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JORNAL BREXÓ

CMS confirma reunião extraordinária dia 31 para ... - Jornal Brexó

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Sábado, 27 de agosto de 2011 <strong>JORNAL</strong> <strong>BREXÓ</strong> Número 1798 PÁGINA 06<br />

PROERD<br />

Segunda formatura reuniu mais 9 escolas<br />

A solenidade da 17ª formatura<br />

do Proerd (Programa<br />

Educacional de Resistência à<br />

Drogas), foi realizado na noite<br />

de 19/8, na sede da igreja<br />

Batista Betel - mesmo recinto<br />

da solenidade da 16ª turma,<br />

conforme matéria na edição<br />

anterior do <strong>JORNAL</strong> BRE-<br />

XÓ. Como destaca a Polícia<br />

Militar, o Proerd tem por finalidade<br />

a prevenção ao uso de<br />

drogas e à violência de uma<br />

forma geral. Trata-se de um<br />

programa de caráter, eminentemente,<br />

social e preventivo,<br />

que a Polícia Militar executa<br />

em parceria com a Família e a<br />

Escola, de forma efetiva e contínua,<br />

ensinando as nossas crianças<br />

como dizer “não as drogas”.<br />

Durante esse primeiro<br />

semestre uma equipe de Policiais<br />

Militares trabalhou em 19<br />

escolas com 42 turmas, formando<br />

1467 alunos do 5º ano<br />

do ensino fundamental.<br />

Participações especiais<br />

Repassados ao jornal pela<br />

policial Gina Raquel, divulga-<br />

Emanuel Braz de Matos<br />

mos os nomes das diretoras das<br />

escolas de Itaúna presentes na<br />

solenidade de formatura do<br />

PROERD do dia 19/08:<br />

Escola Municipal Artur<br />

Contagem Vilaça: Cláudia<br />

Luciane de Morais Silva,<br />

Escola Estadual Zezé<br />

Lima: Telma Maria de Andrade<br />

Pereira;<br />

Escola Estadual Manoel da<br />

Costa Resende: Sônia Aparecida<br />

Pimenta Canoas;<br />

Escola Estadual Santana:<br />

Suême Fonseca do Nascimento<br />

Vilaça;<br />

Escola Municipal Ismael<br />

de Souza Arrudas: Fernanda<br />

Fabiane Fonseca de Souza;<br />

Escola Estadual Padre<br />

Luiz Turkemburg: Kênia<br />

Antunes de Andrade;<br />

Escola Estadual do Bairro<br />

São Geraldo: Maria de Lourdes<br />

de Morais;<br />

Escola Estadual Geralda<br />

Magela Leão de Melo: Neusa<br />

Aparecida Teles de Lima;<br />

Escola Estadual Dr José<br />

Gonçalves: Arlene de Oliveira<br />

Santos e Nogueira.<br />

SER CRISTÃO (6)<br />

No Brexó de Sábado passado<br />

li, como sempre faço, os artigos<br />

do Pe. Bechelaine e do Prof.<br />

Antônio de Oliveira. Tenho<br />

grande admiração pelos dois, e<br />

os tenho como amigos. Fomos<br />

contemporâneos no Seminário<br />

São José, onde “estudei pra padre”<br />

durante 3 anos (e fui expulso).<br />

O Prof. Antônio era meu<br />

diretor espiritual e confessor; e<br />

o Pe. Bechelaine, também foi<br />

meu confessor, companheiro de<br />

umas rodadas de cerveja com<br />

tira gosto de filé, após o carnaval,<br />

e já participou do nosso grupo<br />

de estudos bíblicos. Mas, relato<br />

isso pelo seguinte: O artigo<br />

“Ponto final” do Prof. Antônio<br />

termina falando em destino –<br />

“ninguém é ponto final. Basta a<br />

sujeição ao destino”; e o do Pe.<br />

Bechelaine contesta o destino<br />

(Maktub) - ...”sabemos que não<br />

é assim. Seja com a filosofia e a<br />

doutrina cristã, seja com o<br />

existencialismo de Sartre, compreendemos<br />

que o homem é terrivelmente<br />

livre, constrói sua<br />

existência com suas próprias escolhas<br />

e seus riscos.”<br />

Interessante! Essa é uma<br />

discussão de milênios. A começar<br />

pela própria doutrina cristã<br />

da Predestinação. É claro não<br />

vamos entrar neste mérito aqui.<br />

Perguntamos: Será que tudo<br />

está escrito nas estrelas, no<br />

DNA, nos neurônios? Ou temos<br />

liberdade para escolher nosso<br />

destino? Será que Deus é responsável<br />

pelo nosso sofrimento?<br />

Deus tem alguma coisa a ver<br />

com a Aids, o câncer, os terremotos,<br />

tsunamis, enfim, catástrofes<br />

naturais? “Há muita gente<br />

na chuva colhendo a tempestade<br />

do vento que semeou”, podemos<br />

dizer isso quase que literalmente.<br />

E Deus é responsável<br />

pela dengue, fome, miséria, enchentes,<br />

desabrigados, assassinatos<br />

em massa? Será que<br />

estamos pagando pelas nossas<br />

“manotas” da vida passada? É<br />

nosso “Karma”?<br />

No controle que Deus exerce<br />

sobre o universo, pode haver<br />

espaço para improviso? Se não,<br />

o nosso livre arbítrio não existe,<br />

e somos apenas fantoches manipulados<br />

por Deus, e vivemos<br />

uma ilusão, até que seja cumprido<br />

o nosso destino... e adeus<br />

liberdade... Para que tudo dê errado<br />

não é preciso predestinação.<br />

Será que uma distribuição<br />

de renda mais igualitária não<br />

minimizaria enormemente o sofrimento<br />

humano? O mundo<br />

está lotado de pessoas desequilibradas,<br />

desonestas, egoístas e<br />

egocêntricas, ladrões de gravatas<br />

e sem gravatas, traficantes,<br />

etc., etc.. E isso não gera muito<br />

sofrimento? Poderíamos dizer<br />

que o mundo está de cabeça<br />

para baixo e desalinhado com a<br />

Vontade de Deus? Perguntaram<br />

a Billy Graham onde estava<br />

Deus naquela catástrofe das torres<br />

gêmeas nos EUA, e ele respondeu:<br />

“nos bombeiros”.<br />

Como diz Ed Kivitz, Deus não<br />

está no câncer, está na quimioterapia;<br />

Deus não está no desemprego,<br />

está na cesta básica e no<br />

auxílio desemprego; Deus não<br />

está no seqüestro, está na denúncia<br />

anônima do cativeiro.<br />

Cremos na onisciência de<br />

Deus, sim, mas isso não implica<br />

que o futuro não possa ser<br />

O Promotor de Justiça da<br />

comarca, Fábio Galindo Silvestre,<br />

o qual literalmente<br />

“vestiu a camisa do Proerd”,<br />

sendo o principal parceiro na<br />

realização da Formatura, compareceu<br />

no evento do dia 19/<br />

8, que também contou com a<br />

participação de autoridades do<br />

município, colaboradores do<br />

projeto, familiares e alunos<br />

formandos. Houve apresentação<br />

artística dos alunos e entrega<br />

de medalhas aos vencedores<br />

do concurso de redação<br />

realizado durante o projeto.<br />

Objetivos destacados<br />

Enviando “um fraternal<br />

abraço” a todos, o capitão PM<br />

Marciel Araújo Ferreira, Cmt<br />

da 108ª Cia PM Especial, disse<br />

que “acreditando em um<br />

ideal, o Proerd tem como um<br />

de seus objetivos proporcionar<br />

o crescimento e o desenvolvimento<br />

global de nossas crianças,<br />

tornando-as cidadãos críticos,<br />

capazes de ajudar no tão<br />

sonhado processo de construção<br />

de um país melhor”.<br />

mudado, pois ainda não aconteceu.<br />

A oração muda o pensamento<br />

de Deus? É claro que<br />

Deus não agiria em contradição<br />

com o Seu caráter. Ele guia e<br />

controla a história para cumprir<br />

o Seu propósito, quando quiser<br />

e da maneira que quiser. E o<br />

nosso livre arbítrio é real, e não<br />

uma enganação de Deus, para<br />

nos dar a “impressão de liberdade”.<br />

Deus respeita as nossas<br />

escolhas, sejam boas ou não.<br />

Deus permite até que possamos<br />

querer aceitá-Lo ou não. Se<br />

tudo já estiver predeterminado,<br />

concretizado, de nada valeria<br />

nossos atos, nada que fazemos<br />

poderia alterar o que já está<br />

pronto. E daí, nós vamos cruzar<br />

os braços e deixar acontecer –<br />

vítimas passivas – “comamos e<br />

bebamos porque amanhã morreremos”...<br />

Analisemos a história<br />

de Jonas – Deus mudou de<br />

idéia pela ação do profeta, e pelo<br />

arrependimento do povo. A Bíblia<br />

também fala que Deus se<br />

arrependeu de ter criado o homem.<br />

E agora? Deus pode mudar<br />

ou não? Estamos escrevendo<br />

por meio de perguntas para<br />

que possamos meditar a respeito.<br />

E claro que não temos as respostas.<br />

Procuremos viver pela<br />

Palavra de Deus.<br />

Ser Cristão é viver tendo certeza<br />

que cada detalhe da nossa<br />

vida pode ser usado por Deus<br />

para nos tornar iguais a Jesus<br />

Cristo (ver Rm 8:28-29).<br />

Para a maior Glória de<br />

Deus. Assim seja.<br />

PS- estudamos a Bíblia aos<br />

sábados no sítio da barragem, às<br />

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CARDIOLOGIA<br />

Dr. Élvio apresenta<br />

trabalho em<br />

encontro realizado<br />

em Juiz de Fora<br />

No último sábado (20/8) o<br />

professor universitário Élvio<br />

Marques esteve em Juiz de<br />

Fora, no Congresso Mineiro<br />

de Cardiologia, onde durante<br />

três dias os cardiologistas mineiros,<br />

em torno de um mil<br />

participantes, debateram sobre<br />

o meio ambiente e as doenças<br />

e os desafios para os profissionais<br />

do coração.<br />

Na ocasião o professor e<br />

cardiologista Élvio, apresentou<br />

um trabalho científico realizado<br />

no Ambulatório de<br />

Mateus Leme onde ao contrário<br />

dos dados da literatura,<br />

mais de 75% das pessoas com<br />

pressão alta estão com a mesma<br />

controlada, pela presença<br />

da farmácia básica no ambulatório<br />

e a facilidade de consultarem<br />

mês a mês. Na literatura<br />

mundial mais de 60% das<br />

pessoas com pressão alta estão<br />

com a mesma elevada.<br />

Este estudo mostra que a<br />

facilidade em consultar, o remédio<br />

e o profissional liberal<br />

ao lado, contribuem para o<br />

controle da hipertensão arterial,<br />

uma verdadeira epidemia<br />

em nossos dias.<br />

Novos trabalhos darão<br />

sequencia, conforme sugestão<br />

dos professores participantes<br />

deste Encontro Médico.<br />

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Telefone 3242-1440<br />

RESPONSABILIDADE CIVIL<br />

DOS HOSPITAIS<br />

Janou Saldanha<br />

Advogado OAB/MG 105.311<br />

Os noticiários diariamente trazem matérias sobre a precariedade<br />

de alguns hospitais, em que as filas de espera são intermináveis,<br />

consultas por vezes marcadas com vários meses de antecedência,<br />

não acontecem e casos em que o atendimento<br />

emergencial não é realizado.<br />

Consequência comum à situação estrutural dos hospitais,<br />

acima relatada é o agravamento da situação do paciente ou a<br />

morte. Ponto que a matéria abordará duas situações distintas:<br />

casos que configuram, outros que excluem a responsabilidade<br />

civil dos hospitais na reparação/compensação aos danos sejam,<br />

materiais 1 ou morais 2 .<br />

Como exemplo de responsabilidade na reparação por danos<br />

morais e materiais cita-se o caso de uma paciente (mãe parturiente<br />

3 ) que não recebeu atendimento adequado em hospital, que<br />

na ocasião do parto ocasionou várias sequelas à filha recém<br />

nascida (paralisia cerebral, dificuldade de deglutição, dentre<br />

outras).<br />

No caso retromencionado as salas de cirurgia da maternidade<br />

estavam ocupadas, razão pela qual a parturiente teve que<br />

aguardar a desocupação de uma e mais, na hora do parto não<br />

havia pediatra na sala de cirurgia, tendo o próprio obstetra atendido<br />

a criança que nasceu apresentando circular dupla do cordão<br />

umbilical, que causou asfixia. Houve também demora no<br />

atendimento e socorro à criança por lotação do CTI (Centro de<br />

Terapia Intensiva).<br />

Face ao ocorrido, os pais da criança ajuizaram ação 4 para<br />

receber do hospital a reparação dos danos materiais e compensação<br />

dos morais. O processo deu ganho de causa aos autores,<br />

pois, foi configurada relação dos danos causados à criança em<br />

razão da conduta do hospital. A decisão ressaltou que o hospital<br />

como fornecedor de serviços, relação de consumo, quando<br />

se aplicam as normas do código de defesa do consumidor, deve<br />

garantir segurança, ter qualidade na prestação dos serviços.<br />

Conforme visto no primeiro caso, todo atendimento médico-hospitalar<br />

não se enquadra nas categorias de serviço que o<br />

fim é matematicamente previsível, por isso, também chamada<br />

atividade meio. Então, para que haja direito à indenização é<br />

necessário provar que os danos causados foram provocados pelo<br />

mau atendimento do hospital.<br />

Num segundo exemplo, aponta-se o acontecimento de uma<br />

paciente internada com dores de cabeça, mal estar, que o quadro<br />

clínico evoluiu ao óbito. Neste caso o hospital não foi condenado<br />

a pagar indenização à família da paciente.<br />

Importante informar que os hospitais são responsáveis pelos<br />

serviços prestados pelos seus prepostos (médicos, enfermeiros,<br />

administradores, etc.), sendo a responsabilidade civil objetiva<br />

regulada conforme art. 14 do CDC 5 “Art. 14. O fornecedor de<br />

serviços responde, independentemente da existência de culpa,<br />

pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos<br />

relativos à prestação dos serviços, bem como por informações<br />

insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.<br />

. Contudo, é necessário provar a culpa do médico atendente,<br />

uma vez não demonstrado o nexo causal 6 entre os serviços prestados<br />

ao paciente e o dano, face inexistência de negligência ou<br />

erro médico, não há responsabilidade civil do hospital. Motivos<br />

pelos quais foi indeferido o pedido de indenização da paciente<br />

internada com dores de cabeça e mal estar, cujo quadro agravou-se<br />

até a morte, ou seja, o atendimento foi condizente à necessidade.<br />

Assim, havendo dúvida sobre o atendimento médico, tratamento,<br />

diagnóstico, ou sobre as condições do hospital, é recomendado<br />

guardar todos os exames, receitas, prontuários médicos.<br />

Primeiro, consulte outro médico especialista na área (segunda<br />

opinião), na sequência, com documentos e diagnóstico<br />

do atendimento em mãos, consulte um advogado. Tudo, antes<br />

de ingressar com uma ação judicial!<br />

OBS: Dúvidas, sugestões e críticas devem ser encaminhadas<br />

pelo e-mail: empresas@janousaldanha.adv.br<br />

(Footnotes)<br />

1<br />

Danos materiais: são todas as despesas e perdas materiais - presentes e futuras - de<br />

cálculo objetivo. Por exemplo: despesas com medicamentos e tratamentos provocados pela falha<br />

no atendimento hospitalar.<br />

2<br />

Danos morais: são os danos à honra, intimidade, autoestima, moral, etc. Nesta espécie de<br />

dano, apesar de compensável, a estipulação do valor não é tarefa fácil por não haver parâmetros.<br />

Quanto vale a vida de um filho?<br />

3<br />

Parturiente: mulher prestes a dar a luz.<br />

4<br />

Referência Processual: REsp 1.145.728-MG, julgado em 28/06/2011.<br />

5<br />

“Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de<br />

culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à<br />

prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas<br />

sobre sua fruição e riscos.<br />

§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode<br />

esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:<br />

I - o modo de seu fornecimento;<br />

II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;<br />

III - a época em que foi fornecido.<br />

§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.<br />

§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:<br />

I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;<br />

II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.<br />

§ 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a<br />

verificação de culpa.” CDC - LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990.<br />

6<br />

Nexo causal: relação entre causa – atendimento médico-hospitalar – e os danos causados<br />

ao paciente (consequência).<br />

Lanchonete do<br />

HÉLIO BELTRÃO, no bairro Santanense. Mais um<br />

ponto de Venda avulsa do<br />

<strong>JORNAL</strong> <strong>BREXÓ</strong><br />

Pç. Juvenal Pereira, 334 - Bairro Santanense

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