Yom Kipur - Sucót – 5770 TORAH –M@IL - torah mail

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Yom Kipur - Sucót – 5770
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9 Tishrei 5769
TORAH
–M@IL
LEMBRAMOS QUE NÃO SE COLOCA TEFILIN NA PRÓXIMA SEGUNDA DIA 28/9 E,
DO DOMINGO QUE VEM, 4/10 ATÉ 11/10, POIS SERÁ YOM KIPUR E SUCÓT
VOLTAMOS A COLOCAR NA SEGUNDA, DIA 12/10!
(EM ISRAEL SE VOLTA A COLOCAR NO DOMINGO DIA 11/10)
UMA FRASE PARA PENSAR:
“Espere o melhor, mas prepare-se para o pior”
UM PENSAMENTO PARA ENTENDER:
“O Shofar chora, “Pai, Pai!”
O sexto Rebe de Lubavitch, Rabino Yossef Yitshac diz, ‘Não é tanto as palavras: “Pai, Pai!”
O mais importante é o choro.”
UMA HISTÓRIA PARA VIVER:
“Minhas promessas não são promessas, minhas proibições não são proibições e minhas promessas não
são promessas” – Oração de “Kol Nidrei”, no começo do serviço de Yom Kipur.
Em 1896, Nathan Birnbaum era o nono de 12 filhos de Louis e Dorothy em Nova York. Seu pai era um
chazan substituto na sinagoga local, mas não tinha trabalho freqüente. Durante a epidemia de gripe
de 1903 (n.d.e. qualquer semelhança com os dias de hoje não é mera coincidência), Louis conseguiu
ganhar mais dinheiro, mas pegou a gripe e faleceu. Nathan, ou Naty, como era conhecido na família,
começou a trabalhar depois que o pai faleceu, engraxando sapatos e vendendo jornais.
Nathan – que depois se tornou conhecido como George Burns, indiscutivelmente um dos maiores
comediantes americanos do século XX – tinha apenas 7 anos naquela época. Ele e seus colegas no
Lower East Side de Manhattan formaram uma banda de música chamada Quarteto Pee Wee.
Naquela época tinha uma loja de departamentos grande chamada Siegel & Cooper que patrocinava um
piquenique anual e o ponto alto da festa era um concurso amador de talentos, entre representantes de
todas as igrejas de Nova York.
Na esquina na casa de George Burns tinha uma pequena igreja presbiteriana que não tinha nenhum
candidato para entrar no concurso, então, o reverendo perguntou aos quatro meninos se queriam
representar a Igreja.
Naquele domingo, num parque de Nova York, aqueles quatro meninos judeus, patrocinados por uma
Igreja Presbiteriana, cantaram naquele concurso e ganharam o primeiro prêmio. A igreja ganhou um
veludo púrpura e cada criança ganhou um relógio de pulso Ingersoll que valia 85 cents.
O jovem George Burns ficou tão animado que foi para casa contar à sua mãe. Quando chegou em
casa, ela estava no telhado pendurando a roupa que havia acabado de lavar. Ele correu e disse a ela,
“Mãe, não quero mais ser judeu.”
Sua mãe olhou para ele calmamente e perguntou, “Por que não?”
Ele disse: “Tenho sido judeu por sete anos e nunca ganhei nada; fui Presbiteriano por apenas um dia e
ganhei um relógio...” E então mostrou seu pulso para sua mãe.”
Sabida e conhecedora dos rumos do mundo, sua mãe lhe olhou e disse calmamente, “Nathan, meu
bubale, primeiro você me ajuda com a roupa lavada, e então poderá virar Presbiteriano, ok?”
George Burns conclui o episódio: “Enquanto eu estava pendurando a roupa lavada, pingou água no
meu braço de algum modo e entrou dentro do relógio. Ele parou de funcionar, então decidi virar judeu
de novo...”

Essa anedota captura muito do que é o judaísmo moderno americano (n.d.e. e mesmo do resto do
mundo).
Quantos judeus vivos hoje sentem que seu judaísmo não lhes deu nada de significante nas suas vidas?
Que suas necessidades básicas na vida – sucesso, saúde, dinheiro, amor, poder, divertimento – não
foram conseguidos por meio do judaísmo?
Quantos de nosso povo não negaram seu judaísmo por “relógios” e todos os tipos de prêmios que
pareciam muito mais promissores, os animando e realizando mais do que uma religião de 4mil anos?
Os Estados Unidos foram muito bons com pessoas como George Burns, que morreu há pouco mais de
10 anos com 100 anos de idade, como uma lenda. O país foi bom com muitos judeus também. Nunca
em nosso exílio terrível e longo o povo judeu se sentiu tão confortável e seguro como nos sentimos
nessas terras abençoadas.
Mas será que perdemos algo nesse processo?
Em “Avalon”, Barry Levinson descreve a trágica desintegração de uma família judia de Baltimore
quando a cultura secular americana infiltrou-se na família outrora vibrante e unida. É uma história
recorrente em várias famílias judias e parte o coração. A tentação da cultura secular provou ser
poderosa em comparação com um jantar semanal de Shabat com o mesmo guefilte fish de sempre. A
promessa da integração completa na sociedade fez com que muitos se afastassem de seus valores e
tradições... que os definiu por milhares de anos.
Ir para o cinema era muito mais divertido do que celebrar Sucot numa pequena cabana fora de casa.
Jogar ou assistir um jogo de futebol, ou ir à praia no Sábado era muito mais interessante do que ir à
sinagoga ouvir o sermão chato do rabino. Ir para o analista ou para a academia de manhã parecia
muito mais útil do que colocar Tefilin e estudar Torá.
No entanto, assim como na história de George Burns, quando envelhecemos e ficamos mais sábios,
geralmente percebemos que nossos “relógios”, pelos quais deixamos nosso judaísmo, mostram que
tinham pouco valor. Enquanto muitos de nós poder ter aproveitado os luxos da vida moderna, será
que não perdemos a nossa bússola, nossa integridade interior, nosso senso profundo do que significa
ser humano e judeu?
E, quando nossos filhos crescem, nos perguntamos se não os privamos da verdadeira direção de vida,
baseada nas nossas raízes para que possam navegar em ondas turbulentas e tumultuadas de um
mundo em constante mutação...
Então começamos a experiência de Yom Kipur declarando, “minhas promessas, não são promessas,
minhas proibições não são proibições e meus votos não são votos”. Admitimos que as demandas da
sociedade e nossos instintos externos também nos enganaram e fizeram com que nos
comprometêssemos com padrões que, num nível mais profundo, são diferentes e alienados à nossa
alma e às nossas prioridades profundas.
Em Yom Kipur, quando reacendemos o poder espiritual e moral que nos sustentou por milhares de
anos, com a idéia fundamental do judaísmo que um povo simples pode construir um fragmento do
paraíso nesse mundo por meio de seus atos diários, percebemos que muitas das “promessas” que
fizemos não quisemos realmente fazê-las.
Devemos a nós mesmos e aos nossos próximos não vender nosso Judaísmo por um relógio que pode
quebrar quando a chuva começa a cair.
COM OS MELHORES DESEJOS PARA UMA CHATIMÁ TOVÁ – COM UM ANO NOVO FELIZ, SAUDÁVEL E
PRÓSPERO. QUE TODAS AS SUAS PRECES E DESEJOS POSSAM SER CUMPRIDOS COMPLETAMENTE. E
QUE O ANO DE 5770 POSSA SER CHEIO DE BÊNÇÃOS E A VINDA DO JUSTO MASHIACH. AMÉN.
LEIS E COSTUMES PARA OBSERVAR
* Kaparot – um ritual muito antigo; são utilizados galos e galinhas (brancos, se possível) por cada
homem e mulher, respectivamente. Gira-se as aves sobre a cabeça enquanto recitam-se versículos e
passagens. O objetivo dessa prática é sensibilizar a pessoa que, ao observar a ave sendo abatida,
conscientiza-se que, pelos seus méritos, talvez este destino estivesse estipulado para ela. E assim,
arrepende-se de suas falhas e pede a D’us que a sua má sorte seja substituída pela ave.
O costume é de ofertar o valor das aves para Tsedacá, ou as aves para as famílias pobres. Na
impossibilidade de realizar as Kaparot com aves, procede-se o mesmo ritual utilizando-se dinheiro, que
é destinado à Tsedacá. No Domingo dia 27/set.
* Arrependimento-retorno, oração-conexão e caridade-justiça anulam um decreto ruim. Assim, em
Yom Kipur, nós nos arrependemos e rezamos mais que o nosso hábito. Já que nós não podemos dar
caridade no feriado, nós fazemos essa Mitzvá dando muita caridade em Erev (véspera de) Yom Kipur.
Nossa clemência para outros invoca a clemência de Hashem por nós. É comum colocar caixinhas de
Tsedacá na sinagoga. No Domingo dia 27/set.

* Também há um costume de pedir-se um bolo doce, de mel (Leikach) em Erev Yom Kipur, dia
anterior a Yom Kipur. A razão é que se, D'us nos livre, foi decretado que nós tenhamos que implorar
por ajuda este ano, nós rezamos para que o pedido por um bolo de mel em Erev Yom Kipur seja o
suficiente para que nós tenhamos um ano doce, de mel. No Domingo dia 27/set.
* Em Erev Yom Kipur, é mitsvá comermos uma refeição festiva, para demonstrar nossa fé e confiança
na misericórdia Divina. É costume comer panquecas enchidas de carne (Kreplach). A razão é que no
serviço de Yom Kipur nós citamos o profeta Isaías (1:18), "Se seus pecados são tão vermelhos quanto
a linha escarlate, eles ficarão tão brancos quanto neve." Nós simbolizamos esta profecia comendo
"Kreplach" que consiste em carne vermelha coberta com massa branca. Na No Domingo dia 27/set.
* Em Erev Yom Kipur, se acende uma vela memorial de yahrzeit (por ente falecido) e uma vela da vida
(por família - velas de no mínimo 24 Hs acesas antes de Yom Kipur)
* Outro belo costume para este dia é que os pais abençoem seus filhos e filhas com a Benção
Sacerdotal (além de todas as bençãos de saúde, sustento, bom casamento, etc. que desejam para os
filho(a)s):
"Que D'us te abençoe e te guarde... Que D'us faça brilhar Sua Face sobre você e seja favorável a ti...
Que D'us vire Sua face em sua direção, e lhe conceda paz."
* Cinco Proibições
Yom Kipur começa no pôr-do-sol de DOMINGO, 27/SET (JEJUM de 17:43 até 18:38 em SP e 17:29 até
18:24 no RIO) e termina após o anoitecer na SEGUNDA. Além de todas as atividades proibidas em
Shabat, existem cinco atividades particularmente proibidas em Yom Kipur: comer e beber, usar cremes
e perfumes, relações conjugais, se banhar (por prazer) e usar calçados de couro (ou camurça).
Até Yom Kipur recitamos capítulos de Tehilim (Salmos) adicionais em seqüência (além da porção
diária). No Yom Kipur serão os seguintes Salmos (terminando todo o Livro!):
Domingo, 9 Tishrei: 112/113/114 de manhã; 115-123 antes de kol nidrei; 124-132 antes de dormir
Segunda, 10 Tishrei: 133-141 depois de mussaf; 142-150 depois de neilá.
* Durante todos os sete dias da festa de Sucót, da noite de Sexta-feira, 2/out., até o anoitecer de
Sábado, 10/out., todas as refeições são comidas na Sucá, a menos que chova. Quando se participa de
uma refeição que contenha no mínimo 57g de pão ou bolo (massas), dizemos a benção “LEISHEV
BASSUCÁ” (homens e mulheres):
“Baruch atá Ado-nai Elô-henu melech haolám, asher kideshánu bemitsvotav vetsivánu leishev
bassucá.”
(Bendito és Tu, ó Senhor, nosso D-us, Rei do universo, que nos santificou com Seus Mandamentos e
nos ordenou sentar na sucá).
* Outra mitsvá especial de Sucót é juntar e sacudir as “Quatro Espécies”- o etrog (citro), lulav (folha
fechada de palmeira), três hadassim (folhas de mirta) e duas aravot (galhos de salgueiro). A cada dia
de Sucot (exceto Shabat), a partir de Domingo, 4/out. até 09/out., sacudimos as “quatro espécies”
durante o dia (homens e mulheres pelo costume Chabad).
Segure o lulav, hadassim e aravot na mão direita, com a espinha dorsal do lulav voltada para você.
Diga a benção apropriada (veja abaixo).
Pegue o etrog na mão esquerda com a ponta ou Pitam, para cima, junte com as outras três espécies, e
sacuda-os juntos.
A BENÇÃO DAS QUATRO ESPÉCIES É:
“Baruch atá Ado-nai Elô-henu melech haolám, asher kideshánu bemitsvotav vetsivánu al netilat lulav.”
(Bendito és Tu, ó Senhor, nosso D-us, Rei do universo, que nos santificou com Seus Mandamentos e
nos ordenou pegar o lulav).
Na primeira vez que se cumpre essa mitsvá acrescenta-se também a berachá de “Shechecheiánu”
(veja abaixo).
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DOMINGO 27/09
ACENDIMENTO DAS VELAS DE YOM KIPUR no Rio de Janeiro: 17:29Hs e em S. Paulo 17:43Hs
Acenda as velas, coloque as mãos na frente dos olhos e fale as seguintes bençãos:

- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTÁV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL YOM HAKIPURIM
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM, SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU VEHIGUIÁNU
LIZMAN HAZÉ.
(Obs.: NÃO pode acender as velas após o horário indicado!!!)
Yom Kipur termina no Rio as 18:24 e em SP as 18:38.
SEXTA 2/10
ACENDIMENTO DAS VELAS DE SHABAT E SUCÓT no Rio de Janeiro: 17:31Hs e em S. Paulo: 17:45Hs
Acenda as velas somente até o horário indicado, coloque as mãos na frente dos olhos e fale as
seguintes bençãos:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT VESHEL YOM TOV
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM , SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU VEHIGUIÁNU
LIZMAN HAZÉ.
SÁBADO 3/10
ACENDIMENTO DAS VELAS DE SUCÓT no Rio de Janeiro: 18:25Hs e em S. Paulo: 18:40Hs
Acenda as velas SOMENTE após o horário indicado. Acenda as velas a partir de uma chama préexistente*,
coloque as mãos na frente dos olhos e fale as seguintes bençãos:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU
BEMITSVOTAV,VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL YOM TOV
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM , SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU VEHIGUIÁNU
LIZMAN HAZÉ. (Costuma-se mirar uma fruta nova da estação, que deve ser colocada previamente
sobre a mesa - antes do acender das velas da festa)
*Uma chama pré-existente é uma chama ardendo continuamente desde antes do pôr do sol do início
da festa, como uma chama piloto, de gás ou de vela.
MASHIACH PARA NOS REDIMIR
“Jejuar em Yom Kipur é uma expressão de fé pura em D’us. Yom Kipur é comparado ao Shabat, e o
Shabat é comparado à Era Messiânica. Na Era Messiânica, D’us acabará com a fome, sede,
necessidade e escuridão da humanidade. Em Yom Kipur, um dia de Mashiach no micro cosmo, nos
divorciamos de nossas necessidades de manutenção física e confiamos em D’us, assim como faremos
quando Mashiach chegar.”
(www.askmoses.com)
Horário de acendimento das velas de Shabat:
(dia 02/10/2009 – 14 Tishrei 5770)
Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a
seguinte benção:
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,
VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT VESHEL YOM TOV
- BARUCH ATÁ A-DO-NAI, E-LO-HÊ-NU MÉLECH HAOLÁM , SHEHECHEYÁNU VEKIYEMÁNU
VEHIGUIÁNU LIZMAN HAZÉ.
No Rio de Janeiro: 17:31Hs e em S. Paulo: 17:45Hs; JERUSALEM: 16:44Hs TEL AVIV: 17:04Hs
Editor:
R. Yossef Zukin.
A seção “Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela
internet ‘Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman.
A seção “Uma História para Viver” foi traduzida livremente do site http:/www.algemeiner.com com permissão do Rabino Y.Y.
Jacobson.
A ilustração é uma cortesia do site www.chabad.org
Esta mensagem é dedicada à pronta recuperação de Rav Avraham David ben Rivkah HaLevi, Rav Mordechai Tsemach
ben Mazal Tov, Shalom Dov Ber ben Rachel, Moshé ben Sarah, Shmuel ben Mazal, Yerachmiel ben Yudit, Moshe ben
Ida, Zeev ben Leá, Yossef ben Rachel, Aharon ben Ester, Binyamin ben Sara, Eitan Baruch Ben Ilana Tsipora, Yaakov
Dov ben Feigue, Shlomo ben Miriam, Shlomo Isroel ben Ester Rachel, Iossef ben Sarah, Moishe ben Sheindl Ratze,

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Binyomin ben Olga, Avraham bem Shoshana, Eliah ben Sara Chava, Gabriel ben Frida, Adel bat Rivkah, Sara bat Cypa,
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Faigha, Freida bat Leike, Pauline bat Gracia, Libe Rivkah bat Rachel, Ester Ita bat Rivkah Rachel, Fradi bat Hava, Guila
bat Golda, Ethel bat Chaya Fruma, Rivkah Rachel bat Malkah, Judith bat Mathilde e Mazal bat Miriam.
MASHIACH NOW!!!