folheto de apresentação - Ashoka - Portugal

Andreas (23 anos, Alemanha)
Andreas estuda Musicologia e Ciências Informáticas na
Universidade de Humboldt. Desde muito jovem que
se interessa pelos computadores como ferramentas
para projetos específicos. Assim, em 2004 desenhou,
programou e desenvolveu a página web Noumenius, que
se destinava à discussão de temas culturais e políticos
entre amigos. Também desenvolveu projetos web para
jogos e outras aplicações multimédia. Andreas é baixista
e compositor de música jazz e pop e já tocou em vários
países da Europa com diferentes grupos. Muitas das
atividades que realiza estão ligadas às artes visuais e ao
teatro. Trabalha igualmente na Associação para a Integração
e Oportunidades Educativas com um Fellow da
Ashoka. Como fundador e director do festival de filmes
instantâneos em Moers, Andreas centra-se no cruzamento
entre a arte e o desenvolvimento pessoal. Os
jovens são reunidos aleatoriamente em grupos de 5 e em
24 horas realizam filmes com uma temática comum. Com
o mesmo enfoque participa ainda em projetos intergeracionais
com pessoas idosas e jovens com a Intermedia
Art no contexto de museu (Museu Lehmbruck-Duisburgo)
ou em projetos de arte e educação (Long Night
of the books, Poewil, NGBK e.V).
Lamia (Alemanha)
Em 2007, Lamia fundou a Associação da geração
DeuKische, uma das primeiras iniciativas que destacavam
o caráter pessoal no debate da integração. A educação
de jovens oriundos de um contexto migratório sempre
foi muito importante para Lamia, que é de origem turca
e teve de se adaptar à vida em Berlim. Uma das iniciativas
da DeuKishe é a Youth For All, com a qual se juntou
à rede de Jovens Changemakers na Alemanha. A sua
iniciativa visa consciencializar os turco-alemães para as
suas qualidades únicas na cultura em que vivem e para se
orgulharem de ambas as identidades e não as encararem
como um problema. Lamia estuda Direito na Universidade
de Potsdam e Direito Turco na Universidade
Humboldt, em Berlim, pois deseja unir as duas culturas
na sua formação académica.
Estes Jovens Changemakers da Ashoka tinham um sonho, formaram e dirigiram uma equipa e mudaram o seu mundo.
Normalmente as suas equipas são constituídas por 25 jovens. E cinco dessas equipas podem facilmente provocar uma
reviravolta na cultura de uma escola.
Os quatro sabem que são poderosos. Adquiriram as capacidades que lhes permitirão mudar o mundo para melhor,
uma e outra vez. Ninguém lhes pode tirar isso.
Iñigo, Walaa, Andreas e Lamia darão um enorme contributo para a sociedade. E a nossa juventude? Também
o fará? Se obtiverem maus resultados em matemática, isso nota-se. Será que prestamos a mesma atenção às suas
capacidades para a mudança?
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