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Caderno do Caminhante(1)

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CADERNO DO

CAMINHANTE

Caderno do

Caminhante


A Serra da Lousã

Juntamente com a Serra do Açor e a

Serra da Estrela, a Serra da Lousã

forma um dos maiores alinhamentos

montanhosos de Portugal: a Cordilheira

Central. Esta serrra caracteriza-se por

ser, maioritariamente, de rochas xistograuváquio.

Pela vasta variedade de fauna e flora, a

Serra da Lousã integra-se na Rede

Natura 2000, "uma rede europeia de

sítios protegidos que assegura a

biodiversidade, conservando e

restabelecendo habitats naturais (...)"

(Câmara Municipal da Lousã, n.d.)

A Serra é ainda uma Reserva Ecológica Nacional,

por isso é necessário criar uma gestão

sustentável em relação às atividades humanas

para estas conciliarem com a proteção dos

ecossistemas.

Graças à sua morfologia e ao clima, a

vegetação é diferenciada consoante a

zona em que se encontra, nas zonas

mais secas e ensolaradas podem

encontrar-se azinheiras e nas zonas

mais húmidas e frias encontram-se

carvalhais.

As linhas de água, além de alimentarem

as bacias hidrográficas dos rios Zêzere

e Mondego, assumem um carácter de

grande importância para a conservação

animal, dado que alguns animais se

encontram em estado de conservação

vulnerável por causa da destruição do

seu habitat como é o caso do lagartode-água

(Lacerta schreiben) e da

salamandra-lusitânica (Chioglossa

lusitânica).


O Parque Biológico da

Serra

"Com o obejtivo de privilegiar e ajudar na conversação das espécies que habitam

ou habitaram o território português, o Parque Biológico é a maior amostra da

fauna selvagem de Portugal. Situado na encosta da Serra da Lousã, ocupa uma

área de 33 000 m2 de Reserva Ecológica Nacional."

(Parque Biológico da Lousã, n.d.)

Ao longo do Parque, é possível conhecer várias espécies tanto a nível animal como vegetal

presentes na Serra da Lousã. Em relação à fauna, podem encontrar-se:

mamíferos - diferentes géneros de cabras e de cães, corços, javalis, raposas

aves - águia asa redonda, bufo real, corvo

répteis - cobra de escada, tritão marmoreado, cágado.

Pelo caminho é possível reconhecer algumas plantas endémicas da Serra como é o caso

dos carvalhos, azinheiro e medronheiros.

Além de conhecer a biodiversidade da Serra, ainda existe a proposta para APADRINHAR UM

ANIMAL, além de ter a oportunidade de apelar um dos vários animais selvagens do Parque,

também contribui para a preservação da fauna e da flora portuguesa como para a

sustentabilidade financeira deste projeto social.


Roteiro

- DIA 1 - A CHEGADA

10:00 - Chegada ao ponto de Encontro: Castelo da Lousã. Introdução às Plantas

Invasoras

10:30 - Início do Trilho Casal Novo

13:00 - Chegada ao Talasnal

13:30 - 15:00 - Almoço no Restaurante Ti Lena

15:30 - Check-in Alojamento

16:00 - 19:00 - Realização de Workshops

19:00 - Tempo livre

20:30 - Jantar no Alojamento

Pernoita no Alojamento Montanhas de Amor


Roteiro

- DIA 2 - O PICO DO SOL

7:30 - 9:00 - Pequeno-almoço no Alojamento

9:30 - Caminhada até Candal

12:30 - Chegada ao Candal

13:30 - 14:30 - Almoço no Restaurante Sabores da Aldeia

15:00 - Chegada à Cascata do Candal

15:30 - Caminhada até ao Baloiço Isto é Lousã do Trevim

17:00 - Chegada ao Baloiço

17:15 - 17:45 - Lanche/Picnique

17:50 - Início da caminhada até ao pico da Serra da Lousã

19:00 - Chegada ao pico da Serra

19:00 - 19:40 - Pôr-do-sol

19:45 - Saída de carrinha do Pico até ao Alojamento Montanhas de Amor

20:15 - Chegada ao Alojamento

21:00 - Jantar no Alojamento

Pernoita no Alojamento Montanhas de Amor


Roteiro

- DIA 3 - VISITA CAPRA HIRCUS

7:30 - 9:00 - Pequeno-almoço no Alojamento

9:30 - Saída de carrinha até ao Terreiro das Bruxas

9:40 - 10:15 - Paragem no caminho em Isto é Lousã Trail - Sofás Rochedo

10:25 - Chegada ao Terreiro das Bruxas

10:30 - 13:30 - Trilho PR7 À Descoberta da Floresta (Terreiro das Bruxas)

14:00 - 15:30 - Almoço no Restaurante Museu da Chanfana

15:45 - 18:00 - Passeio pelo Parque Biológico da Lousã

18:10 - Saída de carrinha até ao ponto de encontro inicial (Castelo da Lousã)

18:30 - Chegada ao Castelo da Lousã


As Plantas Invasoras

As espécies exóticas invasoras são uma das principais ameaças à biodiversidade a nível

global. Estas plantas classificam-se por serem organismos "cuja introdução e/ou

dispersão fora da sua área de distribuição natural (...) ameaça a diversidade biológica."

(Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica).

Para conseguir combater esta

problemática que ameaça o

ecossistema como a vida humana, é

preciso alarmar toda a sociedade

desta situação para que todos

consigam identificar e registar as

respetivas plantas para mais tarde

serem controladas.

Nem todas as plantas exóticas são

invasoras, contudo, nos últimos 20

anos, tem sido registado um maior

número de plantas invasoras. No

Decreto-Lei nº565/99 estavam

registadas mais de 364 espécies

exóticas em Portugal das quais 30

eram invasoras. No entanto, no

Decreto-Lei nº92/2019 já existiam 113

espécies de plantas invasoras em

Portugal Continental e 84 na Região

Autónoma da Madeira. (florestas.pt,

n.d.)

As plantas invasoras identificam-se por:

Crescimento e/ou propagação rápida,

pois produzem muitas sementes;

Competem mais eficientemente pelos

recursos naturais do que as espécies

nativas;

Espécies pirófitas, adaptadas e

favorecidas pelo fogo;

No local onde são invasoras não têm

inimigos naturais, uma vez que estão

deslocadas do local de origem;

Reproduzem-se vegetativamente sem

necessidade de produção de

sementes para dispersar;

No local de origem têm uma

distribuição alargada, estando

adaptadas a condições diversas.



Mimosa

Família: Fabaceae (Leguminosae)

Nome científico: Acacia dealbata Link.

Características de reconhecimento:

Árvores até 15m, com ritidoma liso, acizentado.

Folhas: perenes, verde-acinzentadas, recompostas, ráquis central da folha com glândulas apenas

nas zonas de inserção das pínulas.

Flores: amarelo-vivo reunidas em capítulos, formando grandes panículas.

Frutos: vagens castanho-avermelhadas, comprimidas, pruinosas, ± contraídas entre as sementes.

Floração: Janeiro a Abril

Informação retirada do website invasoras.pt

Área de distribuição em Portugal:

Portugal continental (todas as províncias),

arquipélago da Madeira (Madeira).

Razão da introdução:

Para fins ornamentais. Foi cultivada para fixação

de solos e como espécie florestal.

Ambientes preferenciais de invasão:

Terrenos frescos dos vales, zonas montanhosas e

margens de curso de água e de vias de

comunicação. Invade, principalmente, depois de

incêndios.

Impactos nos ecossistemas:

Forma povoamentos densos impedindo o

desenvolvimento da vegetação nativa

Possui efeitos alelopáticos

Produz folhada rica em azoto o que promove

a alteração do solo e, consequentemente,

prejudicar o desenvolvimento de espécies

nativas



Austrália

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Fabaceae (Leguminosae)

Nome científico: Acacia melanoxylon R. Br.

Características de reconhecimento:

Árvores até 15m, de ritidoma castanho-escuro produnfamente fendido.

Folhas: perenes, as jovens: umas recompostas e outras reduzidas a filódios; as adultas: todas

reduzidas a filódios laminares, ligeiramente falciformes.

Flores: amarelo-pálidas ou esbranquiçadas.

Frutos: vagens castanho-avermelhadas, comprimidas, contorcidas; sementes rodeadas por funículo

alaranjado.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal continental (todas as províncias),

arquipélago dos Açores (São Miguel, Santa Maria,

Terceira, Graciosa, São Jorge, Pico, Faial, Flores),

arquipélago da Madeira (Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução:

Para fins ornamentais. Foi cultivada como espécie

florestal, árvore de sombra e fixadora de solos.

Ambientes preferenciais de invasão:

Margens de vias de comunicação e de linhas de

água, orlas ou subcoberto de espaços florestais.

Terrenos graníticos. Tolera a seca, ventos

marítimos e locais poluídos.

Impactos nos ecossistemas:

Forma povoamentos densos impedindo o

desenvolvimento da vegetação nativa

Produz folhada rica em azoto o que promove

a alteração do solo e, consequentemente,

prejudicar o desenvolvimento de espécies

nativas



Árvore-do-Céu

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Simaroubaceae

Nome científico: Ailanthus Altissima (Mill.) Swingle

Características de reconhecimento:

Árvores até 20m, formando numerosos rebentos de raiz; ritidoma cinzento, liso ou longitudinalmente

fendilhado; raminhos castanho-brilhantes, grossos, tortuosos e medulosos.

Folhas: caducas, alternas, ímpar folioladas, com ráquis, folhas jovens com extremidades

avermelhadas.

Flores: esverdeadas, pequenas, reunidas em panículas.

Frutos: monocarpos samariformes avermelhados no início.

Floração: Abril a Julho.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal continental (todas as províncias),

arquipélago dos Açores (São Miguel, Santa Maria,

Graciosa, Pico, Faial, Flores), arquipélago da

Madeira (Madeira).

Razão da introdução:

Para fins ornamentais, em espaços urbanos e

margens de estradas.

Ambientes preferenciais de invasão:

Margens de via de comunicação, junto a vedações,

áreas agrícolas abandonadas e espaços urbanos.

Áreas naturais estabelece-se quando ocorrem

perturbações surgindo em zonas ribeirinhas.

Prefere solos leves e profundos. Adapta-se a solos

argilosos. Desenvolve-se em locais com muito sol.

Impactos nos ecossistemas:

Forma povoamentos densos impedindo o

desenvolvimento da vegetação nativa

Tem efeitos alelopáticos, impedindo o

desenvolvimento de outras espécies.



Vitadínia-das-Floristas

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Asteraceae (Compositae)

Nome científico: Erigeron karvinskianus DC

Características de reconhecimento:

Erva perene de 15-50 cm, ramificada, sublenhosa na base, de aspecto frágil..

Folhas: da base obovadas a acunheadas, compecíolo curto; folhas superiores lanceoladas lineares,

inteiras.

Flores: reunidas em capítulos pequenos com finos pedúnculos compridos; flores marginais liguladas,

filiformes, brancas ou rosadas na página superior e púrpuras na inferior; flores do disco amarelas.

Frutos: cipselas algumas com papilho acastanhado de pêlos compridos.

Floração: Fevereiro a Setembro.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal continental (Minho, Trás-os-Montes, Douro

Litoral, Beira Alta, Beira Baixa, Beira Litoral,

Estremadura, Ribatejo, Alto Alentejo), arquipélago

dos Açores (todas as ilhas), arquipélago da Madeira

(Madeira).

Razão da introdução:

Para fins ornamentais, continuando a ser cultivada

em jardins.

Ambientes preferenciais de invasão:

Habitats rupícolas: muros, fendas de rochas e

empedrados; prolifera também junto a espaços

ajardinados, frequentemente perturbados, onde foi

plantada.

Impactos nos ecossistemas:

Forma tapetes contínuos facilitando o

desaparecimento de espécies nativas ao

competir por espaço, água e nutrientes.



Hortênsia

Família: Hydrangeaceae

Nome científico: Hydrangea macrophylla (Thunb.) Ser.

Características de reconhecimento:

Arbusto ascendente a ereto, vigoroso, de folha caduca, densamente ramificada e esbranquiçada.

Folhas: opostas, simples, ovadas e agudas com margem serrada.

Flores: reúnem-se numa cimeira corimbosa; as flores na periferia podem ser férteis ou estéreis. Tem

4 sépalas, branco, azul, púrpura ou rosa e 5 pétalas, normalmente azul.

Frutos: pequena cápsula inferior a 5 mm.

Floração: Maio a Julho.

Área de distribuição em Portugal:

Minho e arquipélagos dos Açores e da Madeira.

Informação retirada do website invasoras.pt

Razão da introdução:

A introdução foi intencional para

compartimentação dos terrenos e edificação de

sebes.

Ambientes preferenciais de invasão:

Pastagens abandonadas, encostas declivosas,

caminhos onde a vegetação seja baixa e esparsa.

Muito frequente em florestas de laurissilva,

zimbrais, turfeiras e em margens de linhas de

água.

Impactos nos ecossistemas:

Capacidade em alterar a morfologia dos solos

e as suas densas manchas alteram a

estrutura, abundância e a sucessão ecológica

dos ecossistemas que invade.

Impede o desenvolvimento da vegetação

nativa e reduz a diversidade de espécies por

competição e recrutamento.



Eucalipto-Glóbulo

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Myrtaceae

Nome científico: Eucalyptus globulus

Características de reconhecimento:

Árvore até 55 m, aromática, de ritidoma liso, claro, destacando-se em tiras longitudinais.

Folhas: perenes, as juvenis opostas, ovadas a lanceoladas, sésseis, verde-azuladas; as adultas

alternas, lanceoladas-falciformes, acuminadas, verde-brilhantes.

Flores: sésseis ou quase, solitárias, com estames grandes, muito numerosos, branco-amarelados.

Frutos :pseudo-cápsulas lenhosas.

Floração: Outubro a Março.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal Continental (todas as províncias),

arquipélago dos Açores (São Miguel, Santa Maria,

Terceira, Graciosa, Faial, Flores), arquipélago da

Madeira (Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução:

Para produção florestal.

Ambientes preferenciais de invasão:

Frequentemente cultivado em todo o país, tendo

começado a surgir com comportamento invasor

em locais mais húmidos e menos sujeitos a

geadas.

Impactos nos ecossistemas:

As plântulas formam mantos contínuos

impedindo o desenvolvimento de outras

espécies.

Tem efeitos alelopáticos, impedindo o

desenvolvimento de outras espécies.



Háquea-Folhas-de-Salgueiro

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Proteaceae

Nome científico: Hakea salicifolia (Vent.) B.L. Burtt

Características de reconhecimento:

Arbusto ou pequena árvore até 5 m, de raminhos avermelhados.

Folhas: perenes, glabras, de pecíolo curto, planas, lanceoladas ou estreitamente elípticas, com ápices

avermelhados em novas; tonalidade muito semelhante nas duas páginas da folha.

Flores: brancas, pouco vistosas, em fascículos axilares de 4-9 flores.

Frutos: folículos lenhosos, ovoides, ± rugosos com ponta encurvada.

Floração: Março a Abril.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal Continental (Minho, Douro Litoral, Beira

Baixa, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e

Algarve),.

Razão da introdução:

Para fins ornamentais e para formação de sebes

em sítios ventosos, principalmente próximo do

litoral.

Ambientes preferenciais de invasão:

Áreas perturbadas e sítios ventosos e secos,

sobretudo perto do mar e adjacentes a sebes onde

foi plantada. Prefere zonas de luz. Adaptada a solos

pobres em nutrientes.

Impactos nos ecossistemas:

Forma povoamentos densos impedindo o

desenvolvimento da vegetação nativa.



Háquea Picante

Informação retirada do website invasoras.pt

Família: Proteaceae

Nome científico: Hakea sericea

Características de reconhecimento:

Arbusto ou pequena árvore até 4 m, de copa irregular.

Folhas: perenes, em agulha, muito robustas, extremamente aguçadas, verde-escuras a verdeacinzentadas.

Flores: brancas, pouco vistosas, em fascículos axilares de 1-7 flores.

Frutos: folículos lenhosos, castanho-escuros, com crista e bico patentes, contendo duas sementes

aladas, pretas.

Floração: Janeiro a Abril.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal Continental (Trás-os-Montes, Minho, Douro

Litoral, Beira Baixa, Beira Litoral, Estremadura,

Baixo Alentejo e Algarve),.

Razão da introdução:

Para fins ornamentais e para formação de sebes

de proteção.

Ambientes preferenciais de invasão:

Áreas perturbadas como margens de vias de

comunicação. Áreas (semi) naturais. Ocorre em

grandes extensões na sequência de incêndios que

queimam indivíduos pontuais/sebes. Resistente ao

vento e secura.

Impactos nos ecossistemas:

Forma bosquetes densos e impenetráveis

impedindo o desenvolvimento da vegetação

nativa, afetando a vida selvagem, reduzindo a

quantidade de água disponível e aumentando

a probabilidade de ocorrência de fogo.



Azeda

Família: Oxalidaceae

Nome científico: Oxalis pes-caprae

Características de reconhecimento:

Erva vivaz até 40 cm, sem caules aéreos, com um bolbo enterrado emitindo um caule anual,

ascentende, subterrâneo, provido de bolbilhos e duma roseta foliar à superfícies do solo.

Folhas: com pecíolos longos, de sabor azedo, com 3 folíolos, obcordiformes.

Flores: amarelas, por vezes dobradas, reunidas em inflorescências semelhantes a umbelas com 4-19

flores.

Frutos: cápsulas ovoides que raramente amadurecem.

Floração: Janeiro a Abril.

Área de distribuição em Portugal:

Portugal Continental (todas as províncias),

arquipélago dos Açores (todas as ilhas),

arquipélago da Madeira (Madeira e Porto Santo).

Razão da introdução:

Para fins ornamentais.

Informação retirada do website invasoras.pt

Ambientes preferenciais de invasão:

Terrenos cultivados e sítios descampados,

sobretudo em solos argilosos. É mais frequente

como infestante agrícola, mas invade também

áreas naturais, onde compete com as espécies

nativas

Impactos nos ecossistemas:

Forma tapetes densos que podem impedir o

desenvolvimento da vegetação nativa.



Plantas Endémicas

Carvalho-Robe

Nome científico: Quercus róbur

Carvalho-Negral

Nome científico: Quercus pyrenaica

Sobreiro

Nome científico: Quercus suber



Plantas Endémicas

Azinheira-Costeira

Nome científico: Quercus ilex

Medronheiro

Nome científico: Arbustus unedo

Azevinho

Nome científico: Ilex aquifolium



Plantas Endémicas

Giesta

Nome científico: Cytisus scoparius

Estevinha

Nome científico: Cistus salvifollius

Azereiro

Nome científico: Prunus lusitanica



Plantas Endémicas

Salgueiro Negro

Nome científico: Salix nigra

Pinheiro Bravo

Nome científico: Pinus pinaster

Castanheiro

Nome científico: Castanea sativa



Fungos

Frade

Nome científico: Macrolepiota procera

Sancha

Nome científico: Lactarius deliciosus



Fauna

Informação retirada do website cm-lousa.pt e

baldiosdalousa.com e app iNaturalist

Mamíferos:

Veado

Nome científico: Cervus elaphus

Estado de Conservação: Pouco Preocupante

Meses de Maior Observação: Maio, Setembro,

Outubro.

Esquilo-Vermelho

Nome científico: Sciurus vulgaris

Estado de Conservação: Quase Ameaçada

Meses de Maior Observação: Abril, Maio

Javali

Nome científico: Sus scrofa

Estado de Conservação: Pouco

Preocupante

Meses de Maior Observação: Março, Abril,

Maio



Fauna

Informação retirada do website cm-lousa.pt e

baldiosdalousa.com e app iNaturalist

Mamíferos:

Raposa

Nome científico: Vulpes vulpes

Estado de Conservação: Pouco Preocupante

Meses de Maior Observação: Abril, Maio

Corço

Nome científico: Capreolus capreolus

Estado de Conservação: Pouco Preocupante

Meses de Maior Observação: Abril, Maio

Lontra-Europeia

Nome científico: Lutra Lutra

Estado de Conservação: Quase Ameaçada

Meses de Maior Observação: Janeiro,

Fevereiro, Março, Abril, Maio, Dezembro



Fauna

Informação retirada do website cm-lousa.pt e

baldiosdalousa.com e app iNaturalist

Répteis:

Lagarto-de-água

Nome científico: Lacerta schreiberi

Estado de Conservação: Quase Ameaçado

Meses de Maior Observação: Maio

Víbora Cornuda

Nome científico: Vipera latastei

Estado de Conservação: Vulnerável

Meses de Maior Observação: Maio,

Setembro, Outubro



Fauna

Informação retirada do website cm-lousa.pt e

baldiosdalousa.com e app iNaturalist

Anfíbios:

Sapinho Sarapintado ou Rã-de-focinhopontiagudo

Nome científico: Discoglossus galganoi

Estado de Conservação: Ameaçada

Meses de Maior Observação: Março

Salamandra-Lusitânica

Nome científico: Chioglossa lusitanica

Estado de Conservação: Vulnerável

Meses de Maior Observação: Fevereiro,

Maio, Outubro

Rã-Ibérica

Nome científico: Rana ibericana

Estado de Conservação: Quase Ameaçada

Meses de Maior Observação: Maio, Julho,

Agosto



Fauna

Informação retirada do website cm-lousa.pt e

baldiosdalousa.com e app iNaturalist

Aves:

Falcão-Peregrino

Nome científico: Falco peregrinus

Estado de Conservação: Pouco

Preocupante

Meses de Maior Observação: Janeiro, Abril,

Maio, Outubro, Novembro, Dezembro

Peneireiro

Nome científico: Falco tinnunculus

Estado de Conservação: Pouco

Preocupantel

Meses de Maior Observação: Abril, Maio

Águia-d'Asa-Redonda

Nome científico: Buteo buteo

Estado de Conservação: Pouco

Preocupante

Meses de Maior Observação: Março, Abril,

Maio



Foto Tour Lousã

Contatos:

Alojamento: 918 212 523

SOS Emergência: 112

SOS Floresta: 117

Informação anti-venenos: 808 25 01 43

GNR de Lousã: 239 99 00 60

Bombeiros Voluntários de Lousã: 239 99 05 30

Número da empresa: 239 876 123

E-mail da empresa: criatividade2021@gmail.com

Instagram: @cri_a_tividade

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