JÁ, Gonçalves Almeida AJ, Andrade MV,
Carvalho HG; Dourado-Oliveira A, Ribeiro dos Santos R.
Resultados Iniciais do Transplante de Células de Medula
Óssea para o Miocárdio de Pacientes com Insuficiência
Cardíaca de Etiologia Chagásica. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia 2006; 87 (2): 159-166.
• Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde
do Ministério da Saúde. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical 2005; 38 (suplemento III): 1-29.
• Farias de Oliveira S; Pedrosa RC; Nascimento JHMS;
Campos de Carvalho AC; Masuda MO. Sera from chronic
Chagasic atients with omplex cardiac arrhythmias depress
electrogenesis and condudtion in isolated rabbit hearts.
Circulation 1997; 96 (6): 2031-2037.
• Giuliani E. Mayo Clinic practice of Cardiology.
Mosby;1996.
• Jalife J; Delmar M; Davidenko JM; Anumonwo JMB.
Basic Cardiac Eletroctrophysiology for the Clinician.Futura
Publishing Co. Inc., 1999. (incompleto)
• Libby P, Bonow RO, Zipes DP, Mann DL. Braunwald's
Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Medicine. 7 rd
Edition. Ed. Saunders w b; 1997.
• Marriot HJL; Conover MB. Advanced Concepts in
Arrhythmias. 3 rd Edition. Mosby; 1998.
• Nobre F; Serrano Jr C. Tratado de Cardiologia SOCESP.
São Paulo: Manole; 2005.
• Podrid PJ; Kower PR. Cardiac Arrhythmia. Mechanisms.
Diagnosis. Management. 2a. Edição. Lippircott; 2001.
12

• Correlação entre infecção periodontal e
cardiopatias adquiridas
• Epidemiologia da doença arterial
coronária no Brasil e no Mundo
• Papel dos agentes virais e bacterianos
na formação e instabilização da placa
aterosclerótica: helicobacter pylori,
citomegalovirus, clamydia pneumoniae -
marcadores sorológicos
• Infecção periodontal e aterosclerose
• Mecanismos eletrofisiológicos do Flutter
atrial e das Taquicardias atriais
• Arritmia Cardíaca e disfunção Ventricular
• Biossegurança em Doenças Infecciosas
(principais conceitos em: risco, avaliação
de risco, agentes de risco,
descontaminação, esterilização, transporte
etc.)
Grupo 2: Epidemiologia
• Epidemiologia aplicada às doenças
infecciosas:
• Definição e Aplicações de Pesquisa
Clínica
• Delineamento de Estudos
• Medidas de Frequência e Associação
• Testes Diagnósticos
• Estudos de Intervenção
Grupo 3: Bioestatística
• Análise descritiva de dados em doenças
infecciosas
Grupo 4: Abordagens qualitativas
• Abordagens qualitativas em pesquisa
clínica
• Aspectos psíquicos e sócio-culturais nas
doenças infecciosas
• Humanização e educação em saúde
Diagnosis. Management. 2a. Edição. Lippircott; 2001.
• Topol EJ; Califf RM; Isner J; Prystowsky MD; Serruys PW;
et all. Textbook of Cardiovascular Medicine. 3 rd Edition.
Lippincott Williams & Wilkins, ano?
• Zipes DP and Jalife J. Cardiac Electrophysiology: from
Cell to Bedside. 4 rd Edition. Ed. Saunders; 2004.
Biossegurança
• Mamizuka EM, Hirata MH. Manuseio, Controle e Descarte
de Produtos Biológicos, In: Hirata M.H., Mancini Filho J.
Manual de Biossegurança. São Paulo: Ed. Manole; 2002. p.
87-120.
• Rocha SR, Cardoso TAO. Avaliação de Risco em
Laboratórios de Saúde Pública (2005). Curso de
Especialização de Biossegurança em Laboratórios de
Saúde Pública, EAD, da Escola Nacional de Saúde Pública
da Fundação Oswaldo Cruz. Teixeira, P. & Cardoso, T.A.O.
(Coords.), Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.
• Soares BEC. Panorama da Biossegurança no Controle
das Zoonoses Emergentes. In: Cardoso TAO, Navarro
MBMA (Orgs.). A Ciência entre Bichos e Grilos. reflexões e
ações da Biossegurança com animais. São Paulo: Ed.
Hucitec; 2007. p. 215-228.
• Greenberg RS, Daniels S, Flanders WD, Eley JW, Boring
III J. Testes Diagnosticos. In: Greenberg RS, Daniels S,
Flanders WD, Eley JW, Boring III J. Epidemiologia Clínica.
3. ed. Rio de Janeiro: Artmed; 2005. p.102-107.
• Hulley, SB, Newman, TB, Cummings SR. Hulley SB,
Cummings SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman
TB. Delineando a Pesquisa Clínica: Uma Abordagem
epidemiológica. Rio de Janeiro: Artmed; 2003. Cap. 1 e 2.
• Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Ed
Atheneu, 2009. Cap 2 (13 a 30), Cap 8 (173 a 179) e
capitulo 13 (251 a 263)
• Zanetta DMT. Delineamento de estudos em Medicina. In:
Massad E, Menezes RX, Silveira PSP, Ortega NRS.
Métodos Quantitativos em Medicina. São Paulo:Manole;
2004. p. 389 – 421.
• Bussab WO, Morettin PA. Estatística básica. São Paulo:
Saraiva; 2003. p. 9-19.
• Pagano M, Gauvreau K. Princípios de bioestatística. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning; 2004. p.16-34.
• Balint M. O Médico, Seu Paciente e a Doença. São Paulo:
Editora Atheneu; 2007. Cap 19
• Ceccim R B, Ferla, A A. Educação e saúde: ensino e
cidadania como travessia de fronteiras.Trab. educ. saúde
2008; 6(3):443-456.
• Colombrini M R, Ceccato L M H B M, Figueiredo R M.
Adesão à terapia antiretroviral para HIV/AIDS. Rev. Esc.
Enferm. USP 2006; 40(4): 576-581.
• Cortopassi A C, Lima M A P, Gonçalves IJ. Percepção de
Pacientes sobre a Internação em um Hospital Universitário:
Implicações para o Ensino Médico. Revista Brasileira de
Educação Médica 2006; 30(2): 42-48.
• Haddad A E, Morita M C, Pierantoni C R, Brenelli
Sigisfredo L, Passarella T, Campos F E. Formação de
profissionais de saúde no Brasil: uma análise no período de
1991 a 2008. Rev. Saúde Pública 2010; 44(3): 383-393.
13

• Malta M, Monteiro S, Lima R M J, Bauken S, Marco A,
Zuim G C et al . HIV/AIDS risk among female sex workers
who use crack in Southern Brazil. Rev. Saúde 2008; 42(5):
830-837.
• Minayo MCS. Contradições e consensos na combinação
de métodos quantitativos e qualitativos. In: Minayo MCS. O
desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
10ª.ed.São Paulo: HUCITEC-ABRASCO; 2007. p.54-76.
• Rego S, Gomes A P, Siqueira-Batista R. Bioética e
humanização como temas transversais na formação
médica. Rev. bras. educ. med. 2008; 32(4): 482-491.
• Santos Filho S B, Barros M E B, Gomes R S. A Política
Nacional de Humanização como política que se faz no
processo de trabalho em saúde. Interface (Botucatu) 2009;
13( suppl.1): 603-613 .
14

AREA DE CONCENTRAÇÃO: BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
Critério de Avaliação
PROVA ESCRITA
Na prova escrita, o aluno deverá responder 10 dentre 20 questões, a saber: obrigatoriamente, seis
questões do grupo 1 e quatro questões de livre escolha dos grupos 2, 3 e/ou 4
Grupos Temáticos
Grupo 1: Biossegurança
• Doenças emergentes e
reemergentes
• Fatores que influenciam no
comportamento das doenças
infecciosas
• Dimensão ambiental, social e
cultural das doenças
• Risco e avaliação de risco
• Tipos de risco
• Prevenção de Riscos Ambientais
• Biossegurança no contexto da
saúde pública e da saúde
ambiental
Grupo 2: Doenças Infecciosas
• Interação microorganismohospedeiro
no mecanismo de
infecção e doença
• Zoonoses conceitos e interrelações
entre doença humana e
animal
• Fundamentos dos métodos de
diagnóstico laboratorial das
Bibliografia Básica (disponível na Reprografia da
Coordenação de Ensino do IPEC)
•
• Baldy J L S. Introdução ao Estudo das Doenças
Transmissíveis. Conceitos Básicos. In: Neto V A, Baldy J L
S editores. Doenças Transmissíveis. São Paulo: Sarvier;
1991. p.1-11.
• Brandão Junior PS. Dimensões subjetivas da
biossegurança nas unidades de saúde. Bol. Pneumol. Sanit.
2001; 9(2): 57-64.
• Cardoso TAO, Navarro MBMA, Soares BEC, Tapajós AM.
Biosseguridade e Biossegurança: aplicabilidades da
segurança biológica. Interciência 2008; 33( 8) : 561-568.
• Koerich MS, Sousa FGM, Silva CRLD, Ferreira LAP,
Carraro TE, Pires DEP. Biossegurança, risco e
vulnerabilidade: reflexões para o processo de viver humano
dos profissionais de saúde. Online Brazilian Journal of
Nursing 2006; 5(3) http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/issue/archive
• Navarro MBMA, Cardoso TAO. Biossegurança e a
dimensão subjetiva do trabalho e do risco. Physis 2009;
19(4): 941-952.
• Oliveira BRG, Murofuse NT. Acidentes de trabalho e
doença ocupacional: estudo sobre o conhecimento do
trabalhador hospitalar dos riscos à saúde de seu trabalho.
Rev. Latino-Am. Enfermagem 2001; 9(1): 109-115.
• Rocha SR, Cardoso TAO. Avaliação de Risco em
Laboratórios de Saúde Pública (2005). Curso de
Especialização de Biossegurança em Laboratórios de
Saúde Pública, EAD, da Escola Nacional de Saúde Pública
da Fundação Oswaldo Cruz. Teixeira, P. & Cardoso, T.A.O.
(Coords.), Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.
• Silva L J. Guerra biológica, bioterrorismo e saúde pública.
Cad. Saúde Pública 2001; 17(6):1519-1523.
• Soares BEC. Panorama da Biossegurança no Controle
das Zoonoses Emergentes. In: Cardoso TAO, Navarro
MBMA (Orgs.) A Ciência entre Bichos e Grilos. reflexões e
ações da Biossegurança com animais. São Paulo: Ed.
Hucitec; 2007. p. 215-228.
• Waldman E A. A Dinâmica das Doenças Infecciosas. In:
Waldman E A. Saúde e Cidadania. São Paulo: Faculdade
de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 1998. p.
57-89.
• Amato Neto V, Baldy JLS. Doenças Transmissíveis. 3ª
Edição. São Paulo: Editora Sarvier; 1991. Cap1 (p. 9-11).
• Coura JR. Dinâmica das Doenças Infecciosas e
Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. vol.
1. Cap.: 1, 13.
• Kahn LH. Confronting zoonoses, Linking human and
Veterinary medicine. Emerg Infect Dis 2006 April;12(4):556-
61.
• Rey L. Parasitologia. 4 a . edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan; 2008. Cap. 4, 64 e 65.
15

infecções
• Imunidade inata e adaptativa
Grupo 3: Epidemiologia e
Bioestatística
• Análise descritiva de dados em
doenças infecciosas
• Epidemiologia aplicada às
doenças infecciosas:
• Definição e Aplicações de
Pesquisa Clínica
• Delineamento de Estudos
• Medidas de Frequência e
Associação
• Testes Diagnósticos
• Estudos de Intervenção
Epidemiologia
• Greenberg RS, Daniels S, Flanders WD, Eley JW, Boring
III J. Testes Diagnosticos. In: Greenberg RS, Daniels S,
Flanders WD, Eley JW, Boring III J. Epidemiologia Clínica.
3. ed. Rio de Janeiro: Artmed; 2005. p.102-107.
• Hulley, SB, Newman, TB, Cummings SR. Hulley SB,
Cummings SR, Browner WS, Grady D, Hearst N, Newman
TB. Delineando a Pesquisa Clínica: Uma Abordagem
epidemiológica. Rio de Janeiro: Artmed; 2003. Cap. 1 e 2.
• Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. Ed. São Paulo: Ed
Atheneu, 2009. Cap 2 (13 a 30), Cap 8 (173 a 179) e
capitulo 13 (251 a 263)
• Zanetta DMT. Delineamento de estudos em Medicina. In:
Massad E, Menezes RX, Silveira PSP, Ortega NRS.
Métodos Quantitativos em Medicina. São Paulo:Manole;
2004. p. 389 – 421.
Bioestatística
• Bussab WO, Morettin PA. Estatística básica. São Paulo:
Saraiva; 2003. p. 9-19.
• Pagano M, Gauvreau K. Princípios de bioestatística. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning; 2004. p.16-34.
Grupo 4: Abordagens qualitativas
• Abordagens qualitativas em
pesquisa clínica
• Aspectos psíquicos e sócioculturais
nas doenças infecciosas
• Humanização e educação em
saúde
• Balint M. O Médico, Seu Paciente e a Doença. São Paulo:
Editora Atheneu; 2007. Cap 19
• Ceccim R B, Ferla, A A. Educação e saúde: ensino e
cidadania como travessia de fronteiras.Trab. educ. saúde
2008; 6(3):443-456.
• Colombrini M R, Ceccato L M H B M, Figueiredo R M.
Adesão à terapia antiretroviral para HIV/AIDS. Rev. Esc.
Enferm. USP 2006; 40(4): 576-581.
• Cortopassi A C, Lima M A P, Gonçalves IJ. Percepção de
Pacientes sobre a Internação em um Hospital Universitário:
Implicações para o Ensino Médico. Revista Brasileira de
Educação Médica 2006; 30(2): 42-48.
• Haddad A E, Morita M C, Pierantoni C R, Brenelli
Sigisfredo L, Passarella T, Campos F E. Formação de
profissionais de saúde no Brasil: uma análise no período de
1991 a 2008. Rev. Saúde Pública 2010; 44(3): 383-393.
• Malta M, Monteiro S, Lima R M J, Bauken S, Marco A,
Zuim G C et al . HIV/AIDS risk among female sex workers
who use crack in Southern Brazil. Rev. Saúde 2008; 42(5):
830-837.
• Minayo MCS. Contradições e consensos na combinação
de métodos quantitativos e qualitativos. In: Minayo MCS. O
desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
10ª.ed.São Paulo: HUCITEC-ABRASCO; 2007. p.54-76.
• Rego S, Gomes A P, Siqueira-Batista R. Bioética e
humanização como temas transversais na formação
médica. Rev. bras. educ. med. 2008; 32(4): 482-491.
• Santos Filho S B, Barros M E B, Gomes R S. A Política
Nacional de Humanização como política que se faz no
processo de trabalho em saúde. Interface (Botucatu) 2009;
13(suppl.1): 603-613.
16

Item
Curriculum
Vitae
Projeto
Entrevista
ANEXO 3
CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DE CURRICULUM VITAE, PROJETO DE PESQUISA E ENTREVISTA
Atividade
Pontuação máxima por
atividade
Formação Acadêmica e Profissional 4
1) Residência/Especialização 2
2) Iniciação Científica (PIBIC, CNPq, FAPERJ ou equivalente) 1 ponto por ano até
3
3 pontos
3) Monitoria 0,5 ponto por semestre até 1 ponto 1
4) Estágio curricular (Fiocruz, CIEE ou equivalente) 0,5 ponto por semestre até 1
ponto
1
5) Bolsa de apoio técnico nível médio CNPq, FAPERJ ou equivalente, mínimo de
1 ano
1
6) Bolsa de apoio técnico nível superior CNPq, FAPERJ ou equivalente (técnicotecnologista,
1
capacitação técnica e treinamento), mínimo de 1 ano
7) Curso de aperfeiçoamento (180 horas) 1
Produção Bibliográfica em Artigos (nos últimos 10 anos) 3
8) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator de
impacto (JCR) igual ou acima de 2
2,0 (por artigo)
9) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator de
impacto (JCR) entre 1,99 e 1
1,5 (por artigo)
10) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator
de impacto (JCR) abaixo de 1
1,0 (por artigo)
11) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico sem fator
de impacto, mas indexado nas bases Pubmed , Medline , Scielo ou Lilacs. Ou
versão online de periódico indexado, ainda não registrada nas bases de dados
0,5 (por artigo)
acima
12) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico sem fator
de impacto nem indexado nas bases de dados acima
0,25 (por artigo)
13) 1 o autor em artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico
com fator de impacto (JCR) acima de 1
1,5 (por artigo)
14) 1 o autor em artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico
com fator de impacto (JCR) abaixo de 1, ou sem fator de impacto, mas indexado
nas bases Pubmed, Medline, Scielo ou Lilacs. Ou versão online de periódico
1,0 (por artigo)
indexado, ainda não registrada nas bases de dados acima
Produção Bibliográfica em Livros, Capítulos de Livros e Congressos (nos
últimos 10 anos)
3
15) Autor de livro técnico-científico com corpo editorial 2 (por livro)
16) Autor de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da Saúde ou
equivalente) sem corpo editorial
1,5 (por livro)
17) Organizador de livro técnico-científico com corpo editorial 1,5 (por livro)
18) Organizador de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da
Saúde ou equivalente) sem corpo editorial
1,0 (por livro)
19) Capítulo de livro técnico-científico com corpo editorial 1,0 (por capítulo)
20) Capítulo de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da Saúde
ou equivalente) sem corpo editorial
0,5 (por capítulo)
21) Trabalho em congresso internacional 0,3 (por trabalho)
22) 1 o autor em trabalho em congresso internacional 0,3 (por trabalho)
23) Trabalho em congresso nacional 0,2 (por trabalho)
24) 1 o autor em trabalho em congresso nacional 0,2 (por trabalho)
25) Trabalho em congresso regional, estadual, jornada de iniciação científica ou
bienal de pesquisa da Fiocruz
0,1 (por trabalho)
26) 1 o autor em trabalho em congresso regional, estadual, jornada de iniciação
0,1 (por trabalho)
científica ou bienal de pesquisa da Fiocruz
1) Adequação ao Programa, conteúdo científico, justificativa e objetivos
2) Metodologia
3) Factibilidade e viabilidade
1) Inserção no projeto
2) Motivação e disponibilidade para o projeto
3) Exequibilidade do projeto pelo aluno
Máximo 4,0
Máximo 3,0
Máximo 3,0
Máximo 6,0
Máximo 2,0
Máximo 2,0
Observações
1) O Curriculum Vitae tem pontuação máxima de 10 pontos
2) O documento para comprovação de Formação Acadêmica e Profissional deverá ser fornecido pela
instituição de ensino ou de fomento (por exemplo, termo de outorga). Declaração do orientador não
será aceita como comprovante
3) Link para verificar o fator de impacto (JCR) do periódico no qual seu artigo foi publicado:
http://admin-apps.isiknowledge.com/JCR/JCR
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ANEXO 4
FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRICULUM VITAE MODELO LATTES (LETRA LEGÍVEL)
NOME DO CANDIDATO: _____________________________________________________
Formação Acadêmica
1) Residência/Especialização
2) Iniciação Científica (PIBIC, CNPq, FAPERJ ou equivalente) 1ponto por ano
até 3 pontos
3) Monitoria 0,5 ponto por semestre até 1 ponto
4) Estágio curricular (Fiocruz, CIEE ou equivalente) 0,5 ponto por semestre até 1
ponto
5) Bolsa de apoio técnico nível médio CNPq, FAPERJ ou equivalente, mínimo de
1 ano
6) Bolsa de apoio técnico nível superior CNPq, FAPERJ ou equivalente (técnicotecnologista,
capacitação técnica e treinamento), mínimo de 1 ano
7) Curso de aperfeiçoamento (180 horas)
Produção Bibliográfica em Artigos (nos últimos 10 anos)
8) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator
de impacto (JCR) acima de 2
9) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator
de impacto (JCR) entre 1,99 e 1
10) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico com fator
de impacto (JCR) abaixo de 1
11) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico sem fator
de impacto, mas indexados nas bases Pubmed , Medline , Scielo ou Lilacs. Ou
versão online de periódico indexado, ainda não registrada nas bases de dados
acima
12) Artigo publicado ou aceito (até a inscrição) em periódico científico sem fator
de impacto nem indexado nas bases de dados acima
13) 1 o autor em artigo com fator de impacto (JCR) acima de 1
14) 1 o autor em artigo com fator de impacto (JCR) abaixo de 1, ou sem fator de
impacto, mas indexados nas bases Pubmed, Medline, Scielo ou Lilacs. Ou
versão online de periódico indexado, ainda não registrada nas bases de dados
acima
Produção Bibliográfica em Livros, Capítulos de Livros e Congressos (nos
últimos 10 anos)
15) Autor de livro técnico-científico com corpo editorial
16) Autor de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da Saúde ou
equivalente) sem corpo editorial
17) Organizador de livro técnico-científico com corpo editorial
18) Organizador de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da
Saúde ou equivalente) sem corpo editorial
19) Capítulo de livro técnico-científico com corpo editorial
20) Capítulo de livro técnico-científico institucional (Fiocruz, Ministério da Saúde
ou equivalente) sem corpo editorial
21) Trabalho em congresso internacional
22) 1 o autor em trabalho em congresso internacional
23) Trabalho em congresso nacional
24) 1 o autor em trabalho em congresso nacional
25) Trabalho em congresso regional, estadual, jornada de iniciação científica ou
bienal de pesquisa da Fiocruz
26) 1 o autor em trabalho em congresso regional, estadual, jornada de iniciação
científica ou bienal de pesquisa da Fiocruz
TOTAL DE PONTOS (MÁXIMO 10 PONTOS)
Nome da Banca (não preencher)
Pontuação máxima
4 pontos
Pontuação máxima
3 pontos
Pontuação máxima
3 pontos
Reservado para
Banca de Seleção
18

Observações:
1) Pontuar o Curriculum Vitae modelo lattes com base no Anexo 3
2) O documento para comprovação de Formação Acadêmica e Profissional deverá fornecido
pela instituição de ensino ou de fomento (por exemplo, termo de outorga). Declaração do
orientador não será aceita como comprovante
3) Link para verificar o fator de impacto (JCR) do periódico no qual seu artigo foi publicado:
http://admin-apps.isiknowledge.com/JCR/JCR
4) Sinalizar no currículo lattes a produção bibliográfica pontuada, bem como o fator
de impacto JCR ou a base de dados em que o periódico foi indexado.
5) Organizar os comprovantes do Curriculum Vitae na mesma ordem em que forem
pontuados no formulário
6) Não serão considerados itens do Curriculum Vitae não comprovados, nem comprovantes
de itens não registrados no Curriculum Vitae modelo Lattes
19

ANEXO 5
Instituto de Pesquisa C línica Evandro C hagas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM PESQUISA CLÍNICA EM
DOENÇAS INFECCIOSAS
CURSO DE MESTRADO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
( ) DOENÇAS INFECCIOSAS
( ) CARDIOLOGIA E INFECÇÕES
( ) BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE
Carta de Aceitação do Orientador Credenciado pelo Programa
Nome do Candidato:_______________________________________________________
Nome do Orientador:_______________________________________________________
Declaro que aceito orientar o referido candidato
Local: ________________________________________
Data: ___________________
Assinatura: ______________________________________________________________
Observações:
20

ANEXO 6
FOLHA DE ROSTO E ROTEIRO DETALHADO DO PROJETO DE PESQUISA
FOLHA DE ROSTO
Instituto de Pesquisa C línica Evandro C hagas
TÍTULO
NÍVEL
MESTRADO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
CANDIDATO
ORIENTADOR(ES)
DATA E ASSINATURA
Data: ___/___/2010
______________________
Assinatura do Candidato
__________________________
Assinatura do Orientador
_______________________
Assinatura do 2º Orientador
(opcional)
21

ROTEIRO DETALHADO DO PROJETO DE PESQUISA
Título
- Deverá possibilitar que o leitor preveja o conteúdo do projeto
Nome do Responsável e do Aluno
- Nome do orientador e do aluno
Resumo
- Parágrafo único, até uma página, contendo a questão principal, sua relevância, os objetivos do
projeto, como serão alcançados e os resultados esperados
Introdução - Revisão Literária
- Informar ou atualizar o leitor sobre o tema em questão
- Oferecer subsídios para o leitor, não especialista, compreender a justificativa, os objetivos e os
métodos
Justificativa
- Direcionar as informações relevantes para a questão abordada, as lacunas no conhecimento e as
discordâncias existentes
- Os últimos parágrafos devem conduzir para a necessidade do estudo atual
Objetivo Geral
- Expressa o que se pretende no projeto, podendo confundir-se com o título
- O verbo, no infinitivo, é o elemento chave e deve ser preciso
Objetivos Específicos
- Objetivos secundários ou detalhamento de etapas intermediárias do objetivo principal
Métodos
1.Desenho do Estudo
2.Casuística
- População do estudo
- Critérios de inclusão e de exclusão
- Justificar a utilização de grupos vulneráveis, se for o caso
- Cálculo amostral, período ou duração projeto
- Plano de recrutamento
- Critérios para suspender ou encerrar o estudo ou retirar os voluntários
3. Materiais, Procedimentos e Técnicas
- Descrever ou citar referências dos procedimentos e técnicas a serem utilizados
- Procedimentos para coleta de amostras biológicas, registros e dados de seres humanos e/ou
animais
- Medidas de proteção à confidencialidade
- Descrever qualquer risco, avaliando sua possibilidade e gravidade
- Descrever as medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual
- Medidas para assegurar os cuidados necessários, no caso de danos
- Infra-estrutura necessária para a pesquisa e para resolução de eventuais problemas dela
resultantes
OBS: No caso de projetos utilizando abordagem qualitativa, deverá ser incluído o item "Referencial
Teórico-Metodológico"
4. Plano de Análise
- Descrever as variáveis / categorias, os desfechos de interesse, como os dados serão coletados e
armazenados e quais os métodos de análise previstos
Resultados Esperados
- Como os resultados poderão contribuir para a compreensão ou resolução do problema
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Aspectos Éticos
- Projetos envolvendo seres humanos serão submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) /
IPEC. Neste caso, anexar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou o Termo de
Compromisso, no caso de impossibilidade de obtenção do primeiro
- Projetos envolvendo animais serão submetidos ao Comitê de Ética de Usuários de Animais de
Laboratório (CEUA) / Fiocruz
Cronograma
- Deverá permitir a visualização do plano de execução do projeto ao longo do tempo
Orçamento
- Deverá detalhar as fontes de recursos e sua destinação, por elemento de despesa (custeio e
capital)
Equipe
- Nome, qualificação, função no projeto, local de atuação de cada membro da equipe
Referências Bibliográficas
- Listar as referências citadas no texto
- Utilizar o sistema de citação autor-data do estilo Vancouver, disponível em:
http://www.pesquisaclinica.ipec.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=21
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