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PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

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<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

11<br />

4.4 CICLOCROSSE<br />

O ciclocrosse deve ter uma real implantação em todo o território<br />

nacional, tanto com provas nacionais como regionais. As competições<br />

nacionais devem ter qualidade acrescida, de modo a<br />

atrair cada vez mais praticantes. Para o crescimento e a sustentabilidade<br />

futura do ciclocrosse é preciso que aos praticantes<br />

de BTT, que são a maioria dos praticantes, se juntem os profissionais<br />

de estrada, tanto mais que o ciclocrosse é, na sua génese,<br />

a disciplina de inverno da vertente de estrada. Neste plano<br />

colocamos já as datas das provas da próxima época 2016/2017.<br />

4.5 BTT<br />

O incremento da qualidade do quadro competitivo nacional<br />

de BTT é um desígnio para 2016, ano em que 14 provas<br />

portuguesas integram os calendários internacionais.<br />

Isto acontece com o intuito de aumentar o nível competitivo<br />

interno, mas também pelo alargamento do programa<br />

Cyclin’Portugal ao BTT, o que permitirá afirmar Portugal<br />

também como destino privilegiado para a prática do ciclismo<br />

todo o terreno, depois do sucesso alcançado com o<br />

Cyclin’Portugal na estrada e na pista. Em 2016 destacamos<br />

a realização, pela primeira vez, a realização de duas provas<br />

internacionais de XC por estapas.<br />

4.5.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO)<br />

A soma de pontos que permitam a qualificação para os<br />

Jogos Olímpicos tem um papel central na organização do<br />

calendário, que, até maio, conta com quatro provas internacionais<br />

de XCO – três das quais C1 – e com duas corridas<br />

de BTT por etapas. Além da conquista de pontos, esta internacionalização<br />

do calendários permitirá, certamente,<br />

um contacto competitivo mais intenso entre os corredores<br />

portugueses e os estrangeiros que venham correr a<br />

Portugal, esperando-se que deste intercâmbio resulte um<br />

acréscimo qualitativo do nível nacional.<br />

Assumindo-se como a disciplina de alta competição do<br />

BTT, o XCO deixa de ter, em 2016, nas provas nacionais e<br />

internacionais, a classe de promoção. Será um ano de afirmação<br />

do XCO como competição pura.

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