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Parashat Bamidbar - 5770 TORAH –M@IL - torah mail

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s"d<br />

<strong>Parashat</strong> <strong>Bamidbar</strong> - <strong>5770</strong><br />

Transmita esta mensagem para seus familiares e amigos(as). Serviço gratuito, semanal e em tempo real, para mais de 11.000 assinantes!<br />

25 Yiar <strong>5770</strong><br />

<strong>TORAH</strong><br />

<strong>–M@IL</strong><br />

www.<strong>torah</strong><strong>mail</strong>.com.br<br />

UMA FRASE PARA PENSAR:<br />

“Para o concerto da vida, ninguém recebe o programa.”<br />

Provérbio Holandês<br />

UM PENSAMENTO PARA ENTENDER:<br />

“Existe um tempo onde Ele se relaciona conosco como um pai com seu filho pequeno. Nós podemos<br />

chorar e gritar e fazer aquelas bagunças que nenéns fazem – mas Ele nos ama, só porque somos Seu<br />

filho.<br />

E chegam momentos onde temos que crescer e fazer algo.”<br />

UM CONTO PARA SORRIR:<br />

Três caras estão sozinhos numa ilha deserta: um engenheiro, um biólogo e um economista. Eles estão<br />

morrendo de fome e não tem nada para comer, mas de alguma forma, encontraram uma lata de feijão<br />

na areia.<br />

O engenheiro diz: "Vamos bater a lata com uma pedra até que ela se abra."<br />

O biólogo tem uma outra idéia: "Não. Devemos esperar um tempo. A Erosão fará o trabalho. "<br />

Finalmente, o economista diz: "Vamos supor que tenhamos um abridor de lata".<br />

UMA HISTÓRIA PARA VIVER:<br />

O nome da Parashá dessa semana e do quarto livro da Torá é <strong>Bamidbar</strong> (no Deserto).<br />

Qual foi a importância do fato que a Torá foi dada num deserto, um deserto árido e estéril, e não num<br />

terreno civilizado, nem sobre um solo favorável à vida humana e à bênção da natureza. Por que D'us<br />

comunicou seu plano para a vida na aridez e desolação do deserto?<br />

Três explicações. 1. A Torá foi dada num solo que não é propriedade de qualquer pessoa ou<br />

comunidade, para significar que a Torá pertence a cada alma judia. 2. A entrega da Torá no deserto<br />

representa a idéia de que a Torá não é um produto de uma determinada cultura e gênero. Ela<br />

enriquece todas as culturas, e as transcende. 3. A função da Torá é aperfeiçoar o deserto "estéril"<br />

dentro da psique humana e do mundo.<br />

Existe uma quarta dimensão - mais profunda. É uma mensagem particularmente relevante para os<br />

judeus modernos.<br />

Um dos possíveis erros de um judeu moderno é pensar que o judaísmo não lhe faz nenhuma exigência<br />

existencial profunda. O judaísmo é uma religião para “sentir-se bem”, e seu objetivo é fazer com que a<br />

pessoa se sinta confortável consigo mesma. Para muitos líderes religiosos e professores de hoje, o<br />

principal objetivo é apresentar uma versão do judaísmo que se encaixe bem em conjunto com a mente<br />

e os padrões de vida dos seus eleitores e pensarem que são pessoas maravilhosas.<br />

Pode este tipo de judaísmo se enraizar nos corações dos jovens? Pode apelar para a dimensão idealista<br />

da alma humana, buscando tocar o Divino?<br />

Mas suponha que o judaísmo seja realmente o modelo de vida que D’us quer para nós - então a<br />

questão não deveria ser, "Como faço para encontrar um judaísmo que não me incomode muito", mas -<br />

o que o judaísmo realmente diz sobre a minha vocação? O que o Judaísmo acredita sobre vida, morte<br />

e tudo mais? O que a Torá tem a dizer sobre a questão mais importante e os dilemas da mente e do<br />

coração humano? A questão não deve ser como eu posso moldar o judaísmo na minha imagem, mas<br />

como eu posso me moldar à imagem da Torá?


Aqui está uma história do Talmud (Shabat 88a) que ilustra esse ponto.<br />

Um saduceu (judeus infiéis que acreditavam e seguiam apenas a Torá escrita e não obedeciam as<br />

explicações e leis da Torá Oral) viu uma vez um dos grandes sábios talmúdicos chamado Rava. O<br />

saduceu observou que Rava estava profundamente concentrado no estudo. Os dedos de Rava<br />

descansavam sob seus calcanhares e, tão absorto que estava na aprendizagem, inconscientemente<br />

pisou nos seus dedos com tanta força que lhes causou feridas que sangravam.<br />

O saduceu exclamou: "Que povo irresponsável vocês são! Foram irresponsáveis na entrega da Torá e<br />

continuam sendo até os dias de hoje!” Disse o homem. “Vocês falam antes de ouvir. Vocês agem<br />

antes de pensar. Na entrega da Torá vocês disseram ‘vamos fazer’ antes de ‘vamos entender’. Que<br />

tolice! Vocês deviam ter perguntado o que estava escrito na Torá. Como podiam saber que ela não os<br />

sobrecarregaria com decretos duros que não seriam capazes de cumprir? Agora novamente você<br />

mostra a mesma impetuosidade!” Ele disse, apontando para o sangue correndo dos dedos lacerados de<br />

Rava.<br />

“Isso é o que vocês, infiéis, acham!” Respondeu Rava prontamente. “Nós seguimos HaShem com uma<br />

inocência sincera. Nós confiamos que Ele não nos fará exigências além de nossas capacidades. Sobre<br />

nós está escrito, ‘a inocência dos justos lhes guia’, enquanto que sobre vocês é dito, ‘e a ambigüidade<br />

dos traidores lhes ilude’.”<br />

O argumento do saduceu era lógico. Imagine alguém lhe pedir para investir numa empresa sem dizer<br />

seu nome e detalhes. Você responderia: "Claro, aqui está o dinheiro, e então depois eu vou ouvir os<br />

detalhes", é ridículo. Se você não sabe o que a empresa é, por que investirá e possivelmente perderá?<br />

E ainda, neste caso, os judeus declararam que eles estavam prontos a abraçar um pacto de vida<br />

eterno, antes mesmo de ouvir todos os detalhes e saber sobre o que era o judaísmo! Por quê? Como?<br />

Rava respondeu o saduceu com estas palavras: "Nós caminhamos com todo o nosso ser."<br />

O que Rava quis dizer foi isso: Por definição, uma relação com D’us não pode ser criada em nossas<br />

condições, mas deve estar em Seus termos. Se existe uma coisa chamada verdade, se existe algo<br />

chamado realidade, não podemos defini-la, ela tem de nos definir. Não podemos aceitá-la na condição<br />

de seguir nossos sentidos e expectativas. Pelo contrário, devemos realinhar nossa condição a ela. Uma<br />

vez os judeu sabiam que D’us estava se comunicando com eles, eles não queriam se adequar à religião<br />

de sua imaginação, não tinham pré-condições para um relacionamento com a verdade. Foi no deserto<br />

que os judeus puderam declarar: "Faremos e ouviremos".<br />

Se a Torá é verdade, eu preciso ter a coragem de dar uma olhada bem profunda sem minhas noções<br />

preconcebidas, pensamentos e padrões de comportamento, pronto para descobrir a verdade que pode<br />

me desafiar.<br />

É por isso que a Torá foi dada no deserto, na selva selvagem, onde não tinha nenhuma pré-cultura<br />

para lidar e para ser comparada. Só no silêncio físico e artístico do deserto podemos nos abrir para<br />

uma busca radical da verdade. Somente num deserto, podemos andar em algo com todo o nosso ser,<br />

pronto para encontrar qualquer coisa.<br />

Se a Torá teria sido dada numa cidade ou no meio de um terreno natural, teria, por definição, se<br />

conformado com a cultura dominante daquelas áreas específicas. Nas planícies do grande rio onde a<br />

civilização começou (os rios Tigre-Eufrates e Nilo), o olho é cativado pelas cenas de mudança da<br />

natureza; nas cidades, o olho é atraído pelas obras do homem - arte e arquitetura. Nesses ambientes,<br />

os israelitas só seriam capazes de absorver uma religião que se encaixasse em suas psiques, padrões e<br />

sensibilidades, como todas as religiões pagãs da época. Os judeus nunca poderiam sintonizar-se com a<br />

palavra de um D’us que transcende a natureza.<br />

Sinai desafiou o povo judeu para revisitar toda a existência da sua gênese mais profunda, para<br />

reexaminar a vida e a história de seu núcleo, para ver o mundo não a partir da perspectiva humana,<br />

mas da perspectiva de D’us que não pode ser confinado em modalidades humanas. Uma revolução de<br />

tal magnitude não pode ter lugar num ambiente povoado, nem mesmo num ambiente onde a vida<br />

floresce e floresce a natureza. Somente no vazio e desolação do deserto o ego se subordina à busca da<br />

verdade. Só no silêncio do deserto, sem paradigmas antigos, permite que sua alma possa absorver a<br />

transcendência radical.<br />

COM OS MELHORES DESEJOS PARA UMA SEMANA MUITO BOA, SAUDÁVEL E PRÓSPERA, E SHABAT<br />

SHALOM!<br />

MAIS UMA MITSVÁ PARA CUMPRIR<br />

CONTAGEM DO OMER<br />

Sétima Semana: Malchut<br />

Nobreza, Soberania, Liderança


A soberania - o último dos sete atributos - é diferente dos seis anteriores. É um estado ao invés de<br />

uma atividade. A nobreza é a expressão passiva da dignidade humana, que não tem nada de si<br />

mesma, exceto o que recebe das outras seis emoções. A verdadeira liderança é a arte da autoanulação;<br />

é apenas uma reflexão de uma vontade Superior. Por outro lado, Malchut manifesta e<br />

realiza o caráter e a majestade do espírito humano. É a fibra que nos faz humanos.<br />

Quando o amor, a disciplina, a compaixão, a resistência e a humildade são canalizadas de forma<br />

adequada para a psique através da união, o resultado é Malchut. A união nos alimenta e permite que<br />

a soberania floresça. Malchut é o receptáculo de todas as emoções que se afunilam através de<br />

Yessod.<br />

Malchut é uma sensação de pertencer a algo: de saber que você importa e que faz diferença, que<br />

você tem a capacidade de ser um líder capaz de contribuir para este mundo. Lhe dá independência e<br />

confiança, um sentimento de certeza e autoridade. Quando uma mãe balança seu filho nos braços e<br />

os olhos da criança se encontram com os da mãe, a criança recebe a seguinte mensagem:<br />

"Sou querido e precisam de mim neste mundo. Tenho um lugar confortável onde sempre serei<br />

amado. Não tenho nada a temer. Me sinto como um rei no coração."<br />

Isto é Malchut, realeza.<br />

Durante a próxima semana, siga essa tabela para cumprir uma mitsvá por dia! Basta dizer a frase<br />

da contagem em hebraico (ou português), até as 17:20 de cada dia, o exercício é opcional...<br />

frase da<br />

contagem<br />

português<br />

frase da<br />

contagem<br />

hebraico<br />

Atributo do<br />

dia<br />

Exercicio do<br />

dia:<br />

Quarta<br />

12/Mai<br />

“HOJE SÃO<br />

QUARENTA E<br />

TRÊS DIAS<br />

QUE SÃO<br />

SEIS<br />

SEMANAS E<br />

UM DIA DO<br />

OMER"<br />

"HAIOM<br />

SHLOSHAH<br />

VEARBAIM<br />

IOM SHEHEM<br />

SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

VEIOM ECHAD<br />

LAOMER"<br />

“Chessed de<br />

Malchut"<br />

(Bondade na<br />

Nobreza)<br />

Faça algo<br />

bondoso para<br />

seus<br />

subordinados<br />

Quinta<br />

13/Mai<br />

"HOJE SÃO<br />

QUARENTA E<br />

QUATRO DIAS<br />

QUE SÃO SEIS<br />

SEMANAS E<br />

QUATRO DIAS<br />

DO OMER"<br />

"HAIOM ARBAÁ<br />

VEARBAIM IOM<br />

SHEHEM<br />

SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

USHLOSHAH<br />

IAMIM<br />

LAOMER"<br />

"Guevurah de<br />

Malchut"<br />

(Disciplina na<br />

Nobreza)<br />

Antes de tomar<br />

alguma medida<br />

autoritária<br />

quanto a algum<br />

assunto, pare e<br />

pense se você<br />

tem o direito e a<br />

capacidade de<br />

exercer a<br />

autoridade<br />

nesta situação<br />

Sexta<br />

14/Mai<br />

"HOJE SÃO<br />

QUARENTA E<br />

CINCO DIAS<br />

QUE SÃO SEIS<br />

SEMANAS E<br />

TRÊS DIAS DO<br />

OMER"<br />

"HAIOM<br />

CHAMISHAH<br />

VEARBAIM<br />

IOM SHEHEM<br />

SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

USHLOSHAH<br />

IAMIM<br />

LAOMER"<br />

"Tiferet de<br />

Malchut"<br />

(Compaixão na<br />

Nobreza)<br />

Reveja uma<br />

área onde<br />

você exerce<br />

autoridade e<br />

veja se você<br />

pode<br />

incrementar<br />

sua<br />

efetividade<br />

diminuindo os<br />

excessos e<br />

consolidando<br />

forças..<br />

Sábado<br />

15/Mai<br />

"HOJE SÃO<br />

QUARENTA E<br />

SEIS DIAS QUE<br />

SÃO SEIS<br />

SEMANAS E<br />

QUATRO DIAS<br />

DO<br />

OMER<br />

"HAIOM<br />

SHISHAH<br />

VEARBAIM IOM<br />

SHEHEM<br />

SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

VEARBAAH<br />

IAMIM<br />

LAOMER”<br />

Netzach de<br />

Malchut"<br />

(Resistência na<br />

Nobreza)<br />

Aja em algo em<br />

que você<br />

acredita mas<br />

só tentou até<br />

agora. Faça a<br />

coisa certa!<br />

Domingo<br />

16/Mai<br />

HOJE SÃO QUARENTA<br />

E SETE DIAS QUE<br />

SÃO SEIS SEMANAS E<br />

CINCO DIAS DO<br />

OMER<br />

"HAIOM SHIVAH<br />

VEARBAIM IOM<br />

SHEHEM SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

VECHAMISHAH IAMIM<br />

LAOMER<br />

Hod de Malchut"<br />

(Humildade na<br />

Nobreza)<br />

Reconheça HaShem<br />

por ter criado você<br />

com<br />

dignidade pessoal.<br />

Segunda<br />

17/Mai<br />

"HOJE SÃO<br />

QUARENTA E<br />

OITO DIAS<br />

QUE SÃO SEIS<br />

SEMANAS E<br />

SEIS DIAS DO<br />

OMER "<br />

"HAIOM<br />

SHMONAH<br />

VEARBAIM<br />

IOM SHEHEM<br />

SHISHAH<br />

SHAVUOT<br />

VESHISHAH<br />

IAMIM<br />

LAOMER "<br />

"Yessod de<br />

Malchut"<br />

(União na<br />

Nobreza<br />

Realize sua<br />

soberania<br />

intensificando<br />

sua união com<br />

alguém<br />

próximo<br />

A PARASHÁ DA SEMANA EM ALGUMAS LINHAS<br />

<strong>Parashat</strong> <strong>Bamidbar</strong><br />

Nessa Parashá, D'us diz a Moshé que ele e Aharon deverão contar o povo de Israel: homens de vinte<br />

anos para cima, todos aqueles que puderem ir para a guerra. O total de homens contados nessa idade,<br />

nas doze tribos foi de 603.550. A tribo de Levi foi contada separadamente e a sua contagem foi de<br />

Terça<br />

18/Mai<br />

"HOJE SÃO<br />

QUARENTA<br />

E NOVE DI<br />

QUE SÃO S<br />

SEMANAS D<br />

OMER"<br />

"HAIOM TIS<br />

VEARBAIM<br />

SHEHEM<br />

SHIVAH<br />

SHAVUOT<br />

LAOMER "<br />

Malchut de<br />

Malchut<br />

(Nobreza d<br />

Nobreza<br />

Tire um<br />

momento p<br />

concentrar<br />

em si, no s<br />

verdadeiro<br />

interior; nã<br />

seu<br />

desempenh<br />

em como v<br />

se mostra a<br />

outros; e fi<br />

em paz con<br />

mesmo,<br />

sabendo qu<br />

D’us criou u<br />

pessoa mu<br />

especial qu<br />

você


22.000, de um mês de idade para cima.<br />

MASHIACH PARA NOS REDIMIR<br />

“O período da Ressurreição dos Mortos na Era Messiânica é o período de recompensa pela observância<br />

das Mitsvot (mandamentos). A principal recompensa será a fusão dAquele que ordenou com aquele<br />

que foi ordenado. Em vez de proibições e obrigações, o mundo será preenchido com o conhecimento<br />

de D’us e cumprirá a Vontade Divina espontaneamente. Esse é o significado do ‘deleite no brilho da<br />

Presença Divina.’ Nesse tempo uma mitsvá não será vista como um passo para uma recompensa<br />

Divina: a própria mitsvá será a sua recompensa – a imersão do homem na Vontade Divina.<br />

(To Live and Live Again, Rabino N.D. Dubov)<br />

Horário de acendimento das velas de Shabat:<br />

(dia 14/MAI/2010 - 1 Sivan - <strong>5770</strong>)<br />

Acenda as velas somente antes do horário indicado. Coloque as mãos na frente dos olhos e fale a<br />

seguinte benção:<br />

- BARUCH ATÁ A-DO-NAI E-LO-HÊ-NU MELECH HAOLÁM, ASHER KIDESHÁNU BEMITSVOTAV,<br />

VETSIVÁNU LEHADLIC NER SHEL SHABAT KODESH<br />

No Rio de Janeiro: 17:00Hs e em S. Paulo: 17:13Hs; JERUSALEM: 18:48Hs TEL AVIV: 19:08Hs<br />

Editor:<br />

R. Yossef Zukin.<br />

A seção “Um pensamento para entender” é baseada nos ensinamentos do Rebe de Lubavitch, a partir das mensagens pela<br />

internet ‘Daily Dose’ do Rabino Tsvi Freeman.<br />

A seção “Uma História para Viver” foi baseado numa tradução livre do site www.algemeiner.com com permissão do Rabino Y.Y.<br />

Jacobson.<br />

A ilustração é uma cortesia do site www.chabad.org<br />

Esta mensagem é dedicada à pronta recuperação de Rav Avraham David ben Rivkah HaLevi, Rav Mordechai Tsemach<br />

ben Mazal Tov, Shalom Dov Ber ben Rachel, Moshé ben Sarah, Shmuel ben Mazal, Yerachmiel ben Yudit, Moshe ben<br />

Ida, Zeev ben Leá, Yossef ben Rachel, Aharon ben Ester, Binyamin ben Sara, Eitan Baruch Ben Ilana Tsipora, Yaakov<br />

Dov ben Feigue, Shlomo ben Miriam, Shlomo Isroel ben Ester Rachel, Iossef ben Sarah, Moishe ben Sheindl Ratze,<br />

Moshe bem Itel, Chaim David ben Messodi, Yitshac ben Miriam, Moshe Yehuda ben Sheva Ruchel, Shlomo ben Lea,<br />

Binyomin ben Olga, Avraham ben Shoshana, Eliah ben Sara Chava, Gabriel ben Frida, Avraham Moshe ben Miriam Tova,<br />

Pinchas ben Chana, Yossef ben Sarah, Gavriel Abe ben Pessi, Adel bat Rivkah, Sara bat Cypa, Guitla Bat Chaia, Mazal<br />

bat Ester, Rachel bat Devorah, Ruth Bat Ida, Mazal bat Fortune, Chaya Chayka bat Malka, Chanah bat Rivkah, Chaia bat<br />

Rosa Shifra, Devorah bas Sara Gittel Rochel, Myriam bat Chaja Ester, Chaya bat Yocheved, Bashia bat Fraida, Brani<br />

Tuber bat Malka, Tsivia bat Tova, Sura bat Chana, Chana Bluma bat Ita, Ester bat Adel, Chaia bat Basha, Shoshana bat<br />

Sarah, Feigale bat Lea, Rivka bat Edit, Hadassa bat Dinah, Mindel bat Brachá, Tema bat Keila, Devorah bat Chana,<br />

Tema Bat Feiga Leah, Chava Roiza Bas Baila, Iehudit bat Sarah, Rachel bat Sura Faigha, Freida bat Leike, Pauline bat<br />

Gracia, Libe Rivkah bat Rachel, Ester Ita bat Rivkah Rachel, Fradi bat Hava, Guila bat Golda, Ethel bat Chaya Fruma,<br />

Judith bat Mathilde, Sima Dobra bat Rywka, Chaia Vitoria bat Miriam, Tsivia bat Nechama, Rochel bas Tovah e Mazal bat<br />

Miriam.<br />

MASHIACH NOW!!!

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