21.11.2015 Views

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

17112015131201

17112015131201

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>PLANO</strong><br />

<strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S<br />

E <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

1


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 UVP-FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO ÍNDICE<br />

3<br />

ÍNDICE<br />

MENSAGEM DO PRESI<strong>DE</strong>NTE<br />

I. APRESENTAÇÃO DA FPC<br />

1.1. I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO<br />

1.2. LOCALIZAÇÃO<br />

1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS<br />

1.4. ÉPOCA <strong>DE</strong>SPORTIVA/VERTENTES<br />

1.5. CATEGORIAS<br />

II. ORGANIZAÇÃO<br />

2.1. DIREÇÃO<br />

2.2. QUADRO TÉCNICO<br />

2.3. QUADRO ADMINISTRATIVO<br />

4<br />

5<br />

5<br />

5<br />

5<br />

6<br />

6<br />

7<br />

7<br />

7<br />

7<br />

VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

6.1. CYCLIN’PORTUGAL<br />

6.2. PROGRAMA NACIONAL <strong>DE</strong> CICLISMO PARA TO-<br />

DOS<br />

6.3. PROJETO “GERAÇÃO FEMININA”<br />

VII. IMAGEM E COMUNICAÇÃO<br />

VIII. FORMAÇÃO<br />

IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL<br />

X. <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

20<br />

20<br />

20<br />

21<br />

22<br />

22<br />

23<br />

23<br />

23<br />

23<br />

23<br />

24<br />

25<br />

III. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS<br />

3.1. FROTA<br />

3.2. SISTEMAS <strong>DE</strong> INFORMAÇÃO<br />

3.3. EQUIPAMENTO <strong>DE</strong> APOIO AO <strong>DE</strong>SPORTO<br />

IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

4. ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS<br />

4.1. ESTRADA<br />

4.2. CICLISMO FEMININO<br />

4.3. PISTA<br />

4.4. CICLOCROSSE<br />

4.5. BTT<br />

4.5.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO)<br />

4.5.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM)<br />

4.5.3. DOWNHILL (DHI)<br />

4.5.4. ENDURO<br />

4.6. BMX<br />

4.7. TRIAL<br />

4.8. PARACICLISMO<br />

4.9. CICLISMO <strong>DE</strong> INICIAÇÃO – ESCOLAS <strong>DE</strong> CICLISMO<br />

4.10. CICLISMO PARA TODOS<br />

4.11. ARBITRAGEM<br />

V. SELEÇÕES NACIONAIS E ALTO RENDIMENTO<br />

5.1. ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS<br />

5.1.1. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> ESTRADA<br />

5.1.1. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> PISTA<br />

5.1.2. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> BTT<br />

5.1.3. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> BMX<br />

5.1.4. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> FEMININAS<br />

5.1.5. SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> PARACICLISMO<br />

5.2. REGIME <strong>DE</strong> ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C)<br />

7<br />

7<br />

7<br />

7<br />

7<br />

8<br />

8<br />

8<br />

11<br />

11<br />

11<br />

12<br />

12<br />

13<br />

14<br />

14<br />

15<br />

15<br />

16<br />

17<br />

18<br />

19<br />

ANEXOS. CALENDÁRIO 2016<br />

ESTRADA<br />

PISTA<br />

CICLOCROSSE<br />

BTT<br />

BMX<br />

TRIAL<br />

ESCOLAS<br />

SELEÇÕES NACIONAIS (ESTRADA)<br />

SELEÇÕES NACIONAIS (BTT)<br />

SELEÇÕES NACIONAIS (BMX)<br />

SELEÇÕES NACIONAIS (PISTA)<br />

SELEÇÕES NACIONAIS (PARACICLISMO)<br />

27<br />

28<br />

29<br />

30<br />

33<br />

33<br />

36<br />

36<br />

37<br />

38<br />

38<br />

38<br />

39<br />

40<br />

40<br />

41<br />

41


4<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO MENSAGEM DO PRESI<strong>DE</strong>NTE<br />

MENSAGEM<br />

DO PRESI<strong>DE</strong>NTE<br />

O ano da consolidação desportiva<br />

<strong>DE</strong>LMINO PEREIRA<br />

Presidente da UVP-FPC<br />

O ciclismo português tem vivido anos de crescimento contínuo,<br />

conseguindo, em contraciclo com a economia nacional,<br />

progredir para níveis nunca antes alcançados em número de<br />

praticantes e de eventos.<br />

A conjuntura económica e política que Portugal está a atravessar,<br />

obriga-nos a um controlo e acompanhamento da execução<br />

orçamental muito apertados. Esperamos que tudo decorra<br />

com normalidade e que este Plano seja executado com<br />

sucesso.<br />

A estratégia para 2016 passa, sobretudo, por consolidar e<br />

por dar mais consistência ao crescimento obtido nos últimos<br />

anos. Nesse sentido, em ano olímpico, os trabalhos das seleções<br />

nacionais serão uma prioridade. Isto acontecerá na luta<br />

pelo apuramento, nas disciplinas em que tal ainda está em<br />

aberto, mas também na preparação dos ciclistas olímpicos<br />

para uma participação de alta qualidade nas competições do<br />

Rio de Janeiro.<br />

O investimento nas seleções será feito sem descurar o quadro<br />

competitivo nacional, que apresenta algumas novidades,<br />

como é o caso da Taça de Portugal de Sub-23, em estrada.<br />

Ainda no desenvolvimento da atividade desportiva, destaca-<br />

-se o número crescente de competições de caráter internacional,<br />

que fortalecem a qualidade das provas e, por conseguinte,<br />

dos corredores lusos.<br />

A noção de que o ciclismo feminino ainda precisa de crescer<br />

e de ter mais praticantes leva ao lançamento, em 2016, do<br />

projeto especial “Geração Feminina”. Pretende-se incentivar<br />

os clubes de formação a olharem também para as ciclistas,<br />

formando equipas de cadetes, de modo a que, a médio prazo,<br />

se proceda a uma renovação geracional do ciclismo feminino<br />

português, com mais protagonistas.<br />

O Cyclin’Portugal e o Programa Nacional Ciclismo para Todos<br />

são os outros projetos especiais prioritários para 2016, ambos<br />

numa ótica de desenvolvimento e de aprofundamento<br />

do que já se fez no passado. O Cyclin’Portugal irá alargar-se<br />

ao BTT e terá uma maior acutilância ao nível do Ciclismo Para<br />

Todos, cujo Programa Nacional terá ter uma maior activação<br />

no terreno, envolvendo, cada vez mais, as escolas e lançando<br />

as bases para que o crescimento do número de praticantes<br />

se faça desde as idades mais jovens.<br />

O esforço de consolidação do ciclismo português em 2016<br />

é um desígnio da Federação Portuguesa de Ciclismo para o<br />

qual contamos com o espírito cooperante das Associações<br />

Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo, assim como de todos<br />

os agentes da modalidade. A força do ciclismo é a nossa<br />

comunidade e é com ela que contamos para que a modalidade<br />

progrida e se afirme na sociedade portuguesa.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO I. APRESENTAÇÃO DA FPC<br />

5<br />

I. APRESENTAÇÃO DA FPC<br />

1.1. I<strong>DE</strong>NTIFICAÇÃO<br />

Designação: União Velocipédica Portuguesa - Federação<br />

Portuguesa Ciclismo (FPC)<br />

Fundação: 14 de Dezembro de 1899<br />

Legalização: 14 de Dezembro de 1899<br />

Atribuição da Utilidade Pública: 20 de Dezembro de 1927<br />

Atribuição da Utilidade Pública Desportiva: 5 de Abril de 2013<br />

Publicação dos últimos Estatutos: 8 de Fevereiro de 2010<br />

Filiações Nacionais<br />

• C.O.P. (Comité Olímpico de Portugal)<br />

• C.D.P. (Confederação de Desporto de Portugal)<br />

• Comité Paralímpico de Portugal<br />

Filiações Internacionais<br />

• U.C.I. (Union Cycliste Internationale): 14 de Fevereiro de 1903<br />

• U.E.C. (Union Européene de Cyclisme): 07 de Abril de 1990 –<br />

Sócio Fundador<br />

Condecorações<br />

• Medalha Cruz Vermelha de Dedicação – 1927<br />

• Medalha de Mérito Desportivo – 1990<br />

• Colar de Honra ao Mérito Desportivo – 13 de Dezembro<br />

de 1999<br />

• Medalha de Honra, da Câmara Municipal das Caldas da<br />

Rainha – 15 de Maio de 2003<br />

Outras<br />

• Membro da Estrada Viva - Liga Portuguesa Contra o<br />

Trauma<br />

1.2. LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS<br />

Sede e Serviços Administrativos<br />

Rua de Campolide, 237<br />

1070-030 Lisboa<br />

Telefone:(+351) 213 802 140<br />

Telemóvel: (+351) 964 768 626<br />

E-mail: geral@fpciclismo.pt<br />

Site: www.fpciclismo.pt<br />

Anadia Sport Center<br />

Travessa Dr. José Luciano de Castro, nº 4<br />

3780-242 Anadia<br />

Telefone: 231522581<br />

E-mail: academia@fpciclismo.pt<br />

1.3. ÓRGÃOS SOCIAIS<br />

DIREÇÃO<br />

Presidente<br />

Delmino Albano Magalhães Pereira<br />

Vice-Presidente<br />

José Diogo Calado<br />

Vice-Presidente<br />

Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo<br />

Diretor<br />

Luís Nuno Canelas Guégués<br />

Diretor<br />

António Carlos Vieira da Cruz<br />

Diretor<br />

Rafael Martins Fernandes<br />

Diretor<br />

Gonçalo Marcos Afonso<br />

Diretor<br />

Duarte Nuno Pereira Marques<br />

Diretor<br />

Hugo Sérgio Especiosa Rodrigues<br />

ASSEMBLEIA GERAL<br />

Presidente<br />

Artur Manuel Moreira Lopes<br />

Vice-Presidente<br />

Rogério Manuel Mateus Pires<br />

Secretário<br />

José dos Santos Martins<br />

CONSELHO FISCAL<br />

Presidente<br />

Luís Filipe da Silva Quinaz<br />

Vice-Presidente<br />

Manuel José De Almeida Oliveira<br />

Secretário<br />

Vítor José Sousa Cabrita<br />

CONSELHO DISCIPLINA<br />

Presidente<br />

José Maria Cabral Arrais de Melo e Castro<br />

Vogal<br />

Hugo Filipe da Silva Henriques Dias<br />

Vogal<br />

André Gaspar Martins<br />

CONSELHO JUSTIÇA<br />

Presidente<br />

Paulo Jorge Osório Mendes<br />

Vogal<br />

Ângela Ivone Rodrigues Oliveira<br />

Vogal<br />

David Rocha Ribeiro<br />

CONSELHO <strong>DE</strong> ARBITRAGEM<br />

Presidente<br />

Francisco Manuel Costa Fernandes<br />

Vogal<br />

Vasco Gonçalves de Oliveira Santos<br />

Vogal<br />

João dos Santos Lourenço<br />

Vogal<br />

Francisco Orlando Costa Marinho<br />

Velódromo Nacional<br />

Rua Ivo Neves, nº 405<br />

3780-524 Sangalhos<br />

Telefone: 234 738 3181<br />

E-mail: velodromonacional@gmail.com


6<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO I. APRESENTAÇÃO DA FPC<br />

REPRESENTAÇÃO DA FPC EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS<br />

Artur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário<br />

• Membro do Comité Diretor da UCI<br />

• Presidente da Comissão de BMX da UCI<br />

• Presidente da Comissão Anti Doping da UCI<br />

• Membro do Conselho de Administração do Centro Mundial<br />

de Ciclismo<br />

• Membro da Comissão Médica da UCI<br />

• Título de Mérito da UCI<br />

• Título de Mérito da UEC<br />

REPRESENTAÇÃO DA FPC EM ORGANISMOS NACIONAIS<br />

Artur Manuel Moreira Lopes – Presidente Honorário<br />

• Vice-Presidente do Comité Olímpico de Portugal<br />

• Membro do CNAD em representação do Comité Olímpico<br />

de Portugal<br />

• Vogal do Conselho Disciplina da Ordem dos Médicos<br />

Delmino Albano Magalhães Pereira<br />

• Membro do Conselho Técnico do MAI para o Policiamento<br />

dos Espetáculos Desportivos<br />

• Delegado Votante na Assembleia Geral da UCI<br />

• Título de Mérito da UCI<br />

1.5. CATEGORIAS<br />

As categorias dos corredores são atribuídas de acordo<br />

com o estipulado nos Regulamentos da modalidade, em<br />

função das idades correspondentes à época em causa:<br />

ESCOLAS<br />

<strong>DE</strong> CICLISMO<br />

QUADRO<br />

COMPETITIVO<br />

NACIONAL<br />

CATEGORIAS<br />

Pupilos<br />

Benjamins<br />

Iniciados<br />

Infantis<br />

Juvenis<br />

Cadetes<br />

Juniores<br />

Sub 23<br />

Elites<br />

Master 30<br />

Master 40<br />

Master 50<br />

Master 60<br />

Master Feminina<br />

IDA<strong>DE</strong>S<br />

5 – 6 anos<br />

7 - 8 anos<br />

9 - 10 anos<br />

11 - 12 anos<br />

13 - 14 anos<br />

15 - 16 anos<br />

17 - 18 anos<br />

19 - 22 anos<br />

> 23 anos<br />

30 – 39 anos<br />

40- 49 anos<br />

50- 59 anos<br />

≥ 60 anos<br />

≥ 30 anos<br />

Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo<br />

• Membro da Comissão “Desporto Para Todos”, do COP<br />

• Vice-Presidente da Associação para o Desenvolvimento<br />

do Ciclismo (ADC) – Museu do Ciclismo<br />

1.4. ÉPOCA <strong>DE</strong>SPORTIVA / VERTENTES<br />

ESTRADA<br />

PISTA<br />

CICLOCROSSE<br />

BTT<br />

BMX<br />

TRIAL BIKE<br />

PARACICLISMO<br />

CICLISMO PARA TODOS<br />

1 de Janeiro a 31 de dezembro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro<br />

1 de Outubro a 28 de Fevereiro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro<br />

1 de Janeiro a 31 de Dezembro


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO II. ORGANIZAÇÃO DA FE<strong>DE</strong>RAÇÃO III. ATIVOS FIXOS TANGIVEIS<br />

7<br />

II. ORGANIZAÇÃO<br />

A Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo, dando seguimento<br />

à sua política de abertura e diálogo, reuniu-se com os<br />

diversos sectores de atividade velocipédica, ouvindo representantes<br />

de equipas, ciclistas, árbitros, organizadores de corridas<br />

e Associações Regionais. Desse trabalho, nasceram várias ideias<br />

e propostas que estão plasmadas neste Plano de Atividades. A<br />

Direção da Federação Portuguesa de Ciclismo agradece a colaboração<br />

de todos.<br />

2.1. DIREÇÃO<br />

• Presidente: Delmino Albano Magalhães Pereira<br />

• Vice-Presidente: José Diogo Calado<br />

• Vice-Presidente: Sandro Daniel dos Santos Gonçalves Araújo<br />

• Diretores:<br />

- Luís Nuno Canelas Guégués<br />

- António Carlos Vieira da Cruz<br />

- Rafael Martins Fernandes<br />

- Gonçalo Marcos Afonso<br />

- Duarte Nuno Pereira Marques<br />

-Hugo Sérgio Especiosa Rodrigues<br />

2.2. QUADRO TÉCNICO<br />

• Coordenador Técnico Nacional: Gabriel Mendes<br />

• Selecionador Nacional (Estrada): José Poeira<br />

• Selecionador Nacional (BTT): Pedro Vigário<br />

• Selecionador Nacional (Atletas com Deficiência)<br />

e Coordenador das Escolas de Ciclismo: José Marques<br />

• Selecionador Nacional (BMX e Trial Bike): Alexandre Almeida<br />

• Selecionador Nacional (Pista e Ciclismo Feminino):<br />

Gabriel Mendes<br />

• Médico das Seleções Nacionais: Nuno Loureiro<br />

• Paramédico / Massagista: Paulo Silva<br />

• Mecânico: Carlos Rocha<br />

2.3. QUADRO ADMINISTRATIVO<br />

• Técnico Superior de Gestão de Empresas: Pedro Bernardo<br />

• Técnica Superior de Assessoria de Direção: Helena Antunes<br />

• Técnico Superior de Gestão do Desporto: Luís Pinto<br />

• Técnico Superior de Ciências do Desporto: Alexandre<br />

Almeida (Requisitado)<br />

• Assessor de Comunicação: José Gomes<br />

• Técnico Profissional de Sistemas: Arnaldo Almeida<br />

• Assistente Administrativa: Ana Sofia Dias<br />

• Assistente Administrativo: Jaime Ambrósio<br />

• Auxiliar Administrativa: Sofia Feijão<br />

• Empregada de Limpeza e Copeira: Cristina Oliveira<br />

2.4. ASSOCIAÇÕES REGIONAIS<br />

As Associações Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo<br />

têm um importante papel para a implantação territorial<br />

da modalidade em todo o país. Reconhecemos a relevância<br />

desse trabalho e, por isso, num contexto de dificuldades<br />

generalizadas de angariação de receitas, a Federação<br />

faz neste Orçamento um esforço financeiro aumentando<br />

as verbas disponíveis para distribuir pelas Associações,<br />

comprometendo-se a estudar um modelo de alocação de<br />

verbas que premeie o mérito na dinamização da atividade<br />

pelas Associações.<br />

A Federação Portuguesa de Ciclismo vai envidar esforços<br />

junto do Governo para que o trabalho dos dirigentes das<br />

Associações e dos Clubes tenha o justo reconhecimento<br />

num novo Estatuto do Dirigente Desportivo.<br />

III. ATIVOS FIXOS<br />

TANGIVEIS<br />

3.1. FROTA<br />

A gestão criteriosa do parque automóvel da Federação Portuguesa<br />

de Ciclismo é essencial para o bom desenrolar da atividade.<br />

Essa gestão deve ser efetuada tendo em conta a necessidade<br />

de poupar recursos financeiros e de, em simultâneo,<br />

preservar a durabilidade do parque automóvel, já bastante<br />

envelhecido. Os trabalhos das seleções exigem uma renovação<br />

da frota. Prevemos adquirir um furgão misto, que funcione<br />

como carro de apoio às seleções, substituindo, em algumas<br />

circunstâncias, as valências do camião oficina.<br />

3.2. EQUIPAMENTO INFORMÁTICO<br />

A modernização administrativa da Federação, fundamental<br />

para aumentar a eficiência dos serviços federativos, exige<br />

que se continue a renovar o parque informático, substituindo<br />

equipamentos obsoletos por outros capazes de responder às<br />

necessidades do atual estádio de desenvolvimento da modalidade.<br />

3.3. EQUIPAMENTO <strong>DE</strong> APOIO AO <strong>DE</strong>SPORTO<br />

Conclusão do processo tecnológico de apoio ao sistema de<br />

classificações, ao nível de software e de vídeo finish.


8<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO<br />

DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

4. ORGANIZAÇÃO E CALENDÁRIOS<br />

A época de 2016 será de consolidação dos diferentes calendários<br />

nacionais. Após anos de crescimento, serão mantidos os<br />

objetivos principais e as linhas mestras do desenvolvimento da<br />

atividade desportiva, com trabalho para elevar a qualidade organizativa,<br />

desportiva e a comunicação das várias provas.<br />

O programa Cyclin’Portugal, que nasceu com sucesso nas vertentes<br />

de estrada e de pista, vai estender-se ao BTT em 2016, na<br />

mesma lógica de incrementar a qualidade desportiva das corridas<br />

portuguesas, em simultâneo com a atração de corredores<br />

estrangeiros de qualidade e com a dinamização económica das<br />

regiões que acolhem os eventos.<br />

4.1 ESTRADA<br />

ELITE<br />

O calendário de estrada para a categoria de elite manterá,<br />

em 2016, os mesmos 31 dias de competição internacional<br />

que já teve em 2015. Há, no entanto, uma melhoria qualitativa,<br />

com a troca de três dias de classe 2 pela nova Volta à<br />

Cova da Beira, competição 2.1 do calendário continental europeu<br />

da UCI.<br />

A Volta a Portugal, enquanto festa do desporto nacional e<br />

momento de afirmação das equipas portuguesas, é o evento<br />

de referência. Destacam-se também a Volta ao Algarve,<br />

prova que coloca Portugal no centro do ciclismo internacional,<br />

e duas provas com grande tradição histórica: Volta ao<br />

Alentejo e Troféu Joaquim Agostinho.<br />

A Taça de Portugal de Elite terá um novo impulso para ser<br />

um troféu mais competitivo, apelativo e mediático.<br />

O calendário português está, uma vez mais, enquadrado<br />

com o calendário espanhol, de modo a que as equipas portuguesas<br />

tenham oportunidade de competir do outro lado<br />

da fronteira, já que o engrandecimento do ciclismo luso<br />

passa, em grande medida, pelo confronto dos nossos valores<br />

com os ciclistas de outras nações.<br />

SUB-23<br />

Prosseguirá a política de permitir que as equipas de clube<br />

partilhem grande parte da época com as formações continentais,<br />

mas há cada vez mais dias de competição exclusi-


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

9<br />

vos para os blocos amadores.<br />

A maior novidade é a criação da Taça de Portugal de Sub-<br />

23. A Volta a Portugal do Futuro, pontuável para o ranking<br />

internacional, é a competição de referência nesta categoria.<br />

JUNIORES<br />

O calendário de juniores terá dois períodos, compatibilizando<br />

a atividade desportiva com as obrigações escolares dos<br />

jovens. As cinco provas da Taça de Portugal vão disputar-se<br />

durante o primeiro semestre. Os Campeonatos Nacionais serão<br />

deslocados para o início de julho, deixando de coincidir<br />

com a época de exames.<br />

O verão ficará marcado pela realização de corridas por etapas.<br />

Nessa altura do ano as provas terão quilometragens<br />

mais elevadas, sendo regulamentado uma distância mínima<br />

que cada corrida terá de respeitar. Pretende-se que a qualidade<br />

das provas se eleve, preparando melhor os juniores<br />

portugueses para os compromissos internacionais.<br />

CA<strong>DE</strong>TES<br />

Os cadetes vão afirmar-se, cada vez mais, como uma categoria<br />

de transição entre as escolas e a competição. A Taça<br />

de Portugal irá disputar-se em duas regiões, Zona A e Zona<br />

B, com três provas em cada área geográfica e um vencedor<br />

final em cada região. Tal como acontecerá com os juniores,<br />

a Taça de Portugal realiza-se no período letivo, ficando o<br />

Campeonato Nacional e as provas por etapas guardadas<br />

para as férias escolares, destacando-se, nesta fase, o regresso<br />

do Grande Prémio Alves Barbosa.<br />

4.2 CICLISMO FEMININO<br />

As provas da Taça de Portugal de Ciclismo Feminino irão realizar-se<br />

em paralelo com as corridas da Taça de Portugal de<br />

Cadetes masculinos, duas na Zona A e outras tantas na Zona B.<br />

A maior novidade é a criação da Taça Geração Feminina, projeto<br />

que pretende fomentar o número de equipas e de corredoras<br />

cadetes. Serão criados incentivos pecuniários para as<br />

equipas que participem com quatro ou mais corredoras cadetes<br />

em cada prova da Taça de Portugal – estrada, pista e XCO<br />

e BMX .<br />

Na estrada, havendo pelo menos 30 cadetes, estas deixarão<br />

de partilhar o pelotão com as outras categorias, competindo<br />

num pelotão próprio, de igual para igual, favorecendo uma<br />

transição mais natural das escolas para as categorias de competição,<br />

motivando a continuidade de mais jovens corredoras<br />

na modalidade, o que terá, certamente, impacto positivo no<br />

futuro do ciclismo feminino.


10<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

4.3 PISTA<br />

O desenvolvimento do ciclismo de pista passa pela conjugação<br />

dos eventos nacionais com as provas internacionais. As<br />

corridas nacionais são uma forma de corredores e equipas<br />

terem um primeiro contacto com a pista, de se desenvolverem<br />

e de começarem a despontar novos talentos. As competições<br />

internacionais estão calendarizadas para responder às necessidades<br />

de competição e de preparação das estrelas mundiais<br />

e dos corredores portugueses que visam a presença nos grande<br />

eventos.<br />

As três corridas internacionais da época 2015/2016 terão<br />

como missão a obtenção de pontos e a preparação do Campeonato<br />

do Mundo – Troféu Litério Marques (18 a 20 de dezembro<br />

de 2015) e Troféu CAR Anadia (6 e 7 de fevereiro de 2016) – e<br />

a preparação dos Jogos Olímpicos e do Campeonato da Europa<br />

– Troféu Região de Aveiro (3 a 5 de junho de 2016).<br />

Estes eventos, abertos a seleções nacionais, mas também às<br />

equipas portuguesas, funcionam também como pólos de ativação<br />

do Cyclin’Portugal CAR Anadia, dinamizando a economia<br />

e as infraestruturas desportivas da região.<br />

Em paralelo vão realizar-se provas nacionais, importantes<br />

para atrair mais equipas e novos praticantes à pista. Nesse<br />

sentido, o Critério Alves Barbosa (20 de fevereiro) terá uma<br />

corrida de perseguição por equipas, nas categorias de juniores<br />

e de cadetes, pontuável para a classificação final da Taça<br />

de Portugal de Estrada.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

11<br />

4.4 CICLOCROSSE<br />

O ciclocrosse deve ter uma real implantação em todo o território<br />

nacional, tanto com provas nacionais como regionais. As competições<br />

nacionais devem ter qualidade acrescida, de modo a<br />

atrair cada vez mais praticantes. Para o crescimento e a sustentabilidade<br />

futura do ciclocrosse é preciso que aos praticantes<br />

de BTT, que são a maioria dos praticantes, se juntem os profissionais<br />

de estrada, tanto mais que o ciclocrosse é, na sua génese,<br />

a disciplina de inverno da vertente de estrada. Neste plano<br />

colocamos já as datas das provas da próxima época 2016/2017.<br />

4.5 BTT<br />

O incremento da qualidade do quadro competitivo nacional<br />

de BTT é um desígnio para 2016, ano em que 14 provas<br />

portuguesas integram os calendários internacionais.<br />

Isto acontece com o intuito de aumentar o nível competitivo<br />

interno, mas também pelo alargamento do programa<br />

Cyclin’Portugal ao BTT, o que permitirá afirmar Portugal<br />

também como destino privilegiado para a prática do ciclismo<br />

todo o terreno, depois do sucesso alcançado com o<br />

Cyclin’Portugal na estrada e na pista. Em 2016 destacamos<br />

a realização, pela primeira vez, a realização de duas provas<br />

internacionais de XC por estapas.<br />

4.5.1. CROSS COUNTRY OLÍMPICO (XCO)<br />

A soma de pontos que permitam a qualificação para os<br />

Jogos Olímpicos tem um papel central na organização do<br />

calendário, que, até maio, conta com quatro provas internacionais<br />

de XCO – três das quais C1 – e com duas corridas<br />

de BTT por etapas. Além da conquista de pontos, esta internacionalização<br />

do calendários permitirá, certamente,<br />

um contacto competitivo mais intenso entre os corredores<br />

portugueses e os estrangeiros que venham correr a<br />

Portugal, esperando-se que deste intercâmbio resulte um<br />

acréscimo qualitativo do nível nacional.<br />

Assumindo-se como a disciplina de alta competição do<br />

BTT, o XCO deixa de ter, em 2016, nas provas nacionais e<br />

internacionais, a classe de promoção. Será um ano de afirmação<br />

do XCO como competição pura.


12<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

Está prevista a construção de duas pistas permanentes<br />

de XCO, uma no Complexo Desportivo do Jamor, Lisboa, e<br />

outra na Curia, Anadia.<br />

4.5.2. CROSS COUNTRY MARATONAS (XCM)<br />

Portugal vai ter em 2016 duas provas no circuito World Marathon<br />

Series, a Maratona de Mêda e a Maratona dos Açores.<br />

As maratonas BTT devem ser, cada vez mais, eventos globais,<br />

capazes de atrair praticantes que visam a competição<br />

pura e dura, mas também aqueles que participam com<br />

intenção de divertir-se, descontrair e contactar de forma<br />

próxima com a natureza. Nesse sentido, estimulamos os organizadores<br />

a fazerem maratonas em locais de excelência<br />

para a prática de desporto ao ar livre. Cada evento deve ser<br />

especial, com bom enquadramento desportivo, paisagístico<br />

e turístico. Destacamos o facto de, pela primeira vez,<br />

terminarmos a Taça de Portugal XCM nos Açores.<br />

4.5.3. DOWNHILL (DHI)<br />

O início de época volta a ser forte em termos de provas internacionais,<br />

tentando continuar a fazer de Portugal um centro<br />

nevrálgico do DHI internacional nos primeiros meses do ano. A<br />

Taça de Portugal distribui-se por regiões com verdadeira cultura<br />

de DHI, aproximando a alta competição do público e dos<br />

núcleos mais arreigados de praticantes. Desta aposta prevê-<br />

-se uma competição mais intensa, espectacular e mais popular,<br />

esperando-se que a qualidade dos eventos se ressinta positivamente.<br />

Em 2016 vamos terminar a Taça de Portugal DHI<br />

na Madeira, região com forte tradição e grandes campeões no<br />

DH Nacional.<br />

4.5.4. ENDURO<br />

O enduro é uma disciplina em franco crescimento, que se<br />

espera seja prosseguido em 2016. O calendário nacional de<br />

enduro ocupará, tendencialmente, a segunda metade do<br />

calendário, tentando que a Taça de Portugal continue a ser<br />

muito participada por ciclistas de DHI, mas que receba cada<br />

vez mais corredores de XCO.<br />

4.6 BMX<br />

A Taça de Portugal de BMX contará com três jornadas duplas,<br />

num total de seis provas pontuáveis.<br />

Depois de um período em que se empenhou afincadamente na<br />

construção de novas pistas, a Federação Portuguesa de Ciclismo<br />

tem como prioridade para 2016 o apoio e incentivo à dinamização<br />

das pistas existentes, de modo a que as comunidades<br />

locais, junto das pistas existentes, se iniciem no BMX, alargando<br />

a base de praticantes.<br />

Tendo em conta a especificidade do BMX, o projeto Geração Feminina,<br />

nesta vertente, engloba as categorias de cadetes e de<br />

juvenis.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

13<br />

4.7 TRIAL<br />

A Federação Portuguesa de Ciclismo irá organizar uma competição<br />

de caráter nacional, o Campeonato Nacional. O desenvolvimento<br />

futuro do trial bike deverá passar pela criação<br />

de novos clubes e de escolas, que permitam o aparecimento<br />

de novos praticantes e a organização de eventos de natureza<br />

regional.<br />

4.8 PARACICLISMO<br />

Prevê-se a continuidade do crescimento do número de praticantes.<br />

Em termos qualitativos, a aposta vai para o enquadramento<br />

das corridas da Taça de Portugal de Paraciclismo<br />

em eventos do ciclismo de elite, como forma de divulgar<br />

junto de um público mais alargado a prática do ciclismo por<br />

pessoas com deficiência. A final da Taça, coincidindo com o<br />

período de preparação para os Jogos Paralímpicos, será um<br />

evento marcante, para o qual serão convidados nomes cimeiros<br />

do paraciclismo internacional.<br />

4.9 ESCOLAS <strong>DE</strong> CICLISMO<br />

O constante crescimento dos jovens praticantes nas escolas<br />

de ciclismo coloca novos desafios qualitativos. O ano de 2016<br />

será de melhoria qualitativa dos eventos, nos aspetos organizativos,<br />

desportivos e de arbitragem, tendo sempre uma<br />

perspetiva pedagógica.<br />

Atendendo à necessidade de tornar os Encontros cada vez<br />

mais apelativos para os seus principais destinatários, as<br />

crianças, iremos começar a reestruturar as gincanas, criando<br />

desafios mais estimulantes e visualmente espectaculares,<br />

mantendo, no entanto, o mesmo grau de exigência técnica.<br />

Pretende-se fundir, cada vez mais, o divertimento com a<br />

aprendizagem das noções básicas de domínio da bicicleta.


14<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

4.10 CICLISMO PARA TODOS<br />

A promoção de estilos de vida saudável através do desporto<br />

e, em particular, do ciclismo, constitui uma forma<br />

eficaz de combater a obesidade, doenças cardiovasculares<br />

e outras. A utilização da bicicleta em contexto desportivo,<br />

recreativo e/ou quotidiano, permite um incremento significativo<br />

nos níveis de bem-estar individual e coletivo (com<br />

efeitos positivos ao nível do ambiente e economia), através<br />

de uma atividade universal e acessível a qualquer pessoa,<br />

em qualquer local, ao longo de toda a sua vida.<br />

Enquanto entidade reguladora do setor, a FPC propõe-<br />

-se continuar a orientar e promover a prática do Ciclismo<br />

para Todos no território nacional, mobilizando os diferentes<br />

agentes e apoiando a disseminação de conhecimento e<br />

boas práticas.<br />

Em 2016, pretende-se dar continuidade à política de desenvolvimento<br />

desta vertente do ciclismo, que contribui<br />

de forma crescente para a sustentabilidade da modalidade,<br />

através da implementação do Programa Nacional de Ciclismo<br />

para Todos (PNCpT), cuja abrangência reflete a diversidade<br />

de tipologias de prática e de praticantes, mas também<br />

o seu enorme potencial desportivo e social.<br />

MASTERS<br />

Os masters são a expressão principal da competição popular<br />

de massas. Em 2016, o calendário de estrada conta com<br />

os Campeonatos Nacionais de Fundo e de Contrarrelógio,<br />

assim como com a terceira edição do Campeonato Ibérico<br />

Master de Fundo. No BTT, os masters estão inseridos em<br />

todas as competições nacionais, com classes próprias.<br />

Mantém-se a atribuição de títulos por subcategorias de 5<br />

anos nos campeonatos de fundo em estrada e de XCM.<br />

A novidade de 2016 é a criação da categoria elite amador<br />

de estrada. Estes corredores poderão competir nos<br />

eventos de estrada, em categoria própria. Esta categoria<br />

destina-se a todos os corredores que se filiem como elite e<br />

que não façam parte de uma equipa UCI, de estrada ou BTT,<br />

nem de uma equipa de clube de estrada.


15<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO IV. <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO DA ATIVIDA<strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPORTIVA<br />

15<br />

4.11 ARBITRAGEM<br />

A qualidade da arbitragem é, tal como a organização e o nível<br />

competitivo dos praticantes, fundamental para a qualidade<br />

global da prática desportiva. Nesse sentido, a Federação<br />

Portuguesa de Ciclismo continuará a apostar na criação<br />

de condições para melhorar o desempenho dos árbitros,<br />

tomando iniciativas próprias, articuladas com o Conselho<br />

de Arbitragem e com a Associação Nacional de Árbitros de<br />

Ciclismo. É com esse objetivo que procuraremos desenvolver<br />

uma metodologia que premeie o mérito e que garanta<br />

a progressão na carreira de árbitro. Também será criado<br />

um sistema de acompanhamento dos árbitros no terreno,<br />

com objetivos pedagógicos, que será executado pelos formadores<br />

dos cursos de arbitragem, no âmbito da formação<br />

contínua.<br />

As ações de reciclagem para árbitros, assim como a formação<br />

de técnicos para trabalho informático com o sistema<br />

de classificações terão continuidade em 2016 e serão uma<br />

preciosa ferramenta para ajudar o trabalho das equipas de<br />

arbitragem.


16<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO V. SELEÇÕES NACIONAIS<br />

V. SELEÇÕES NACIONAIS<br />

Um ano olímpico, como 2016, é sempre fator de motivação<br />

para toda a comunidade desportiva e o ciclismo não é exceção.<br />

Os trabalhos das Seleções Nacionais de estrada, BTT e<br />

paraciclismo, cuja presença é certa ou muito provável no Rio<br />

de Janeiro, terão como principal foco a correta preparação<br />

dos atletas para que estes se apresentem na máxima força<br />

nos Jogos Olímpicos. As participações nos Campeonatos do<br />

Mundo e da Europa e nas Taças do Mundo e das Nações, nas<br />

diversas vertentes, também terão especial cuidado, acontecendo<br />

apenas quando se justificar, tendo por base objetivos<br />

muito concretos de alto rendimento.<br />

5.1.1 SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> ESTRADA<br />

A época de 2016 marca o alargamento à categoria de elite do<br />

Campeonato da Europa de Estrada, que, no passado, era apenas<br />

para sub-23 e juniores. Tendo em conta o percurso anunciado<br />

e as caraterísticas dos corredores portugueses, será uma<br />

das corridas para a qual a Seleção Nacional de Estrada partirá<br />

com mais ambição. A mesma ambição merecem as provas de<br />

fundo e de contrarrelógio dos Jogos Olímpicos, cujos traçados<br />

se adaptam aos corredores como os portugueses.<br />

Pretende-se que a Seleção Nacional de juniores multiplique<br />

os contactos internacionais, de modo a que os jovens ciclistas<br />

ganhem rotinas de competição em provas de elevada exigência<br />

técnica e física. Isso será fundamental para a sua evolução<br />

e para que, quando chegarem aos sub-23, possam bater-se de<br />

igual para igual com todos os adversários, condição para que se<br />

abram portas para uma carreira na primeira divisão internacional<br />

da modalidade.<br />

A participação na Volta a França do Futuro, grande montra dos<br />

melhores corredores sub-23, é a meta principal da Seleção de<br />

sub-23.<br />

5.1.2 SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> PISTA<br />

O ano de 2016 será de continuidade no trabalho da Seleção<br />

Nacional de Pista, cujo calendário terá como pontos altos a<br />

participação no Campeonato do Mundo de Elite e nos Campeonatos<br />

da Europa de Elite e de Sub-23.<br />

A participação naqueles eventos, além de outros onde será<br />

possível ganhar pontos para os rankings internacionais e<br />

incrementar a experiência dos corredores portugueses,<br />

permitirá continuar o trabalho de desenvolvimento dos<br />

atletas de alto rendimento, tendo já em vista o próximo ciclo<br />

olímpico.<br />

As corridas internacionais de dimensão intermédia terão<br />

também importância ao nível da descoberta e teste de novos<br />

talentos.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO V. SELEÇÕES NACIONAIS<br />

17<br />

5.1.3 SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> BTT<br />

O principal objetivo da temporada de 2016 é a participação<br />

nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Depois da estreia em<br />

Londres, em 2012, pretende-se garantir, pela primeira vez, uma<br />

representação de dois atletas. O calendário da Seleção de XCO<br />

está pensado para responder a este desafio, complementando,<br />

com participações internacionais em eventos cirúrgicos,<br />

as possibilidades de pontuação asseguradas pelo calendário<br />

português.<br />

Nas várias disciplinas, a participação em Campeonatos do<br />

Mundo e da Europa obedecem a objetivos desportivos precisos,<br />

estabelecidos pela direção técnica da Seleção e apresentados<br />

ao Instituto Português do Desporto e da Juventude. A<br />

maior ambição de resultados absolutos reside no XCM, disciplina<br />

em que Portugal tem condições para bater-se pelo pódio.<br />

O calendário da Seleção Nacional de BTT contará também<br />

com a participação em eventos de nível intermédio, nos quais<br />

poderão ser dadas oportunidades a novos corredores, sobretudo<br />

juniores e femininas, de modo a testá-los a um nível superior<br />

com intenção de descobrir novos talentos que possam,<br />

posteriormente, representar o país com sucesso nas competições<br />

de nível superior.


18<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. SELEÇÕES NACIONAIS<br />

5.1.4 SELEÇÃO NACIONAL <strong>DE</strong> BMX<br />

O grau de desenvolvimento do BMX português permite traçar<br />

como objetivo a participação, com corredores a quem se<br />

reconheça margem de evolução, em eventos de nível intermédio,<br />

especialmente em Espanha. Desta forma poderá dar-se<br />

rotinas competitivas mais intensas e dotar os atletas de mais<br />

experiência e competências competitivas que, no futuro, permitam<br />

aspirar aos maiores palcos internacionais.<br />

5.1.5 SELEÇÃO NACIONAL FEMININA<br />

Os trabalhos da Seleção Nacional Feminina de estrada vão<br />

privilegiar as corredoras com estatuto de alto rendimento e<br />

aquelas que se enquadrem no espírito da Geração Feminina.<br />

No primeiro caso, destaca-se a participação nos Campeonatos<br />

da Europa e do Mundo, tentando continuar, em 2016, a evolução<br />

já registada em 2015. Ainda no que se refere à categoria<br />

de elite, consideramos importante a participação em algumas<br />

corridas do calendário internacional, que dotarão as corredoras<br />

portuguesas de maior nível competitivo.<br />

As corredoras da Geração Feminina que, para efeitos de Seleção<br />

Nacional, englobarão cadetes e juniores, deverão ter a<br />

oportunidade de competir num patamar mais elevado do que<br />

o estritamente nacional, sendo importante manter o plano de<br />

trabalhos de anos anteriores, com a participação destas ciclistas<br />

em provas do calendário espanhol.<br />

5.1.6 PARACICLISMO<br />

O ano de 2016 será histórico para o paraciclismo luso, que irá<br />

estrear-se nos Jogos Paralímpicos. A atividade da Seleção Nacional<br />

de paraciclismo visará uma representação condigna de<br />

Portugal no grande evento do Rio de Janeiro. Com essa meta<br />

em vista, as participações internacionais da Seleção visarão<br />

garantir mais experiência, competências técnicas e desportivas<br />

e um apuro de forma que assegure um desempenho de<br />

qualidade no Brasil.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. SELEÇÕES NACIONAIS<br />

19<br />

6.2 REGIME <strong>DE</strong> ALTO RENDIMENTO (NIVEL A/B/C)<br />

Para 2016, prevemos que possam integrar o Regime de Alto<br />

Rendimento os seguintes atletas *:<br />

VERTENTE CATEGORIA NOME<br />

Estrada Elite Rui Alberto Faria Costa<br />

Estrada Elite Nelson Filipe Santos Simões Oliveira<br />

Estrada Elite Rafael Ferreira Reis<br />

Estrada Elite Joaquim Ricardo Soares Silva<br />

Estrada Elite Ricardo Fernando Vale Ferreira<br />

Estrada Elite Leonel Sousa Coutinho<br />

Estrada Elite Carlos Manuel Costa Ribeiro<br />

Estrada Elite (F) Daniela da Conceição Alexandre Reis<br />

Estrada Sub-23 Rúben António Almeida Guerreiro<br />

Estrada Sub-23 Gonçalo Duarte Basílio Amado<br />

Estrada Sub-23 Tiago Gomes Antunes<br />

BTT Elite David João Serralheiro Rosa<br />

BTT Elite Tiago Jorge Oliveira Ferreira<br />

BTT Elite Mário Luís Miranda Costa<br />

BTT Elite Emanuel Pereira Pombo<br />

BTT Sub-23 Rodrigo Luís Serafin<br />

BTT Sub-23 José Pedro Silva Dias<br />

BTT Sub-23 (F) Joana Filipa Oliveira Monteiro<br />

BTT Sub-23 (F) Ana Sofia Samúdio Silvestre<br />

BTT Júnior João Pedro Gamelas da Cunha Rocha<br />

Pista Sub-23 Ivo Emanuel Alves Oliveira<br />

Pista Sub-23 Rui Filipe Alves Oliveira<br />

Paraciclismo Elite Luis Miguel Pinto Costa<br />

*Sujeitos a aprovação pelo IPDJ.<br />

PROJETO <strong>DE</strong> PREPARAÇÃO OLÍMPICA<br />

Para 2016, prevemos que possam integrar o Projeto de Preparação Olímpica os seguintes atletas:<br />

PROJETO VERTENTE NÍVEL CATEGORIA NOME<br />

RIO 2016 Estrada 2 Elite Rui Alberto Faria Costa<br />

RIO 2016 Estrada 2 Elite Nelson Filipe Santos Simões Oliveira<br />

RIO 2016 Estrada B Elite 1 Equipa masculina<br />

RIO 2016 BTT 2 Elite David João Serralheiro Rosa<br />

RIO 2016 BTT B Elite 1 Equipa masculina<br />

Esperanças Olímpicas Estrada 2 Elite Rafael Ferreira Reis<br />

Esperanças Olímpicas Pista 1 Sub-23 Ivo Emanuel Alves Oliveira<br />

*Sujeitos a aprovação pelo COP.


20<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

5.1 CYCLIN’ PORTUGAL<br />

O Cyclin’Portugal é um projeto lançado pela Federação Portuguesa<br />

de Ciclismo com o objetivo de promover Portugal<br />

como destino privilegiado para a prática de ciclismo. O<br />

Cyclin’Portugal conjuga um calendário de competição com a<br />

dinamização de eventos e infraestruturas voltados para a<br />

prática do ciclismo de lazer, assim como a promoção, nacional<br />

e internacional, de todas as iniciativas e ofertas velocipédicas<br />

integrantes do programa.<br />

Este projeto, iniciado em 2015, terá em 2016 o ano de consolidação.<br />

Com o Cyclin’Portugal será possível potenciar as<br />

caraterísticas únicas do país para a prática do ciclismo: clima<br />

adequado, cultura da modalidade, boas infraestruturas,<br />

oferta hoteleira de qualidade.<br />

Em 2016, o Cyclin’Portugal vai afirmar-se nas vertentes competitivas<br />

de estrada, pista e BTT, mas também no âmbito do<br />

ciclismo para todos.<br />

5.1.1. COMPETIÇÃO<br />

5.1.1.1 ESTRADA<br />

O calendário de eventos internacionais de estrada em Portugal<br />

tem dois pontos altos, um, no início da época, em torno<br />

da Volta ao Algarve, e outro, no verão, centrado na Volta a<br />

Portugal. A calendarização das provas, além de visar atrair<br />

equipas para participarem nos eventos, procura alinhar as<br />

competições de modo a que as equipas e seleções nacionais<br />

permaneçam em Portugal, estagiando, no período entre os<br />

eventos.<br />

PROVAS INTERNACIONAIS CICLISMO <strong>DE</strong> ESTRADA 2016<br />

Data Nome da Prova Local<br />

17 a 21 Fevereiro 42ª. Volta ao Algarve em Bicicleta Algarve<br />

12 a 13 de Março Cyclin’Portugal 9º GP Liberty Seguros Tavira/Loulé<br />

16 a 20 Março 34ª Volta ao Alentejo Alentejo<br />

13 a 15 de Maio Grande Prémio Cova da Beira Cova da Beira<br />

7 a 10 de Julho Troféu Joaquim Agostinho Torres Vedras<br />

14 a 17 de Julho 23ª Volta a Portugal do Futuro<br />

27 deJulho<br />

7 de Agosto<br />

78ª Volta a Portugal em Bicicleta


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

21<br />

5.1.1.2. PISTA<br />

As condições únicas do Velódromo Nacional – Centro de Alto<br />

Rendimento de Anadia, potenciadas pela Academia Nacional<br />

de Ciclismo, permitem que Portugal continue na rota dos<br />

grandes corredores e das principais seleções internacionais<br />

de pista. As corridas portuguesas que integram o calendário<br />

internacional desta vertente estão calendarizadas de molde<br />

a seduzirem as Seleções e os corredores que pretendem<br />

competir e estagiar em preparação para os grandes even-<br />

tos: Campeonato do Mundo, Campeonato da Europa e Jogos<br />

Olímpicos.<br />

CALENDÁRIO INTERNACIONAL CICLISMO <strong>DE</strong> PISTA 2015/2016<br />

DATA NOME DA PROVA LOCAL<br />

18 a 20 Dezembro/2015 Troféu Internacional Litério Marques Sangalhos<br />

3 a 5 Junho Troféu Cyclin’Portugal Sangalhos<br />

16 a 20 Dezembro Troféu Internacional Litério Marques Sangalhos<br />

5.1.1.3. BTT<br />

O ano de 2016 marca o alargamento do Cyclin’Portugal ao<br />

BTT, nas disciplinas de XCO e de DHI. O primeiro semestre,<br />

com atividade intensa devido à qualificação olímpica, terá<br />

uma agenda preenchida, procurando conjugar as necessidades<br />

desportivas de obtenção de pontos com a capacidade<br />

de atrair corredores e equipas estrangeiras, que viajam pelo<br />

mundo com o mesmo fim: somar pontos para garantir o acesso<br />

aos Jogos Olímpicos.<br />

A época de DHI inicia-se também sob o signo das competições<br />

internacionais, agendadas para receber os melhores<br />

praticantes internacionais, como preparação para o arranque<br />

da Taça do Mundo da especialidade.<br />

(introduzir calendário de provas internacionais de XCO e de<br />

DHI)


22<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

PROVAS INTERNACIONAIS CROSS COUNTRY OLÍMPICO 2016<br />

DATA NOME DA PROVA LOCAL<br />

12 a 13 Março 1ª Taça XCO Cyclin’Portugal Viana do Castelo<br />

19 a 20 Março 2ª Taça XCO Cyclin’Portugal Marrazes /Leiria<br />

9 a 10 Abril 3ª Taça XCO Cyclin’Portugal Valongo<br />

15 a 15 Maio 4ª Taça XCO Cyclin’Portugal Fundão<br />

17 a 18 Setembro 5ª Taça XCO Cyclin’Portugal Oliveira de Azeméis<br />

Provas internacionais pontuáveis para a qualificação olímpica Rio 2016 e ranking UCI<br />

PROVAS INTERNACIONAIS DOWNHILL 2016<br />

5 a 6 Março 1ª Taça DHI Cyclin’Portugal S. Brás de Alportel<br />

19 a 20 Março DHI Internacional a designar<br />

2 a 3 Abril 2ª Taça DHI Cyclin’Portugal Pampilhosa da Serra<br />

7 a 8 Maio 3ª Taça DHI Cyclin’Portugal Ribeira de Pena<br />

21 a 22 Maio 4ª Taça DHI Cyclin’Portugal Porto de Mós<br />

16 a 17 Julho 5ª Taça DHI Cyclin’Portugal Tarouca<br />

24 a 25 Setembro 6ª Taça DHI Cyclin’Portugal Funchal<br />

Provas internacionais pontuáveis para o ranking internacional UCI<br />

5.1.2. EVENTOS <strong>DE</strong> MASSAS<br />

A realização de eventos de qualidade, que sejam experiências<br />

marcantes para os que neles participam, é uma das estratégias<br />

para dinamizar o Cyclin’Portugal na vertente turística<br />

e de lazer. Nesse campo, há a destacar provas de BTT<br />

por etapas, a Taça de Portugal de Maratonas BTT, que inclui<br />

duas provas do circuito World Marathon Series, e granfondos<br />

de referência. Alguns, como é o caso do Algarve Granfondo,<br />

TAÇA <strong>DE</strong> PORTUGAL CROSS COUNTRY MARATONAS 2016 (XCM)<br />

DATA NOME DA PROVA LOCAL<br />

17 Abril 1ª Taça XCM Cyclin’Portugal Estremoz<br />

8 de Maio<br />

2ª Taça XCM Cyclin’Portugal<br />

Mêda 100 World Marathon Series<br />

Mêda<br />

29 Maio 3ª Taça XCM Cyclin’Portugal Algarve<br />

19 de Junho Campeonato Nacional XCM Seia<br />

11 de setembro<br />

4ª Taça XCM Cyclin’Portugal<br />

Rota do Presunto<br />

Chaves<br />

2 de Outubro<br />

5ª Taça XCM Cyclin’Portugal<br />

Azores Marathon - World Marathon Series<br />

Ponta Delgada<br />

OUTROS EVENTOS INTERNACIONAIS <strong>DE</strong> BTT<br />

4 a 6 de Março Algarve Bike Challenge Tavira<br />

21 a 26 de Março Portugal MTB Tour S. Pedro do Sul<br />

aliam o lazer e a prática de massas a eventos competitivos<br />

de referência, potenciando o poder de sedução sobre os praticantes.<br />

Além dos eventos, é necessário ter uma rede de infraestruturas<br />

adaptadas a praticantes de lazer, que pretendem fazer<br />

ciclismo individualmente ou em grupos pequenos. Também<br />

neste campo, a Federação tem trabalho desenvolvido, que<br />

terá de potenciar em 2016.<br />

GRANFONDOS<br />

DATA NOME DA PROVA LOCAL<br />

21 Fevereiro Algarve Granfondo Algarve<br />

OUTROS GRANFONDOS<br />

a designar Azores Granfondo Ilha do Pico<br />

24 de Abril Évora Granfondo Alentejo<br />

1 de Maio Douro Granfondo Régua/Douro<br />

12 de Junho Gerês Granfondo Gerês<br />

10 de Julho SkyRoad Serra da Estrela Serra da Estrela<br />

11 de Setembro SkyRoad Aldeias do Xisto Lousã<br />

2 de Outubro Arrábida Granfondo Palmela


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

23<br />

5.1.3. CENTROS <strong>DE</strong> BTT<br />

A rede de Centros de BTT está em permanente crescimento<br />

e que se criaram sugestões de percursos de estrada, com<br />

diferentes níveis de dificuldade, no Algarve e na Beira Baixa.<br />

Melgaço<br />

Vinhais<br />

Celorico<br />

de Basto<br />

C<br />

C<br />

Ribeira<br />

de Pena<br />

Mondim<br />

de Basto<br />

Ecopark<br />

Azibo<br />

Marco de Baião<br />

Canaveses<br />

Cinfães<br />

C<br />

Vouzela<br />

Almeida<br />

Serro Ventoso<br />

C<br />

Figueira<br />

da Foz<br />

C<br />

C<br />

Miranda<br />

do Corvo<br />

Porto de Mós<br />

BATALHA<br />

Alcanena<br />

Penacova<br />

C<br />

Tábua<br />

Gouveia<br />

Seia<br />

PAMPILHOSA<br />

DA SERRA<br />

Sardoal<br />

C<br />

Belmonte<br />

Manteigas<br />

Gardunha<br />

Sarzedas<br />

Proença-a-Nova<br />

Serpa<br />

C<br />

SABUGAL<br />

Termas de<br />

Monfortinho<br />

5.1.4. DIVULGAÇÃO<br />

O sucesso do projeto Cyclin’Portugal passa pela capacidade<br />

de comunicação, nacional e internacional, das propostas<br />

incluídas no programa. Este trabalho requer financiamento,<br />

que a Federação Portuguesa de Ciclismo vai tentar conseguir,<br />

junto de entidades públicas e de parceiros privados.<br />

A Volta ao Algarve, pela capacidade de atrair sobre si as<br />

atenções internacionais, é um elemento fundamental para<br />

divulgação de Portugal como destino privilegiado para a prática<br />

de ciclismo.<br />

As Seleções Nacionais de Ciclismo, através dos contactos<br />

com responsáveis por seleções de outros países, terão um<br />

importante papel de divulgação do programa, funcionando<br />

como instrumento primordial de relações públicas do<br />

Cyclin’Portugal.<br />

A organização e a publicação, em papel e em formato digital,<br />

de toda a informação já recolhida e tratada relativa aos<br />

percursos cicláveis e às infraestruturas existentes, também<br />

terá de avançar.<br />

O Cyclin’Portugal terá visibilidade em todos os eventos internacionais<br />

de ciclismo realizados em Portugal na época de<br />

2016. As Taças de Portugal de XCO, DHI e XCM designar-se-<br />

-ão, em 2016, Taça Cyclin’Portugal.<br />

Prevê-se a produção de um conjunto de conteúdos audiovisuais<br />

para divulgação dos Centros de BTT, rotas de estrada e<br />

destinos portugueses para a prática de ciclismo.<br />

C<br />

Centro de BTT Homologado<br />

Centro de BTT Pré-Homologado<br />

Candidato a Centro de BTT<br />

CONGRESSO DA UNIÃO EUROPEIA <strong>DE</strong> CICLISMO (UEC)<br />

DATA NOME DA PROVA LOCAL<br />

12 e 13 de Março Congresso UEC Loulé/Algarve


24<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

5.2. PROGRAMA NACIONAL CICLISMO PARA TODOS<br />

VISÃO<br />

Valorizar a bicicleta e incentivar a prática do ciclismo, nas suas diferentes vertentes, envolvendo a população em geral, agentes desportivos e instituições<br />

públicas e privadas, em todo o território nacional; promover o exercício físico e estilos de vida mais saudáveis junto da população, independentemente da<br />

idade ou condição económica, maximizando o potencial desportivo e social da bicicleta.<br />

OE 1<br />

Tornar mais acessível a prática do ciclismo, com qualidade e em segurança<br />

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS<br />

OE2<br />

Formar para a prática desportiva e recreativa e quotidiana com bicicleta<br />

1. OBJETIVOS OPERACIONAIS 2. OBJETIVOS OPERACIONAIS<br />

OP1.1 Agilizar a promoção e organização de eventos e atividades<br />

OP1.2 Estruturar e promover redes de apoio à prática da modalidade<br />

OP1.3 Intervir sobre as condições de contexto<br />

MEDIDAS/AÇÕES<br />

OP2.1 Implementar uma estratégia integrada de proção e incentivo à prática<br />

OP2.2 Promovaer a utilização da bicicleta em contexto escolar<br />

OP2.3 Valorizar social e culturalmente a bicicleta e o seu uso<br />

As linhas orientadoras do Programa Nacional de Ciclismo<br />

Para Todos (PNCPT) visam potenciar o uso responsável da<br />

bicicleta em contexto desportivo e recreativo, mas também<br />

no dia-a-dia, regulando a prática da modalidade e zelando<br />

pela segurança dos ciclistas de forma abrangente, integrada<br />

e transversal.<br />

De facto, a utilização mais generalizada da bicicleta gera<br />

efeitos positivos ao nível da saúde, economia, ambiente e<br />

cultura, promovendo estilos de vida saudáveis e comunidades<br />

mais sustentáveis. Complementarmente, a bicicleta<br />

possui um elevado potencial para a transformação positiva<br />

da sociedade a vários níveis, conferindo maior mobilidade e<br />

autonomia a baixo custo aos seus utilizadores, e humanizando<br />

as cidades pela redução da pressão associada à utilização<br />

excessiva do automóvel.<br />

Pela experiência acumulada, pelas numerosas e diversas<br />

atividades realizadas e previstas, pelos recursos técnicos,<br />

humanos e desportivos atualmente disponíveis, e pela presença<br />

efetiva em todo o território nacional, através das Associações<br />

Regionais de Ciclismo e de Cicloturismo, a Federação<br />

Portuguesa de Ciclismo encontra-se capacitada e determinada<br />

a implementar, em parceria com o IPDJ, uma estratégia<br />

nacional para o ciclismo, na qual a vertente de Ciclismo Para<br />

Todos assume um papel de crescente relevância.<br />

Pretende-se, assim, promover a utilização da bicicleta junto<br />

das populações, sensibilizando indivíduos e comunidades<br />

para os benefícios da mobilidade “ativa” e disseminando boas<br />

práticas entre os diferentes agentes. Pretende-se também<br />

apoiar a crescente comunidade de praticantes, implementando<br />

um conjunto de medidas que garantam uma adequação<br />

às suas expetativas e às novas dinâmicas que exigem<br />

um aperfeiçoamento contínuo das condições organizativas,<br />

ampliando o apoio à realização de eventos e iniciativas nesta<br />

área. Com o previsível aumento do número de praticantes e<br />

de Eventos CPT, torna-se imprescindível prosseguir o esforço<br />

de desmaterialização dos procedimentos burocráticos,<br />

tornando mais eficiente e eficaz a interação com todos os<br />

agentes desportivos.<br />

Em 2016, a estratégia desportiva do PNCPT estará particularmente<br />

focada no aumento do número de praticantes de<br />

ciclismo em idade escolar, em parceria com a Direção Geral<br />

de Educação, através da criação de Núcleos de Ciclismo para<br />

Todos em pelo menos 3 agrupamentos escolares. Prevê-se o<br />

desenvolvimento de trabalho em três grandes eixos: desenvolvimento<br />

de materiais informativos; desenvolvimento de<br />

conteúdos formativos e programáticos; rastreio e aprendizagem<br />

(nível 0 - andar de bicicleta).<br />

Complementarmente, serão desenvolvidas atividades de iniciação<br />

à prática do ciclismo e do ciclismo de pista, no Centro<br />

de Alto Rendimento, com escolas da Região de Aveiro, em<br />

parceira com as autarquias locais.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VI. PROJETOS ESPECIAIS<br />

25<br />

5.3. GERAÇÃO FEMININA<br />

A política desportiva desenvolvida em todo o Mundo e a natureza<br />

olímpica da nossa modalidade desafiam-nos a fazer<br />

mais pelo ciclismo feminino. É, nesse sentido, que nasce, em<br />

2016, o projeto especial “Geração Feminina”.<br />

Este projeto visa incentivar a prática de ciclismo por jovens<br />

com idade de cadetes – 15 e 16 anos – nas vertentes de estrada,<br />

pista e BTT (XCO) e com idade de juvenis e cadetes – 13 a<br />

16 anos – no BMX.<br />

Estas são idades charneira e decisivas para o início e/ou continuidade<br />

da prática de ciclismo. Sabemos que, nas categorias<br />

de escolas, há meninas que não transitam para a competição.<br />

Com o projeto “Geração Feminina” criaremos condições<br />

para uma transição mais natural das escolas para a competição,<br />

abrindo também uma nova possibilidade de iniciação, já<br />

em cadetes.<br />

O projeto “Geração Feminina” permitirá dar incentivos às<br />

equipas que se apresentem nas provas com, pelo menos,<br />

quatro corredoras com as idades abrangidas pelo projeto.<br />

Pretende-se, assim, que as ciclistas mais jovens formem um<br />

pelotão próprio, não partilhando o pelotão com as corredoras<br />

de outras categorias.<br />

Deste modo, espera-se aumentar o número de jovens praticantes<br />

e potenciar o entusiasmo das mesmas pela modalidade,<br />

garantindo, a médio prazo, uma base de recrutamento<br />

mais alargada e uma renovação geracional que guinde o ciclismo<br />

feminino português a um patamar elevado de qualidade.


26<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 • FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO • VII. IMAGEM E COMUNICAÇÃO<br />

26<br />

VII. IMAGEM E COMUNICAÇÃO<br />

A estratégia de Comunicação da Federação Portuguesa de<br />

Ciclismo visa, acima de tudo, dar visibilidade às diferentes<br />

vertentes e disciplinas da modalidade. Levar o ciclismo a<br />

cada vez mais pessoas, divulgando a modalidade, os seus<br />

ídolos e patrocinadores implica a conjugação de técnicas e<br />

de meios de comunicação.<br />

A presença nos órgãos de comunicação social tradicionais é<br />

fundamental e trabalharemos para aumentá-la, sobretudo<br />

na imprensa diária desportiva, em 2016. No entanto, é necessário<br />

intensificar a produção de conteúdos para diversos<br />

suportes próprios de comunicação.<br />

A página oficial da Federação Portuguesa de Ciclismo na Internet<br />

ficará totalmente remodelada até final de 2016, com<br />

melhor navegabilidade e integração com as redes sociais,<br />

sendo complementada com a aplicação da Federação para<br />

dispositivos móveis.<br />

As redes sociais, onde a Federação conta com um número<br />

crescente de seguidores e, sobretudo, com um grande aumento<br />

do envolvimento desses seguidores, serão também<br />

prioritárias. A produção de conteúdos audiovisuais específicos,<br />

com resumos vídeo de alguns eventos nas horas seguintes<br />

ao final desses eventos, é uma das apostas para a<br />

próxima época.<br />

O envio regular de newsletters a todos os filiados, com conteúdos<br />

de CPT, vai continuar em 2016, ano em que o jornal<br />

Ciclismo Português, totalmente concebido pela Federação<br />

terá, pelo menos, duas edições, coincidentes com pontos altos<br />

da época desportiva.


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO VIII. FORMAÇÃO / IX . COOPERAÇÃO INTERNACIONAL<br />

27<br />

VIII. FORMAÇÃO<br />

A atualização contínua de conhecimentos é fundamental para<br />

que os agentes da modalidade consigam acompanhar a evolução<br />

constante a que temos assistido, internacionalmente, no<br />

mundo do ciclismo. Esta evolução nasce de uma mudança global<br />

de mentalidades que tem permitido avanços no treino, no<br />

acompanhamento dos corredores, na estratégia das equipas,<br />

na organização e na comunicação do ciclismo. Traremos às<br />

acões de formação a realizar em Portugal algumas referências<br />

internacionais do ciclismo, que ajudarão a dar uma perspetiva,<br />

vista de dentro, do que tem sido a alteração do ciclismo mundial<br />

nos últimos anos. A formação contínua dos atuais agentes<br />

da modalidade e a formação de novos agentes são fundamentais<br />

para a desejável modernização do ciclismo português,<br />

procurando elevar o nível qualitativo da modalidade, fomentar<br />

o nascimento de novos projetos e a captação de financiamento<br />

que garanta um ciclismo mais robusto.<br />

Detetada a necessidade de alargar o número de treinadores<br />

de nível 1 e de comissários regionais, para responder a uma<br />

procura cada vez maior, consequência do crescimento da modalidade,<br />

irão ser realizadas ações para formação daqueles<br />

agentes da modalidade nas regiões com maiores necessidades.<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ACTIVIDA<strong>DE</strong>S 2016<br />

<strong>DE</strong>STINATÁRIOS DATA AÇÃO LOCAL<br />

Treinadores Estagiários de Grau I Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau I (N.º 1,2/I/2012/N.º 3,4/I/2013 ) – Estágio Prático Açores, Sangalhos, Lisboa<br />

Treinadores Estagiários de Grau II Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau II (N.º 1/II/2013 / N.º 2,3/II/2015) – Estágio Prático Anadia, Gondomar, Lisboa<br />

Treinadores Estagiários de Grau III Janeiro / Dezembro Curso de Treinador Grau III (N.º 1/III/2014) – Estágio Prático Sangalhos<br />

A todos os interessados 2º Semestre Curso de Treinador de Ciclismo de Grau I - Zona A A definir<br />

A todos os interessados 2º Semestre Curso de Treinador de Ciclismo de Grau I - Zona B A definir<br />

Treinadores de Grau I, II e III A definir Formação Contínua de Treinadores A definir<br />

Comissários de todas as categorias<br />

1 º Trimestre Atualização de Comissários Zona A/B A definir<br />

A todos os interessados 2º Semestre Curso de Comissário Regional - Zona A/B A definir<br />

Comissários Nacionais A definir Curso de Comissário Nacional Elite / Estrada/ BTT A definir<br />

Curso Técnico do Sistema<br />

Informático e Classificações FPC<br />

A definir Dirigentes e Agentes da Modalidade FPC - Lisboa<br />

IX. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL<br />

A existência do Centro de Alto Rendimento e da Academia Nacional<br />

de Ciclismo tem permitido a permuta de conhecimentos<br />

e de infraestruturas, essencialmente, com Federações europeias,<br />

como França, Holanda, Suíça ou Espanha. Esta prática<br />

irá manter-se e, dentro das possibilidades, alargar-se em 2016.<br />

A Federação Portuguesa de Ciclismo mantém também relações<br />

privilegiadas com a Real Federação Espanhola de Ciclismo<br />

e com a Federação Galega de Ciclismo, tanto na organização<br />

de eventos conjuntos como na compatibilização de<br />

calendários, o que permite o intercâmbio de corredores e de<br />

equipas, com participações de ambos os lados da fronteira. É<br />

uma política a prosseguir em 2016.<br />

A cooperação entre a Federação Portuguesa de Ciclismo e a<br />

Federação de Ciclismo de Timor-Leste, formalizada em 2015,<br />

irá intensificar-se em 2016.


28<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO X. <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

X. <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

<strong>ORÇAMENTO</strong> <strong>DE</strong> <strong>DE</strong>SPESA<br />

CONTAS <strong>DE</strong>SCRIÇÃO GASTOS<br />

62 Fornecimentos e serviços externos 571.350,00 €<br />

621 Subcontratos 30.000,00 €<br />

622 Serviços especializados 32.500,00 €<br />

623 Materiais 7.100,00 €<br />

624 Energias e fluidos 4.500,00 €<br />

625 Deslocações, estadas e transportes 43.500,00 €<br />

6254 Despesas c/ Òrgãos Sociais 43.500,00 €<br />

62541 Presidente 17.500,00 €<br />

62542 Direcção 17.500,00 €<br />

62546 Conselho de Arbitragem 6.000,00 €<br />

62547 Assembleia Geral 2.500,00 €<br />

626 Serviços diversos 431.750,00 €<br />

6261 Rendas e alugueres 7.500,00 €<br />

6262 Comunicações 12.500,00 €<br />

6263 Seguros 380.000,00 €<br />

6265 Contencioso e notariado 750,00 €<br />

6267 Limpeza higiene e conforto 6.000,00 €<br />

6268 Outros serviços 25.000,00 €<br />

628 IVA não recuperado 22.000,00 €<br />

63 Gastos com o pessoal 463.900,00 €<br />

631 Órgãos Sociais 49.000,00 €<br />

6311 Remunerações 49.000,00 €<br />

632 Pessoal 308.000,00 €<br />

6321 Pessoal técnico 181.050,00 €<br />

6322 Pessoal administrativo 126.950,00 €<br />

635 Encargos c/remunerações 79.700,00 €<br />

6351 Orgãos Sociais 10.950,00 €<br />

6352 Pessoal técnico 40.400,00 €<br />

6353 Pessoal administrativo 28.350,00 €<br />

636 Seguros acidentes de trabalho 3.200,00 €<br />

638 Outros custos com pessoal 24.000,00 €<br />

6382 Pessoal técnico 7.100,00 €<br />

6383 Pessoal administrativo 16.900,00 €<br />

64 Gastos de depreciação e de amortização 60.450,00 €<br />

643 Ativos Fixos Tangiveis 60.450,00 €<br />

64332 Edificios e outras contruções 15.250,00 €<br />

64333 Equipamento básico 3.750,00 €<br />

64334 Equipamento de transporte 19.150,00 €<br />

64335 Equipamento administrativo 150,00 €<br />

64336 Equipamento desportivo 12.250,00 €<br />

64337 Outros ativos fixos tangiveis 9.900,00 €<br />

Sub-total 1.095.700,00 €


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO X. <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

29<br />

CONTAS <strong>DE</strong>SCRIÇÃO GASTOS<br />

68 Custos e perdas financeiras 1.767.150,00 €<br />

681 Impostos 2.500,00 €<br />

688 Outros Custos e perdas financeiras 11.500,00 €<br />

689 Gastos com apoios financeiros concedidos a associados 1.753.150,00 €<br />

68911 Apoios monetários concedidos 176.120,00 €<br />

689112 Treinadores 21.120,00 €<br />

689115 Agrupamentos de clubes - Associações 155.000,00 €<br />

6891151 Subsidio das actividades regulares 130.000,00 €<br />

6891152 Suplemento quotizações CPT 25.000,00 €<br />

6898 Outros Gastos inerentes a associados 1.517.030,00 €<br />

68982 Custos da Actividade Federativa 1.476.500,00 €<br />

6898211 Prática e Desenvolvimento Desportivo 655.000,00 €<br />

68982111 Quadros Competitivos 415.000,00 €<br />

Estrada 200.000,00 €<br />

Pista 20.000,00 €<br />

Ciclo Crosse 1.500,00 €<br />

Femininas 10.000,00 €<br />

Geração Feminina 20.000,00 €<br />

BTT 50.000,00 €<br />

BMX 15.000,00 €<br />

Trial Bike 500,00 €<br />

Paraciclistas 7.000,00 €<br />

Comissários FPC 30.500,00 €<br />

Comissários Organizadores 30.500,00 €<br />

Custos Gerais Atividade Desportiva 30.000,00 €<br />

68982113 Projectos 120.000,00 €<br />

689821131 Projecto Escolas de Ciclismo 60.000,00 €<br />

6898211311 Actividade e funcionamento 10.000,00 €<br />

6898211312 Acções de Sensibilização 15.000,00 €<br />

6898211313 Encontros Regionais 20.000,00 €<br />

6898211314 Encontros Nacionais 15.000,00 €<br />

689821133 Academia de Ciclismo 60.000,00 €<br />

68982114 Programa Nacional Ciclismo Para Todos 120.000,00 €<br />

6898212 Eventos e Projetos Internacionais 434.000,00 €<br />

68982126 Cyclin' Portugal 434.000,00 €<br />

6898213 Alta Competição e Selecções 387.500,00 €<br />

689821301 Elite 45.000,00 €<br />

689821302 Sub 23 60.000,00 €<br />

689821303 Juniores 45.000,00 €<br />

689821304 Cadetes 4.500,00 €<br />

689821305 BTT (Cross Country e Down Hill) 75.000,00 €<br />

689821306 BMX 15.000,00 €<br />

689821307 Pista 40.000,00 €<br />

689821308 Femininas 17.000,00 €<br />

689821309 Paraciclistas 11.000,00 €<br />

689821310 Despesas Médicas e Paramédicas 25.000,00 €<br />

689821399 Custos Gerais das Seleções Nacionais 50.000,00 €<br />

68983 Formação de Agentes Desportivos 40.530,00 €<br />

689831 Treinadores 20.000,00 €<br />

689832 Comissários 17.000,00 €<br />

689833 Outros Agentes da Modalidade - Dirigentes 3.530,00 €<br />

6899 IVA não recuperado 60.000,00 €<br />

TOTAL <strong>DE</strong> GASTOS 2.862.850,00 €


30<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO X. <strong>ORÇAMENTO</strong><br />

<strong>ORÇAMENTO</strong> <strong>DE</strong> RECEITA<br />

CONTAS <strong>DE</strong>SCRIÇÃO RENDIMENTOS<br />

72 Proveitos associativos 1.070.950,00 €<br />

722 Quotizações 565.000,00 €<br />

7224 Praticantes/Clubes/Agentes desportivos 565.000,00 €<br />

725 Multas e protestos 3.000,00 €<br />

726 Proveitos com quadros competitivos 502.950,00 €<br />

7261 Estrada e Pista 442.000,00 €<br />

72611 Elites 30.000,00 €<br />

72612 Sub 23 25.000,00 €<br />

72613 Juniores 10.000,00 €<br />

72616 Femininas 10.000,00 €<br />

72617 Academia de Ciclismo 50.000,00 €<br />

72619 Outros 317.000,00 €<br />

7262 BTT / BMX 14.500,00 €<br />

72621 Cross Country 7.000,00 €<br />

72622 Down Hill 7.000,00 €<br />

72623 BMX 500,00 €<br />

7264 Alta Competição 41.650,00 €<br />

72648 Patrocinios 41.650,00 €<br />

7265 Formação Agentes Desportivos 4.800,00 €<br />

75 Subsídios à exploração 1.331.650,00 €<br />

751 Do estado e outras entidades oficiais 1.331.650,00 €<br />

7511 Instituto do Desporto de Portugal 1.130.500,00 €<br />

Desenvolvimento da Pratica Desportiva 659.000,00 €<br />

Alta Competição 166.500,00 €<br />

Enquadramento Técnico 90.000,00 €<br />

Programa Nacional de Desporto para Todos 100.000,00 €<br />

Paraciclismo 10.000,00 €<br />

Cycling Portugal 75.000,00 €<br />

Formação 30.000,00 €<br />

7512 Comite Olimpico de Portugal 93.950,00 €<br />

7513 Comite Para-Olimpico de Portugal 8.200,00 €<br />

7514 Autarquias 10.000,00 €<br />

Fundação (Academia) 49.000,00 €<br />

7519 De Outras Entidades Oficiais 40.000,00 €<br />

78 Outros rendimentos e ganhos 458.250,00 €<br />

781 Rendimentos suplementares 450.000,00 €<br />

78168 Direitos organizativos 450.000,00 €<br />

788 Outros Rendimentos suplementares 8.250,00 €<br />

7883 Imputação de subsídios para investimento 8.250,00 €<br />

79 Juros, dividendos e outros rendimentos similares 2.000,00 €<br />

TOTAL <strong>DE</strong> RENDIMENTOS 2.862.850,00 €


<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

31<br />

ANEXOS - CALENDÁRIO 2016<br />

ESTRADA<br />

DATA NOME LOCAL CATEGORIA CLASSE ORGANIZADOR<br />

FEVEREIRO<br />

17 A 21 42ª. Volta ao Algarve em Bicicleta Algarve 2.1 INT UVP-FPC<br />

28 1ª Taça Portugal- Sub/23 Maia 1.13 NAC AC Porto<br />

MARÇO<br />

6 Clássica da Primavera Póvoa de Varzim 1.12 NAC AC Porto<br />

6 1ª Taça de Portugal de Juniores Alcobaça 1.14 NAC AC Santarém<br />

12 A 13 Cyclin’Portugal - 9º GP Liberty Seguros Tavira/ Loulé 2.2 INT UVP-FPC<br />

12 A 13 9º Volta ao Concelho de Almodôvar Almodôvar 2.18 NAC Del. FPC - Algarve<br />

16 A 20 34ª Volta ao Alentejo Alentejo 2.2 INT PODIUM<br />

24 A 26 20º Troféu Concelho de Loulé / Algarve Algarve/ Loulé 2.14 NAC Del. FPC - Algarve<br />

ABRIL<br />

3 Troféu Luso-Galaico Galiza 1.13 NAC F Galega<br />

3 1ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A Anadia 1.17 INT-REG AC Aveiro<br />

3 1ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B a designar 1.17 INT-REG AC Lisboa<br />

3 1ª Taça de Portugal Femininas a designar 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Lisboa<br />

3 1ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes a designar 1.19 NAC AC Lisboa<br />

8 a 10 Volta às Terras de Santa Maria da Feira S ta Maria da Feira 2.13 NAC SC SJ Ver<br />

10 1ª Taça de Portugal Paraciclismo S ta Maria da Feira Paraciclismo NAC SC SJ Ver<br />

16 2ª Taça de Portugal de Juniores Odemira 1.14 NAC Del. FPC - Algarve<br />

17 3ª Taça de Portugal de Juniores Odemira 1.14 NAC Del.FPC - Algarve<br />

23 A 24 3ª Volta à Bairrada Bairrada 2.12 NAC AC Aveiro<br />

24 2ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A Roriz 1.17 INT-REG AC Minho<br />

24 2ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B Castelo Branco 1.17 INT-REG AC Beira Interior<br />

24 2ª Taça de Portugal Femininas Roriz 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Minho<br />

24 2ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes Roriz 1.19 NAC AC Minho<br />

25 3ª Taça de Portugal Cadetes- Zona A a designar 1.17 INT-REG AC Porto<br />

25 3ª Taça de Portugal Femininas a designar 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Porto<br />

25 3ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes a designar 1.19 NAC AC Porto<br />

30 2ª Taça Portugal- Sub/23 Sangalhos 1.13 INT AC Aveiro<br />

MAIO<br />

1 3ª Taça Portugal- Sub/23 Sangalhos 1.13 INT AC Aveiro<br />

6 A 8 2º GP do Dão Viseu 2.12 NAC AC Viseu<br />

7 4ª Taça de Portugal de Juniores Golães 1.14 NAC AC Minho<br />

8 5ª Taça de Portugal de Juniores a designar 1.14 NAC AC Porto<br />

13 A 15 G P Internacional Cova da Beira Cova da Beira 2.1 INT Fullsport<br />

20 A 22 2ª Volta ao Alto Tâmega Alto Tâmega 2.12 NAC UVP-FPC<br />

22 3ª Taça de Portugal Cadetes- Zona B Paio Pires 1.17 INT-REG AC Setúbal<br />

22 4ª Taça de Portugal Femininas Paio Pires 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Setúbal<br />

22 4ª Taça "Geração Feminina"- Cadetes Paio Pires 1.19 NAC AC Setúbal<br />

29 1ª. Taça de Portugal - Clássica de Albergaria Albergaria-a-Velha 1.12 NAC Clube Albergaria<br />

29 2ª Taça de Portugal Paraciclismo Albergaria-a-Velha Paraciclismo NAC Clube Albergaria<br />

JUNHO<br />

2 A 5 26º GP JN Porto 2.12 NAC Fullsport<br />

9 A 12 VII Volta Ilha de São Miguel Açores 2.13 INT-REG AC Açores<br />

10 A 12 36º. Grande Prémio Abimota Aveiro 2.12 NAC Abimota


32<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

ESTRADA<br />

DATA NOME LOCAL CATEGORIA CLASSE ORGANIZADOR<br />

12 3.ª Taça de Portugal de Paraciclismo Águeda Paraciclismo NAC Abimota<br />

18<br />

2ª. Taça de Portugal<br />

Troféu Concelhio de Oliveira de Azeméis<br />

Oliveira<br />

Azeméis<br />

de<br />

1.12 NAC E.C. Bruno Neves<br />

19 3ª. Taça de Portugal - Memorial Bruno Neves Nogueira do Cravo 1.12 NAC E.C. Bruno Neves<br />

24 Campeonatos Nacionais CRI Sub23 Braga 1.13 CN PODIUM<br />

24 Campeonatos Nacionais CRI Elites Braga 1.12 CN PODIUM<br />

25 Campeonatos Nacionais Estrada Sub23 Braga 1.13 CN PODIUM<br />

26 Campeonatos Nacionais Estrada Elites Braga 1.12 CN PODIUM<br />

26 Campeonato Nacional Masters e Elites Amadores Almodôvar 1.18 CN Del. FPC - Algarve<br />

JULHO<br />

1 Volta ao Minho Minho 2.12 NAC AC Minho<br />

1 Campeonato Nacional CRI Cadetes Vila Flôr 1.15; 1.16; 1.19-1.20 NAC AC Bragança<br />

1 Campeonato Nacional CRI Femininas Vila Flôr 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Bragança<br />

1 Campeonato Nacional CRI Juniores Vila Flôr 1.14 NAC AC Bragança<br />

2 Campeonato Nacional Estrada - Cadetes Vila Flôr 1.17 NAC AC Bragança<br />

3 Campeonato Nacional de Estrada Femininas Vila Flôr 1.15-1.16-1.19-1.20 NAC AC Bragança<br />

3 Campeonato Nacional Estrada - Juniores Vila Flôr 1.14 NAC AC Bragança<br />

2 Campeonato Nacional CRI Masters e Elites Amadores Setúbal 1.18 NAC ACD Setúbal<br />

2 Campeonatos Nacionais CRI Paraciclismo Setúbal Paraciclismo NAC ACD Setúbal<br />

7 A 10<br />

39º.G.P. Internacional Torres Vedras<br />

Troféu Joaquim Agostinho<br />

Torres Vedras 2.2 INT UDO<br />

10 Campeonatos Nacionais Paraciclismo Almeirim Paraciclismo CN UVP-FPC<br />

14 A 17 23ª. Volta a Portugal do Futuro 2.2-U INT PODIUM<br />

15 A 17 9ª Volta a Portugal de Cadetes 2.17 NAC UVP-FPC<br />

17 G P Cidade Coimbra Coimbra 1.14 NAC AC Aveiro<br />

19 Campeonato Ibérico de Masters Espanha 1.18 INT RFEC<br />

27 a 7 de Agosto 78ª Volta a Portugal em Bicicleta 2.1 INT PODIUM<br />

28 A 30 XI Volta a Portugal Júnior 2.14 NAC UVP-FPC<br />

AGOSTO<br />

7 5.ª Taça de Portugal de Paraciclismo Lisboa Paraciclismo NAC UVP-FPC<br />

7 Circuito da Curia - Sub-23 Curia 1.13 NAC AC Aveiro<br />

13 4ª. Taça de Portugal - 16ª GP Mortágua Mortágua 1.12 NAC Velo Clube Centro<br />

14 5.ª Taça de Portugal - GP Anicolor Águeda 1.12 NAC Velo Clube Centro<br />

15 GP Guilherme Silva Bombarral 1.13 NAC AC Lisboa<br />

19 A 21 G P Região de Aveiro Região Aveiro 2.14 NAC AC Aveiro<br />

20 Circuito de Alcobaça Alcobaça 1.12 NAC AC Santarém<br />

21 Circuito da Malveira Malveira 1.12 NAC AC Lisboa<br />

22 Circuito de Nafarros Nafarros 1.12 NAC AC Lisboa<br />

22 Circuito da Moita Moita 1.12 NAC AC Santarém<br />

26 A 28 Grande Prémio Alves Barbosa Sangalhos- Montemor 2.17 NAC AC Aveiro<br />

28 Circuito Ribeiro da Silva Lordelo 1.12 NAC AC Porto<br />

SETEMBRO<br />

2 A 4 GP dos Campeões Valongo-Gondomar 2.13; 2.14 NAC AC Porto<br />

24 Campeonato Nacional de Rampa Palmela NAC AC Setúbal<br />

OUTUBRO<br />

2 Festival Pista de Tavira Tavira 1.12 NAC CC Tavira


33<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

33<br />

BTT<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

MARÇO<br />

4 A 6 Algarve Bike Challenge- Cyclin’Portugal Tavira XCS INT - S2 CC Conceição Tavira<br />

5 E 6 1ª Taça DHI Cyclin’Portugal S. Brás de Alportel DHI INT- C2 BLASIUS - ADDR S. B. A.<br />

12 E 13 1ª Taça XCO Cyclin’Portugal Viana Castelo XCO INT- C2 AC Minho<br />

19 e 20 2ª Taça XCO Cyclin’Portugal Marrazes XCO INT- C1 SCL Marrazes<br />

19 e 20 DHI Internacional a designar DHI INT- C1 B.A.D.A.<br />

21 a 26 Portugal Tour MTB S Pedro Sul XCS INT - S2 Stop and go<br />

ABRIL<br />

2 e 3 2ª Taça DHI Cyclin’Portugal Pampilhosa da Serra DHI INT- C1 B.A.D.A.<br />

9 e 10 3ª Taça XCO Cyclin’Portugal Valongo XCO INT- C1 AC Porto<br />

17 1ª Taça XCM Cyclin’Portugal Estremoz XCM NAC Estremoz Bike<br />

MAIO<br />

7 e 8 3ª Taça DHI Cyclin’Portugal Ribeira de Pena DHI INT - C3 ACR Vila Real<br />

8 2ª Taça XCM Cyclin’Portugal Mêda 100 - World Marathon Series Mêda XCM INT - C3 Mozinho Aventura<br />

14 e 15 4ª Taça XCO Cyclin’Portugal Fundão XCO INT - C1 BTT Gardunha<br />

21 Bairrada Ultra Marathon 150 Oliveira do Bairro XCM NAC AC Aveiro<br />

28 e 29 1ª Taça Enduro S Brás Alportel END NAC BLASIUS<br />

21 e 22 4ª Taça DHI Cyclin’Portugal Porto de Mós DHI INT - C2 CD Ribeirense<br />

29 3ª Taça XCM Cyclin’Portugal Algarve XCM NAC Del.FPC - Algarve<br />

JUNHO<br />

11 e 12 2ª Taça Enduro END NAC<br />

19 Campeonato Nacional XCM Seia XCM CN BTT Clube Seia<br />

24 a 26 Cantanhede Bike Chalenge Cantanhede XCS NAC AC Aveiro<br />

25 e 26 Campeonato Nacional DHI Arcos de Valdevez DHI CN AC Minho<br />

JULHO<br />

2 e 3 3ª Taça Enduro Vouzela END NAC Vascoinhas BTT<br />

16 e 17 5ª Taça DHI Cyclin’Portugal DHI NAC CC DHI Tarouca<br />

23 e 24 Campeonato Nacional XCO Jamor XCO CN UVP-FPC<br />

31 Portugal Open DHU (1ª prova) DHU NAC AC Minho<br />

AGOSTO<br />

6 Portugal Open DHU (2ª prova) Monte de S. Félix DHU NAC AC Porto<br />

SETEMBRO<br />

3 e 4 Campeonato Nacional Enduro Manteigas END CN A D Manteigas<br />

11 4ª Taça XCM Cyclin’Portugal - Rota do Presunto Chaves XCM NAC BTT Clube de Chaves<br />

17 e 18 5ª Taça XCO Cyclin’Portugal Oliveira de Azeméis XCO INT - C3 E C Bruno Neves<br />

18 Troféu 25ª aniversário DHU Porto de Mós Porto de Mós DHU NAC CD Ribeirense<br />

24 e 25 6ª Taça DHI Cyclin’Portugal Funchal DHI INT - C2 AC Madeira<br />

OUTUBRO<br />

2<br />

5ª Taça XCM Cyclin’Portugal - Maratona dos Açores<br />

World Marathon Series<br />

Ponta Delgada XCM INT - C3 AC Açores<br />

8 e 9 4ª Taça Enduro Sr.ª do Monte (Leiria) END NAC SCL Marrazes<br />

29 e 30 5ª Taça Enduro Cinfães END NAC B.A.D.A.


34 34<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

PISTA<br />

DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR<br />

NOVEMBRO<br />

28 Festival Pista- Antigas Glórias Sangalhos NAC AC Aveiro<br />

<strong>DE</strong>ZEMBRO<br />

18 a 20 Troféu Internacional Litério Marques - Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC<br />

JANEIRO<br />

16 Critério José Bento Pessoa - CN Elite Sangalhos NAC AC Aveiro<br />

30 e 31 Campeonatos Nacionais de Pista Sangalhos NAC UVP-FPC<br />

FEVEREIRO<br />

20 Critério Alves Barbosa Sangalhos NAC AC Aveiro<br />

JUNHO<br />

3 a 5 Troféu Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC<br />

NOVEMBRO<br />

26 Festival Pista- Antigas Glórias Sangalhos NAC AC Aveiro<br />

<strong>DE</strong>ZEMBRO<br />

16 a 18 Troféu Internacional Litério Marques - Cyclin’Portugal Sangalhos INT - C1 UVP-FPC<br />

ESCOLAS<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE VERTENTE ORGANIZADOR<br />

MARÇO<br />

20 1º Encontro Inter-Regional Escolas Zona B Marrazes Escolas INT-REG BTT SCL Marrazes<br />

ABRIL<br />

10 1º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A a designar Escolas INT-REG Estrada AC Porto<br />

10 2º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Quinta do Conde Escolas INT-REG Estrada AC Setúbal<br />

24 2º Encontro Inter-Regional Escolas Zona A Viseu Escolas INT-REG BTT AC Viseu<br />

MAIO<br />

8 3º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Lisboa Escolas INT-REG Estrada AC Lisboa<br />

22 Campeonato Nacional Desporto Escolar<br />

Aveiro-Ílhavo e<br />

Vagos<br />

Escolas NAC BTT<br />

Desporto<br />

Escolar<br />

29<br />

3º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A<br />

18º Prémio Cidade de Viana do Castelo Município Saudável<br />

Viana do Castelo Escolas INT-REG Estrada AC Minho<br />

JUNHO<br />

5 4.º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona A Vila Real Escolas INT-REG BTT AC Vila Real<br />

12 4.º Encontro Inter-Regional de Escolas Zona B Loulé Escolas INT-REG BTT BTT Clube Loulé<br />

JULHO<br />

9 e 10 Encontro Nacional Escolas Almeirim Escolas NAC Estrada; BTT UVP-FPC


35<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

35<br />

BMX<br />

DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR<br />

ABRIL<br />

9 1ª Taça de Portugal BMX Lisboa NAC AC Lisboa<br />

10 2ª Taça de Portugal BMX Lisboa NAC AC Lisboa<br />

MAIO<br />

14 3ª Taça de Portugal BMX Figueira da Foz NAC AC Aveiro<br />

15 4ª Taça de Portugal BMX Figueira da Foz NAC AC Aveiro<br />

JUNHO<br />

4 5ª Taça de Portugal BMX Quarteira NAC Del. FPC Algarve<br />

5 6ª Taça de Portugal BMX Quarteira NAC Del. FPC Algarve<br />

JULHO<br />

2 e 3 Campeonato Nacional de BMX Setúbal NAC AC Setúbal<br />

OUTUBRO<br />

8 Open Pro BMX Race Quarteira NAC Del. FPC Algarve<br />

CICLOCROSSE<br />

DATA NOME LOCAL CLASSE ORGANIZADOR<br />

NOVEMBRO<br />

29 1ª Taça Portugal CRO Vouzela NAC AC Porto<br />

<strong>DE</strong>ZEMBRO<br />

13 2ª Taça Portugal CRO a designar NAC a designar<br />

JANEIRO<br />

10 Campeonato Nacional de Ciclocrosse Paredes NAC AC Porto<br />

17 3ª Taça Portugal CRO Sobrado NAC AC Porto<br />

NOVEMBRO<br />

22 1ª Taça Portugal CRO Vouzela NAC AC Porto<br />

27 2ª Taça Portugal CRO Torre Dona Chama NAC AC Bragança<br />

<strong>DE</strong>ZEMBRO<br />

11 3ª Taça Portugal CRO a designar NAC AC Minho<br />

JANEIRO<br />

8 Campeonato Nacional de Ciclocrosse NAC AC Porto<br />

15 4ª Taça Portugal CRO a designar NAC a designar<br />

TRIAL<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

JUNHO<br />

26 Campeonato Nacional de Trial Bike a designar Trial CN AC Minho


36 36<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • ESTRADA<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

MARÇO<br />

a designar Estágio Juniores/Sub-23 Anadia (Portugal) NAC Seleção<br />

ABRIL<br />

13 La Côte Picarde França 1.Ncup INT Seleção<br />

15 e 16 ZLM-Roompot Tour Holanda 2.Ncup INT Seleção<br />

MAIO<br />

19 a 22 Ronde de l'Isard França 2.2U INT Seleção<br />

26 e 29 Tour du Pays de Vaud Suiça 2.Ncup INT Seleção<br />

JULHO<br />

9 e 10 GP Général Patton Luxemburgo 2.Ncup INT Seleção<br />

AGOSTO<br />

a designar Estágio Elites Brasil JO INT Seleção<br />

5 a 21 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) JO INT Seleção<br />

20 a 27 Tour de l'Avenir França 2.Ncup INT Seleção<br />

SETEMBRO<br />

14 a 18 UEC Road European Championships a designar CC INT Seleção<br />

OUTUBRO<br />

9 a 16 UCI Road World Championships Qatar CM INT Seleção<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • ESTRADA FEMININAS<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

FEVEREIRO/MARÇO<br />

a designar Estágios Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção<br />

ABRIL<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção<br />

a designar Copa España Femininas Espanha Femininas INT Seleção<br />

MAIO<br />

a designar Vuelta Gipuzkoa Espanha Femininas INT Seleção<br />

a designar Copa España Femininas Espanha Femininas INT Seleção<br />

JUNHO<br />

7 Durango-Durango Emakumeen Saria Espanha Femininas INT Seleção<br />

AGOSTO<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Femininas NAC Seleção<br />

20 a 24 Trophée d'Or Féminin França Femininas INT Seleção<br />

SETEMBRO<br />

14 a 18 UEC Road European Championships a designar CC INT Seleção<br />

OUTUBRO<br />

9 a 16 UCI Road World Championships Qatar CM INT Seleção


37<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

37<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • BTT<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

JANEIRO<br />

28 a 31 Costa Blanca Bike Race Benidorm (Espanha) XCO - S2 INT Seleção<br />

FEVEREIRO<br />

7 a 9 Estágio Avaliações Juniores Anadia (Portugal) XCO NAC Seleção<br />

12 a 14 Estágio Avaliações Femininas Anadia (Portugal) XCO NAC Seleção<br />

25 a 28 Cyprus Sunchine CUP – AFXENTIA Lefcara-Lythrodontas (Chipre) XCO - SHC INT Seleção<br />

ABRIL<br />

3 Salcano Poleneskoy MTB CUP Poleneskoy (Turquia) XCO - C0 INT Seleção<br />

16 e 17 Superprestigio MTB - Jun + S23 Arnedo (Espanha) XCO - C2 INT Seleção<br />

MAIO<br />

5 a 8 Campeonato Europa XCO Jönköping, Huskvarna (Suécia) XCO - CE INT Seleção<br />

13 a 15 Belgium Mountain Bike Challenge La Roche-en-Ardenne (Bélgica) XCO - S1 INT Seleção<br />

21 e 22 UCI MTB World Cup XCO Albstadt (Alemanha) XCO - CDM INT Seleção<br />

28 a 29 UCI MTB World Cup XCO La Bresse (França) XCO - CDM INT Seleção<br />

JUNHO<br />

5 Campeonato da Europa XCM Sigulda (Letónia) XCM - CE INT Seleção<br />

25 e 26 UCI MTB Marathon World Championships Laissac (França) XCM - CM INT Seleção<br />

28 a 3 de<br />

Julho<br />

UCI MTB World Championships - XCO/XCE Nove Mesto na Morave (Rep.Checa) XCO - CM INT Seleção<br />

JULHO<br />

a designar Estágio Elites a designar XCO NAC Seleção<br />

AGOSTO<br />

20 e 21 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) XCO - JO INT Seleção<br />

SETEMBRO<br />

6 a 11 UCI MTB World Championships - DHI/4X Val Di Sole (Itália) DHI - CM INT Seleção<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • BMX<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE VERTENTE ORGANIZADOR<br />

JANEIRO<br />

23 e 24 Estágio Algarve (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção<br />

FEVEREIRO<br />

20 e 21 Estágio avaliação Anadia (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção<br />

MARÇO<br />

a designar Copa Espanha BMX (Espanha) BMX INT Seleção<br />

21 a 25 Estágio Setúbal (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção<br />

ABRIL<br />

1 a 3 Taça Europa BMX Zolder (Bélgica) BMX INT Seleção Seleção<br />

MAIO<br />

a designar Copa Espanha BMX (Espanha) BMX INT Seleção Seleção<br />

28 e 29 Estágio avaliação fisiológica Anadia (Portugal) BMX NAC Seleção Seleção<br />

JUNHO<br />

a designar Liga LBR BMX (Setembro) Espanha BMX Race INT BMX Seleção<br />

JULHO<br />

4 a 6 Estágio Setúbal (Portugal) BMX INT Seleção<br />

8 a 10 Camp. Europa BMX Verona (Itália) BMX INT Seleção


38<br />

<strong>PLANO</strong> <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S E <strong>ORÇAMENTO</strong> 2016 FE<strong>DE</strong>RAÇÃO PORTUGUESA <strong>DE</strong> CICLISMO CALENDÀRIOS<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • PISTA<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

JANEIRO<br />

23 Revolution Series # 57 Manchester Pista INT Seleção<br />

8 a 15 Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

FEVEREIRO<br />

6 e 7 Troféu Cidade de Anadia Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção<br />

15 a 27 Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

MARÇO<br />

2 a 6 UCI Track Cycling World Championships Londres Pista INT Seleção<br />

a designar Grand Prix des Vélodromes Romands Aigle (Suiça) Pista INT Seleção<br />

MAIO<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

JUNHO<br />

3 a 5 Troféu Cyclin’Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção<br />

a designar GP Polónia Polonia Pista INT Seleção<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

JULHO<br />

a designar UEC Junior & Under 23 Track European Championships a designar Pista INT Seleção<br />

AGOSTO<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

a designar Campeonato do Mundo de Juniores A designar Pista INT Seleção<br />

a designar Revolution Series # Londres Pista INT Seleção<br />

SETEMBRO<br />

a designar Barcelona Espanha Pista INT Seleção<br />

a designar Estágio Anadia (Portugal) Pista NAC Seleção<br />

OUTUBRO<br />

a designar 3 Jours D'Aigle Aigle (Suiça) Pista INT Seleção<br />

a designar 2015 UEC Track Elite European Championships A designar Pista INT Seleção<br />

<strong>DE</strong>ZEMBRO<br />

16 a 18 Troféu Litério Marques Cyclin’Portugal Anadia (Portugal) Pista INT Seleção<br />

SELEÇÕES NACIONAIS • PARACICLISMO<br />

DATA NOME LOCAL DISCIPLINA CLASSE ORGANIZADOR<br />

ABRIL<br />

23 a 25 Cup Road Verola (Itália) Paraciclismo - C1 INT Seleção<br />

MAIO<br />

1 e 2 Cup Road Brexia (Itália) Paraciclismo - C1 INT Seleção<br />

20 a 22 Road Word Cup Oostende (Bélgica) Paraciclismo - CDM INT Seleção<br />

JULHO<br />

18 Estágio Anadia (Portugal) Paraciclismo NAC Seleção<br />

SETEMBRO<br />

7 a 18 Jogos Olímpicos Rio de Janeiro (Brasil) Paraciclismo - JPO INT Seleção


40

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!