n= 30 - Unesp
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Lidocaína em Raquianestesia<br />
Como devo usar?<br />
Em raqui contínua?<br />
Fármacos para substituí-la?<br />
Eliana M. Ganem<br />
Depto. de Anestesiologia – FMB - UNESP
Histórico<br />
Löfgren – 1943 – sintetiza a lidocaína<br />
Gordh – 1948 – lidocaína 2%<br />
Berne – 1954 – lidocaína 5%<br />
Phillips – 1969 – segurança da lidocaína
Complicações Neurológicas após<br />
Raquianestesia com Lidocaína<br />
– estudo prospectivo multicêntrico 1964 – 1966<br />
– 10.440 anestesias raquidianas (93% obstétricas)<br />
– lidocaína 5% doses 40 – 100 mg<br />
– nenhum caso de síndrome da cauda eqüina e<br />
aracnoidite adesiva<br />
Phillips et al, Anesthesiology, 1969
Síndrome Cauda Eqüina x Lidocaína x Raquianestesia<br />
– raquianestesia contínua x lidocaína 5% hiperbárica<br />
– injeções subaracnóideas acidentais x lidocaína 2%<br />
grandes volumes<br />
– injeção única (Whitacre) x lidocaína 5% hiperbárica<br />
– injeção repetida (falha) x lidocaína 5% hiperbárica
Síndrome da Cauda Eqüina<br />
– Incontinência fecal e urinária<br />
– Insensibilidade períneo<br />
– Fraqueza muscular membros inferiores<br />
Kane, Anesth Analg, 1981
Síndrome Cauda Eqüina x Raquianestesia<br />
contínua x Lidocaína 5% hiperbárica<br />
– uso lidocaína 5% - glicose 7,5%<br />
– efeito menor que o esperado<br />
– doses iniciais > 100 mg<br />
– doses totais elevadas<br />
Schell et al, Can J Anaesth, 1991<br />
Rigler et al, Anesth Analg, 1991
Anestesia<br />
insuficiente<br />
(níveis sacrais)<br />
distribuição<br />
não uniforme<br />
de AL<br />
injeções<br />
repetidas de AL<br />
altas<br />
concentrações AL<br />
Microcateteres<br />
neurotoxicidade
Microcateter<br />
Pequeno calibre<br />
Injeções lentas<br />
Dificuldade de dispersão AL no LCR<br />
Maior concentração em contato com o nervo<br />
Lesão neurotóxica<br />
Síndrome cauda eqüina
Azul de metileno<br />
(Fração da Concentração injetada)<br />
0.8<br />
0.6<br />
0.4<br />
0.2<br />
0.0<br />
Injeção única<br />
Injeções sequenciais<br />
1 2 3 4 5 6 7 8<br />
3.0<br />
2.0<br />
1.0<br />
0.0<br />
% Lidocaína<br />
S 2-3 T 10-11
Síndrome Cauda Eqüina x Injeção única x<br />
Lidocaína 5% hiperbárica<br />
– agulha ponta lápis - Whitacre<br />
– doses < 100 mg<br />
– nível anestesia adequado ou menor que o<br />
esperado<br />
Beardesley et al, Can J Anaesth, 1995<br />
Gerancher, Anesthesiology, 1997<br />
Loo & Irestedt, Acta Anaesthesiol Scand, 1999
Fatores que podem contribuir para má<br />
distribuição do AL<br />
Microcateter<br />
caudal<br />
Agulhas ponta lápis caudal<br />
(pequeno calibre)<br />
Acúmulo de AL nas regiões sacrais<br />
Síndrome cauda eqüina<br />
Beardesley, Anesth Analg, 1995
Fração Média do Injetado<br />
0.7<br />
0.6<br />
0.5<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
0.0<br />
25-G Whitacre<br />
Injeção lenta (2 ml/min)<br />
60 s<br />
0.0<br />
-10 0 10 20 <strong>30</strong> 40 -10 0 10 20 <strong>30</strong> 40<br />
DISTÂNCIA (cm)<br />
Injeção local (L3/L4)<br />
Fração Média do Injetado<br />
0.7<br />
0.6<br />
0.5<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
S2-3 S2-3<br />
25-G Whitacre<br />
Injeção rápida (2 ml/min)<br />
10 s<br />
T10-11 T10-11<br />
DISTÂNCIA (cm)<br />
Injeção local (L3/L4)<br />
Beardsley, Anesth Analg, 1995
Fração Média do Injetado<br />
0.7<br />
0.6<br />
0.5<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
25-G Quincke<br />
Injeção lenta (2 ml/min)<br />
60 s<br />
Fração Média do Injetado<br />
0.7<br />
0.6<br />
0.5<br />
0.4<br />
0.3<br />
0.2<br />
0.1<br />
25-G Quincke<br />
Injeção rápida (2 ml/min)<br />
10 s<br />
0.0<br />
-10 0 10 20 <strong>30</strong> 40 -10 0 10 20 <strong>30</strong> 40<br />
S2-3 T10-11 S2-3<br />
DISTÂNCIA (cm)<br />
Injeção local (L3/L4)<br />
0.0<br />
DISTÂNCIA (cm)<br />
Injeção local (L3/L4)<br />
T10-11<br />
Beardsley, Anesth Analg, 1995
Pico de Concentração Sacral<br />
Tipo de Agulha Velocidade de Injeção %LID<br />
25 G Whitacre<br />
25 G Quincke<br />
Rápida<br />
Lenta<br />
Rápida<br />
Lenta<br />
0.8<br />
2.0<br />
1.3<br />
1.2<br />
Beardsley, Anesth Analg, 1995
Síndrome Cauda Eqüina x Injeção Repetida após<br />
Falha x Lidocaína 5% hiperbárica<br />
– bloqueio inadequado (mosaico)<br />
– não houve correlação com o tipo de agulha<br />
– dose total > 100 mg<br />
Beardesley et al, Anesth Analg, 1995<br />
Loo & Irestedt, Acta Anaesthesiol Scand, 1999
Má distribuição<br />
de AL<br />
Bloqueios<br />
inadequados<br />
injeções<br />
repetidas<br />
Neurotoxicidade<br />
Drasner & Rigler, Anesthesiology, 1991
Síndrome da Cauda Eqüina x Injeções<br />
Acidentais de Grandes Volumes x Lidocaína 2%<br />
– anestesia inicial peridural<br />
– grandes volumes no espaço subaracnóideo<br />
– dose > 400 mg<br />
Drasner et al, Anesthesiology, 1992<br />
Cheng, Anesth Analg, 1994<br />
Lee et al, J Clin Anesth, 1998
Síndrome da Cauda Eqüina x Injeções<br />
Acidentais de Grandes Volumes x Lidocaína 2%<br />
grandes volumes de AL<br />
aumenta contato droga/nervo<br />
expõe as raízes sacrais e a medula lombo sacral<br />
altas concentrações de AL<br />
neurotoxicidade<br />
Cheng, Anesth Analg, 1994
?<br />
?<br />
Por que as complicações<br />
neurológicas decorrentes da<br />
administração subaracnóidea de<br />
Lidocaína começaram aparecer<br />
somente agora?<br />
?<br />
?
Löfgren, 1943 – Sintetiza a lidocaína<br />
– tempo de latência curto<br />
– bloqueio intenso<br />
– duração de ação maior procaína<br />
– baixa toxicidade<br />
– não irritante aos tecidos<br />
– solúvel em água<br />
melhor que a procaína
Anestésico Local<br />
dose máxima<br />
concentração<br />
máxima<br />
desprovido margem de segurança
Amplitude do potencial de ação<br />
Droga<br />
15 min após<br />
Após 2-3 h<br />
22-24 h após<br />
Ringer<br />
5% L, 7.5% G<br />
5% L<br />
1.5% L, 7.5% G<br />
1.5% L<br />
7.5% G<br />
0.75% BUPIV<br />
0.5% TETRA<br />
0.06% TETRA<br />
exposição<br />
109±2<br />
0<br />
0<br />
0<br />
0<br />
89+4<br />
0<br />
0<br />
0<br />
lavagem<br />
105+6<br />
0<br />
0<br />
54+5<br />
67+10<br />
107+4<br />
76+3<br />
0<br />
93+2<br />
exposição(imersão)<br />
27+6<br />
0<br />
0<br />
28+7<br />
<strong>30</strong>+7<br />
46+11<br />
44+8<br />
0<br />
64+0.6<br />
Modificado Lambert, Anesthesiology, 1994
Acúmulo de AL - Neurotoxicidade<br />
– microcateter<br />
– agulhas de ponta de lápis com orifício de saída em<br />
direção sacral e em injeções lentas<br />
– doses repetidas
Deve ser utilizada em<br />
raquianestesia contínua?<br />
NÃO<br />
- posição do cateter no espaço subaracnóideo é imprevisível<br />
- preferir anestésicos lipossolúveis
Como utilizar a Lidocaína?<br />
- dose não ultrapasse a 60 mg*<br />
- menores concentrações possíveis**<br />
* Drasner, Anesthesiology, 1997<br />
** Douglas, Can J Anaesth, 1995
1993<br />
Sintomas neurológicos transitórios x<br />
Lidocaína 5% hiperbárica<br />
Schneider et al, Anesth Analg, 1993
Quadro Clínico - SNT<br />
- Dor costas - irradiando para nádegas e<br />
face dorsolateral pernas<br />
- Trajeto L5 - S1<br />
- Bilateral<br />
- Intensidade variável – 6,2<br />
Pollock et al, Anesthesiology, 1996<br />
Pollock et al, Anesthesiology, 2000
Quadro Clínico - SNT<br />
- Início: nas 24 h após bloqueio (12 - 24 h)<br />
- Duração: 6h - 4 dias<br />
- Característica: período livre de sintomas<br />
- Intermitente<br />
Pollock, Tech Reg Anesth Pain Manage, 2000
Quadro Clínico - SNT<br />
- Ausência alterações sensitivo-motoras<br />
- Reflexos músculo-tendinosos normais<br />
- Função vesical e intestinal normal<br />
Schneider et al, Anesth Analg, 1993
Tratamento<br />
- Antiinflamatórios não-hormonais<br />
- Opióides
Peculiaridades<br />
- Doses de AL adequadas<br />
- Extensão do bloqueio adequada<br />
- Ausência de dor ou parestesia<br />
- Não há relação com tipo ou calibre da agulha
Incidência de SNT<br />
Lido 2%<br />
iso (<strong>n=</strong>51)<br />
Lido 5%<br />
hiper c/adr (<strong>n=</strong>51)<br />
Bupiva 0,75%<br />
hiper (<strong>n=</strong>50)<br />
Total<br />
pacientes<br />
8 (16%)<br />
8 (16%)<br />
0<br />
supina<br />
0<br />
3<br />
0<br />
litotomia<br />
8<br />
5<br />
0<br />
Pollock, Anesthesiology, 1996
Incidência de SNT<br />
Posição<br />
Anestésico<br />
Lidocaína Bupivacaína Tetracaína<br />
Supina<br />
5/175<br />
(2.9%)<br />
1/195<br />
(0.5%)<br />
0/52<br />
(0%)<br />
Litotomia<br />
29/133<br />
(21.8%)<br />
1/75<br />
(1.3%)<br />
0/23<br />
(0%)<br />
Freedman, Anesthesiology, 1996
Incidência de SNT x posição intra-operatória<br />
– Posição litotomia <strong>30</strong> – 36%<br />
– perna fletida (artroscopia) 18 - 22%<br />
– posição supina 4% - 8%<br />
Pollock, Tech Reg Anesth Pain Manage, 2000
SNT<br />
Fatores que Podem Contribuir<br />
- lidocaína<br />
- posição litotomia<br />
- pacientes ambulatoriais<br />
Freedman & Jaskela, Anesthesiology, 1998
SNT<br />
Fatores não Relacionados<br />
- Baricidade<br />
- Adrenalina<br />
- Concentração<br />
- Tipo e calibre da agulha<br />
Freedman & Jaskela, Anesthesiology, 1998
Possíveis fatores etiológicos<br />
- toxicidade do AL<br />
- isquemia secundária de estiramento ciático<br />
- espasmo muscular<br />
- dor miofascial<br />
- mobilização precoce<br />
- irritação do ganglio da raiz dorsal
Lidocaína<br />
Maior relaxamento muscular<br />
Litotomia<br />
Estiramento músculo - esquelético<br />
Hampl, Anesthesiology, 1998<br />
Pollock, Am J Anesthesiol, 1997<br />
Hartrick, Anesth Analg, 1997
Neurotoxicidade<br />
Fatores pró:<br />
• Natureza da dor<br />
X<br />
Fatores contra:<br />
• Nenhum sintoma objetivo<br />
• Período livre de sintoma<br />
• Baixas concentrações AL<br />
Carpenter, Anesth Analg, 1995
Considerações<br />
alterações funcionais graves são incomuns<br />
não há evidência objetiva de neurotoxicidade<br />
sintomas pequena morbidade<br />
uso há 50 anos - baixa incidência de seqüelas graves<br />
Carpenter, Anesth Analg, 1995
Cuidado!!!<br />
litotomia<br />
pacientes ambulatoriais<br />
doses maiores que 60 mg*<br />
Freedman & Taskela, Anesthesiology, 1998<br />
* Drasner, Anesthesiology, 1997
Incidência de SNT<br />
ANESTÉSICO LOCAL<br />
lidocaína 5% hiperbárica <strong>n=</strong><strong>30</strong><br />
mepivacaína 4% hiperbárica <strong>n=</strong><strong>30</strong><br />
bupivacaína 0,5% hiperbárica <strong>n=</strong><strong>30</strong><br />
INCIDÊNCIA SNT<br />
20% (6)<br />
37% (11)<br />
0%<br />
SNT = 17 pacientes - litotomia = 15<br />
- supina = 1*<br />
* supina: joelho fletido<br />
Salmela & Aromaa, Acta Anaesthesiol Scand, 1998
Mepivacaína x Lidocaína<br />
Características do Bloqueio<br />
Lidocaína 2% 60 mg<br />
(<strong>n=</strong>22)<br />
(min)<br />
Mepivacaína 1,5% 45 mg<br />
(<strong>n=</strong>19)<br />
(min)<br />
Sensitivo L5<br />
152 + 40<br />
166 + 3,5<br />
N.S.<br />
Bromage 0<br />
137 + 38<br />
149 + 38<br />
N.S.<br />
Liguori et al, Anesthesiology, 1998
Mepivacaína x Lidocaína<br />
INCIDÊNCIA SNT<br />
lidocaína 2% <strong>n=</strong>27<br />
mepivacaína 1,5% <strong>n=</strong><strong>30</strong><br />
6 (22,2%)<br />
0 (0%)<br />
joelho fletido<br />
Liguori et al, Anesthesiology, 1998
Lidocaína x Prilocaína x Bupivacaína<br />
Lidocaína 2%<br />
hiperbárica<br />
(50 mg)<br />
(<strong>n=</strong> <strong>30</strong>)<br />
Prilocaína 2%<br />
hiperbárica<br />
(40 mg)<br />
(<strong>n=</strong> <strong>30</strong>)<br />
Bupivacaína 0,5%<br />
hiperbárica<br />
(12,5 mg)<br />
(<strong>n=</strong> <strong>30</strong>)<br />
Sensitivo S2<br />
127 + 33<br />
128 + 38<br />
172 + 42*<br />
deambular<br />
Bromage 0<br />
155 + 40<br />
165 + 37<br />
200 + 48*<br />
* p < 0,05 bupivacaína x lidocaína e prilocaína<br />
Hampl et al, Anesthesiology, 1998
Incidência SNT<br />
INCIDÊNCIA<br />
Lidocaína 2% hiperbárica<br />
(n = <strong>30</strong>)<br />
Prilocaína 2% hiperbárica<br />
(n = <strong>30</strong>)<br />
Bupivacaína 0,5% hiperbárica<br />
(n = <strong>30</strong>)<br />
9 (<strong>30</strong>%)<br />
2 (3%)<br />
0 (0%)<br />
* litotomia<br />
Hampl et al, Anesthesiology, 1998
Procaína x Lidocaína<br />
bloqueio adequado<br />
náusea intra-op.<br />
alta hospitalar<br />
SNT<br />
Procaína 5%<br />
hiperbárica 100 mg<br />
(<strong>n=</strong> 35)<br />
29<br />
6<br />
242 + 47*<br />
2<br />
Lidocaína 5%<br />
hiperbárica 50 mg<br />
(<strong>n=</strong> 35)<br />
34<br />
1<br />
213 + 37<br />
11<br />
* joelho fletido<br />
ambulatorial<br />
p < 0,5<br />
Hodgson et al, Tech Reg Anesth Pain Manage, 2000
Bupivacaína<br />
bupivacaína 0,5%<br />
bupivacaína 0,5%<br />
bupivacaína 0,5%<br />
bupivacaína 0,5%<br />
hiperbárica –15 mg<br />
hiperbárica –10 mg<br />
hiperbárica 7,5 mg<br />
hiperbárica 5 mg<br />
(3 ml)<br />
2 ml + 1 ml SF (3 ml)<br />
1,5 ml + 1,5 SF<br />
1 ml + 2 ml SF<br />
B 0,5 G 8%<br />
B 0,33% G 5,33%<br />
B 0,25% G 4%<br />
B 0,17% G 2,66%<br />
n<br />
15<br />
15<br />
15<br />
15<br />
gravidade específica<br />
1020<br />
1014<br />
1010<br />
1007<br />
nível bloqueio<br />
T5<br />
T8<br />
T8<br />
T8<br />
regressão S2<br />
343 + 29*<br />
194 + 13*<br />
161 + 12<br />
140 + 6<br />
diurese<br />
428 + 34*<br />
241 + 14*<br />
186 + 14<br />
163 + 8<br />
alta hospitalar<br />
471 + 35*<br />
260 + 15*<br />
202 + 14<br />
181 + 8<br />
bloqueio motor<br />
bromage 0 1 2 3<br />
0-0-0-15<br />
0-1-7-7*<br />
0-7-8-0*<br />
0-13-2-0<br />
dor intra-operatória<br />
0/15<br />
0/15<br />
0/15<br />
4/15<br />
* joelho semi fletido<br />
p < 0,05<br />
Ben-David et al, Anesth Analg, 1996
Bupivacaína x Bupivacaína + Fentanil<br />
bupivacaína 0,17% - 5 mg<br />
(n = 25)<br />
nível bloqueio<br />
T4<br />
regressão S2 120 + 25*<br />
diurese<br />
169 + 52<br />
alta<br />
187 + 51<br />
bloqueio motor<br />
bromage 0 1 2 3 12 – 16 – 7 – 0<br />
falha bloqueio<br />
6/25*<br />
bupivacaína 0,17% - 5 mg<br />
Fentanil 10 µg<br />
T8<br />
146 + 54<br />
177 + 53<br />
195 + 49<br />
2 – 11 – 9 – 3<br />
0/25<br />
* joelho fletido<br />
p < 0,05<br />
Ben-David et al, Anesth Analg, 1996
Obrigada!!!