- Page 1:
Ss£9E
- Page 6 and 7:
PARU. — TVP. DE S. RAÇON E COMP.
- Page 9:
OBRAS POÉTICAS \\. M. I. DA SILVA
- Page 13 and 14:
A imitação da^natureza, era que c
- Page 15 and 16:
comedia, onde o terror, e o riso mu
- Page 17:
O DESERTOR POEMA IIEUOI-COMICO
- Page 20 and 21:
— TS — De novo alentas as amáv
- Page 22 and 23:
— li — Dissiparão-se as trevas
- Page 24 and 25:
— 1C — Corre por entre sustos e
- Page 26 and 27:
- 18 — Hoje é grande a carreira,
- Page 28 and 29:
— 20 — Sonhadas glorias de futu
- Page 30 and 31:
- 22 — Justiça pedirei ao céo e
- Page 32 and 33:
— 24 - Concorre a plebe e o fervi
- Page 34 and 35:
CANTO II Com largo passo longe do M
- Page 36 and 37:
— 28 — Da já viuva mãi as fro
- Page 38 and 39:
— 50 — Derrama sobre mim os teu
- Page 40 and 41:
— 32 — Que fomentão os ódios
- Page 42 and 43:
Voa-por longo espaço sobre as azas
- Page 44 and 45:
CANTO III A fama sobre o carro tran
- Page 46 and 47:
— 38 — Que as funestas palavras
- Page 48 and 49:
A fallar principia: — 40 — « S
- Page 50 and 51:
— 42 — Com impia mão nos deixe
- Page 52 and 53:
— 4* — Dispõem Gonçalo a form
- Page 54 and 55:
— 46 — Vera a indomita plebe da
- Page 56 and 57:
— 48 — Mas crédulo e medroso;
- Page 58 and 59:
- 50 — Os dous últimos dentes ba
- Page 60 and 61:
— 52 — Nas horas, em que o plá
- Page 62 and 63:
— 54 — O mar azul por toda a pa
- Page 64 and 65:
— 56 — Ao velho o medo Corre as
- Page 66 and 67:
— 58 — Meus dias dilatou para q
- Page 68 and 69:
— 60 — E settas d'outro ardor m
- Page 70 and 71:
— 62 — Correm os três e o camp
- Page 72 and 73:
CANTO V Alto concelho aqui se faz,
- Page 74 and 75:
— 66 — Misera Dorothea, chora e
- Page 76 and 77:
— es — E medir a fraqueza da te
- Page 78 and 79:
— 70 — Co' pezo de indulgentes
- Page 80 and 81:
- 72 - Disse, e depois abrindo uma
- Page 82 and 83:
— 74 — Por defende-la do furor
- Page 85 and 86:
NOTAS (d) Depois de abolidos os vel
- Page 87 and 88:
— 79 — (20) Esta companhia de e
- Page 89:
— 81 - (51) Hercules, querecebeo
- Page 93 and 94:
A ALC1ND0 PALMER1NO RONDO POR UM AM
- Page 95:
— 87 — E não temas do teu seio
- Page 99 and 100:
ANACREONTE De teu canto a graça pu
- Page 101 and 102:
-- 93 — De teu canto a graça pur
- Page 103 and 104:
- 95 — Luz do sol, quanto és for
- Page 105 and 106:
III O CAJUEIRO Cajueiro desgraçado
- Page 107 and 108:
— 99 — Cajueiro desgraçado, A
- Page 109 and 110:
— 101 — O meu pombo, a quem ama
- Page 111 and 112:
V KíTí A SERPENTE Verde cedro, ve
- Page 113 and 114:
— 105 — Verde cedro, verde arbu
- Page 115 and 116:
— 107 — * Quem por ti de amor d
- Page 117 and 118: II. Vil O BEIJAFLOR Deixo, ó Glaur
- Page 119 and 120: — 111 — Deixo, ó Glaura, a tri
- Page 121 and 122: — 113 — Conservai, musgosas pen
- Page 123 and 124: IX O BEIJAFLOR Beijaflor fui amoros
- Page 125 and 126: - 117 - Beijaflor fui amoroso, E di
- Page 127 and 128: — 119 — Glaura! Glaura! Não re
- Page 129 and 130: XI O JASMINEIRO Venturoso jasmincir
- Page 131 and 132: — 125 - Venturoso jasmineiro, Sob
- Page 133 and 134: — 125 — Jura Venus pelo Estygio
- Page 135 and 136: 127 PASTOR. Já dou fim a meu torme
- Page 137 and 138: — 129 — A consorte (que ventura
- Page 139 and 140: 131 — POMBO. Cara pomba, os dias
- Page 141 and 142: li. — 153 — Gira amor feroz e a
- Page 143 and 144: XV O RETRATO Tem, ó Glaura, o teu
- Page 145 and 146: — 137 — Tem, ó Glaura, o teu r
- Page 147 and 148: v — 139 — Cahe a cincta a Venus
- Page 149 and 150: XVII DORIS E GALATÉA Glaura bella,
- Page 151 and 152: — 143 — Glaura bella, o sol des
- Page 153 and 154: II. — 145 - Vem, ó ninfa suspira
- Page 155 and 156: XIX O MEIO DIA Glaura, as ninfas te
- Page 157 and 158: — 149 — Glaura, as ninfas te ch
- Page 159 and 160: — 151 — Já serena desce a tard
- Page 161 and 162: XXI A NOITE , Ouve, ó Glaura, o so
- Page 163 and 164: — 155 — Ouve, ó Glaura, o solf
- Page 165 and 166: - 157 — Louco amante e sem ventur
- Page 167: XXIII O AMANTE SAUDOSO Linda Glaura
- Page 171 and 172: — 163 — Sobre o feno recostado,
- Page 173 and 174: XXV A ALEGRIA Sem o amor, ó Glaura
- Page 175 and 176: - 167 - Sem o amor, ó Glaura, tudo
- Page 177 and 178: - 169 — Canto alegre n'esta gruta
- Page 179 and 180: xxtn GLAURA DORMINDO Voai, zefiros
- Page 181 and 182: — 173 — Voai, zefiros mimosos,
- Page 183 and 184: — 17à — Já dezembro mais calm
- Page 185 and 186: XXIX A-MOR MUDADO EM ABELHA Tem o a
- Page 187 and 188: — 179 - Tem o amor mil passadores
- Page 189 and 190: — 181 — Meu desejo inclina o ro
- Page 191 and 192: XXXI OS CANTOS AMOROSOS Para ouvir,
- Page 193 and 194: — 185 — Para ouvir cantar de am
- Page 195 and 196: — 187 — Flebil echo d'estas gru
- Page 197 and 198: XXXIII O CAJUEIRO Vem, ó ninfa, ao
- Page 199 and 200: — 191 — Vem, ó ninfa, ao cajue
- Page 201 and 202: — 193 — Ah concede os teus favo
- Page 203 and 204: 195 — AMOR. Pela gloria a que asp
- Page 205 and 206: - 197 — Sc piedade, ó Glaura, se
- Page 207 and 208: XXXVI. A PRIMAVERA Vem, ó doce pri
- Page 209 and 210: — 201 — Vem, ó doce primavera;
- Page 211 and 212: — 203 — Carinhosa e doce, ó Gl
- Page 213 and 214: XXXVIII A ROSA Quanto, ó ninfa, é
- Page 215 and 216: — 307 — Quanto, ó ninfa, é ve
- Page 217 and 218: — 209 — Se invejososo amor te i
- Page 219 and 220:
XL O BOSQUE Das-me, amor, o que des
- Page 221 and 222:
— 213 — Das-me, amor, o que des
- Page 223 and 224:
— 215 — Vi cupiío, ó Glaura,
- Page 225 and 226:
XLII O BOSQUE DOS AMORES «Duros tr
- Page 227 and 228:
— 219 — Duros troncos, verde pr
- Page 229 and 230:
— 221 — Triunfe a ternura Nas c
- Page 231 and 232:
— 223 — Vem ver n'estes valles
- Page 233 and 234:
-225 Naquelle triste dia Morreo min
- Page 235 and 236:
— 227 - Ouvi, ó duras penhas, Ou
- Page 237 and 238:
— 229 — Guarda amante e compass
- Page 239 and 240:
— 251 — Plantei na alma o puro
- Page 241 and 242:
— 233 — De vós, dryades formos
- Page 243 and 244:
— 235 — Hamadryade me disse, Qu
- Page 245 and 246:
XL1X O RIO Chora o rio entre arvore
- Page 247 and 248:
— 239 — Chora o rio entre arvor
- Page 249 and 250:
— 241 Como vens tão vagarosa, 0'
- Page 251 and 252:
LI A DOR Vive, ó Glaura, n'estes v
- Page 253 and 254:
— 245 — Vive, ó Glaura, o este
- Page 255 and 256:
— 247 — Ah roseira desgraçada,
- Page 257 and 258:
LIII ORFEO Quando a esposa procuras
- Page 259 and 260:
— 251 — Quando a esposa procura
- Page 261 and 262:
Adeos, arvore frondosa, Venturosa e
- Page 263 and 264:
LV AS CORDEIRLNHAS Cordeirinhas inn
- Page 265 and 266:
— 257 — Cordeirinhas innocentes
- Page 267 and 268:
— 259 — O prazer, a singeleza,
- Page 269 and 270:
LVII A SAUDADE Tudo, ó Glaura, tud
- Page 271 and 272:
— 265 - Tudo, ó Glaura, tudo exi
- Page 273 and 274:
— 265 — Quando vejo o sol dóir
- Page 275 and 276:
LIX ADEOS A LYRA Adeos, lyra; a mã
- Page 277:
— 219 — Adeos, lyra; a mão can
- Page 281 and 282:
MADRIGAÉS Suave fonte pura, Que de
- Page 283 and 284:
— 275 - E, se amor ou piedade vos
- Page 285 and 286:
— 277 — Ah defende estes lyrios
- Page 287 and 288:
— 279 - Minha estrella benigna ou
- Page 289 and 290:
— 281 — Te espera : ah não rec
- Page 291 and 292:
— 285 — XVII Glaura, formosa Gl
- Page 293 and 294:
- 285 — XX Não fujas, vem, ó Gl
- Page 295 and 296:
— 287 — Então de brancas flore
- Page 297 and 298:
— 289 — Verás em concha azul s
- Page 299 and 300:
291 — XXX Rochedo suspirado, Cons
- Page 301 and 302:
— 295 — Ah verei n'este prado A
- Page 303 and 304:
— 295 XXXVII Innocentes pastores,
- Page 305 and 306:
— 297 — Os risos e os amores co
- Page 307 and 308:
— 299 — Abranda o loiro sol os
- Page 309 and 310:
— 301 — Quando surge no céo pu
- Page 311 and 312:
505 Ao longe a bella Glaura me appa
- Page 313 and 314:
— 305 — De quantas produzio a n
- Page 315:
— 307 — E esta a sepultura : Me
- Page 319 and 320:
Discurso sobre Canto I. Canto II. C
- Page 321 and 322:
— 313 - XL. — O bosque. 211 XLI
- Page 323:
— 315 — LII — Em triste solid
- Page 326 and 327:
A BÍBLIA SAGRADA TRADUZIDA EM PORT
- Page 328 and 329:
RESPOSTA DE UM CHRISTAO AS PALAVRAS
- Page 330 and 331:
CATECHISMO DE NOÇÕES GERAES expli
- Page 332 and 333:
NOÇÕES PRATICAS E TBEORICAS DA LI
- Page 334 and 335:
— 10 acadêmica, vem sentar-se um
- Page 336 and 337:
- \í~ COMPENDIO DA HISTORIA DA IDA
- Page 338 and 339:
~ n - « Graças, porém, á solici
- Page 340 and 341:
— Víy que se emprehendêrão par
- Page 342 and 343:
- 18 - j CONSULTOR COMMERCIAL acerc
- Page 344 and 345:
PINHEIRO FERREIRA (SILVESTRE). Indi
- Page 346 and 347:
pelo Dr. Luiz JOAQUIM DE OLIVEIRA C
- Page 348 and 349:
- 24 — CINZAS DUM LIVRO, fragment
- Page 350 and 351:
— 2» - que,«abe adubar todas as
- Page 352 and 353:
— 28 — «)I BARBEIRO (O) GASCAO
- Page 354 and 355:
X OITO DIAS NO CASTELLO. Romance po
- Page 356 and 357:
- 32 ~ HEROÍSMO BRASILEIRO (O), ou
- Page 358 and 359:
— 54 — I DICCIONARIO MUSICAL, c
- Page 360:
56 ~ OBRAS NO PRELO DIREITO CIVIL E
- Page 363:
BRASILIANA DIGI