Aplicações em Uso e Cobertura do Solo - GeoGratis
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<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong><br />
e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
Natural Resources Ressources naturelles<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Canada Canada
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
A maneira com que as pessoas utilizam a terra é fort<strong>em</strong>ente<br />
influenciada pela história e características culturais da região.<br />
Composição colorida multit<strong>em</strong>poral <strong>do</strong> RADARSAT<br />
RADARSAT Mo<strong>do</strong> Fino Vermelho: 28 de junho de 1997<br />
Verde: 5 de julho de 1997 Azul: 22 de julho de 1997<br />
Carmen, Manitoba (Canadá):<br />
Padrão regular de uso e cobertura <strong>do</strong> solo<br />
com cultura agrícola<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
RADARSAT Mo<strong>do</strong> S7 Vermelho: 6 de set<strong>em</strong>bro de 1997<br />
Verde: 21 de fevereiro de 1998 Azul: 17 de março de 1998<br />
Departamento de Artigas (Uruguai):<br />
Padrão irregular de uso e cobertura <strong>do</strong> solo<br />
com cultura agrícola
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
• Mapeamento a nível primário, por ex<strong>em</strong>plo:<br />
• floresta, agricultura, água, zona urbana, pântanos e terras áridas<br />
• Monitoramento de mudança, por ex<strong>em</strong>plo:<br />
• alterações na periferia urbana/rural<br />
• desflorestamento e reflorestamento<br />
• avaliação <strong>do</strong>s impactos de desastres<br />
• Fonte de informação para proteção ambiental e<br />
manejo de recursos naturais, por ex<strong>em</strong>plo:<br />
• impacto das estradas de acesso a áreas r<strong>em</strong>otas<br />
• invasão de áreas de conservação<br />
• erosão costeira<br />
• colonização não planejada<br />
• construção de planícies de inundação<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
Mapeamento e monitoramento de uso e cobertura<br />
<strong>do</strong> solo são requeri<strong>do</strong>s para diversos<br />
propósitos, por ex<strong>em</strong>plo:<br />
• planejamento local e regional<br />
• avaliação <strong>do</strong>s impactos ambientais<br />
• distribuição <strong>do</strong> auxílio aos sinistra<strong>do</strong>s<br />
• monitoramento de flexibilidade<br />
• monitoramento <strong>do</strong>s efeitos de mudanças climáticas<br />
• desenvolvimento de políticas<br />
• gerenciamento de vida selvag<strong>em</strong><br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Mapeamento a Nível Primário ~<br />
Arbustos sobre um<br />
solo úmi<strong>do</strong><br />
TERRA DO FOGO, CHILE<br />
12 de fevereiro de 1997 RADARSAT-1 Mo<strong>do</strong> S5<br />
Área de floresta<br />
1997 Agência Espacial Canadense<br />
Tamanho <strong>do</strong> pixel de visualização = 81 m<br />
Subcena<br />
Castro Ríos, R., M. Espinosa Toro, 1999<br />
http://www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs/tekrd/internat/glbsar2/imagery/chi/chi_1e.html<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Passag<strong>em</strong> descendente<br />
(visada a oeste)<br />
Floresta madura<br />
Pradaria<br />
de<br />
gramíneas<br />
muito<br />
curtas
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Efeitos de Orientação (estradas) ~<br />
Interpretação visual de uma imag<strong>em</strong><br />
com uma única data de passag<strong>em</strong><br />
No complexo pantanoso,<br />
• água, vegetação alagada, associações de<br />
pântano e vegetação de terra firme<br />
Na área urbana,<br />
• retornos muito brilhantes devi<strong>do</strong> a reflexões<br />
de canto que ocorr<strong>em</strong> quan<strong>do</strong> o feixe de<br />
radar é ortogonal à direção das avenidas<br />
• variações na tonalidade pod<strong>em</strong> também<br />
indicar diferenças no material de construção<br />
e densidade de casas<br />
Nas áreas agrícolas de terra firme,<br />
• tonalidades escuras -> parcelas expostas e<br />
secas tais como pastagens e culturas já<br />
colhidas<br />
• tonalidades intermediárias -> forrageiras e<br />
culturas de grãos como o trigo e a soja<br />
• tonalidades brilhantes -> culturas com folhas<br />
largas e alta biomassa como a canola.<br />
Colier, C. G., A. Ravenna y M. F. Huisman 1999<br />
http://www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs/tekrd/internat/glbsar2/imagery/arg/arg_29e.html<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
ROSÁRIO, ARGENTINA<br />
Soja<br />
Vale Aluvial<br />
Inunda<strong>do</strong><br />
Área Urbana<br />
Girassol<br />
RADARSAT-1 Mo<strong>do</strong> Fino, Feixe 1, adquiri<strong>do</strong> <strong>em</strong> 5 de abril de 1997
Litoral Guianense<br />
RADARSAT-1 Mo<strong>do</strong> S7 Asc. 12 de abril de 1996<br />
Terras<br />
pantanosas<br />
Reservatório inunda<strong>do</strong><br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto<br />
Agência Canadense para o Desenvolvimento<br />
Internacional (CIDA)<br />
Fonte: Singhroy V., 1996<br />
Cocos<br />
Floresta<br />
Rio<br />
Berbice<br />
Arroz<br />
Quilômetros<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Oceano Atlântico<br />
Mangues<br />
Cana-de-açúcar<br />
Agência Espacial Canadense, 1996
Mapeamento de <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong> <strong>em</strong><br />
Áreas Agrícolas<br />
~ Da<strong>do</strong>s Multipolarimétricos ~<br />
CV-580 banda C SAR, Sul de Ottawa, 9 de julho de 1998<br />
Composição de Polarizações Lineares:<br />
Vermelho = HH; Verde = HV; Azul = VV<br />
Cevada<br />
Milho<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Alfafa<br />
Trigo<br />
S<strong>em</strong>entes de soja<br />
Da<strong>do</strong>s multipolarimétricos fornec<strong>em</strong> uma melhor capacidade de monitoramento <strong>do</strong> uso e cobertura<br />
http://www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs/tekrd/radarsat/r2d<strong>em</strong>o/d<strong>em</strong>o5/oviewe.html
Iluminação<br />
Mapeamento Geológico<br />
~ Integração de Da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> RADARSAT e<br />
Gamaespectroradiométricos Aerotransporta<strong>do</strong>s ~<br />
RADARSAT-1 Mo<strong>do</strong> Fino Feixe 2 (F2)<br />
Potássio - K (%)<br />
Tório-eTh(ppm)<br />
Urânio - eU (ppm)<br />
Fonte: Pedroso, E.C., B. Rivard, A.P. Crósta, C.R. De Souza Filho, F.P. de Miranda, 2001<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Os da<strong>do</strong>s<br />
gamaespectroradiométricos<br />
forneceram informações<br />
geológicas superficiais. A<br />
textura na imag<strong>em</strong> de SAR<br />
permitiu a detecção de<br />
feições sutis relativas aos<br />
<strong>do</strong>mínios litológicos<br />
associa<strong>do</strong>s com depósitos<br />
conheci<strong>do</strong>s de ouro. A<br />
imag<strong>em</strong> <strong>do</strong> RADARSAT<br />
também realçou as feições<br />
estruturais que, na sua<br />
maioria, eram ortogonais à<br />
iluminação <strong>do</strong> radar.
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Detecção de Mudanças ~<br />
Região de Foz <strong>do</strong> Iguaçu<br />
(Argentina, Brasil e Paraguai)<br />
A integração de da<strong>do</strong>s<br />
multit<strong>em</strong>porais realça mudanças na<br />
cobertura <strong>do</strong> terreno dentro de um<br />
perío<strong>do</strong> específico de t<strong>em</strong>po. Tons<br />
cinza indicam ausência de mudança.<br />
Cores <strong>em</strong> áreas agrícolas estão<br />
relacionadas com rotação de cultura.<br />
Desflorestamento e diferenças no<br />
nível d’água num intervalo de três<br />
anos também foram detectadas.<br />
Integração de da<strong>do</strong>s multit<strong>em</strong>porais<br />
RADARSAT-1 S7 desc.<br />
Vermelho = Maio 1997<br />
Azul = Maio 1998<br />
Verde = Maio 1999<br />
Paraguai<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Brasil<br />
Realce de imagens feita no CCRS.<br />
Cortesia <strong>do</strong> RADARSAT International<br />
Argentina<br />
Agência Espacial Canadense (CSA), 1997, 1998, 1999
<strong>Cobertura</strong> y uso de la tierra<br />
Manglar<br />
Langostinera activa<br />
Langostinera inactiva<br />
Matorral arbola<strong>do</strong><br />
Matorral<br />
Matorral arb. - Tierras de cultivo<br />
Matorral - Pastizal<br />
Matorral - Tierras de cultivo<br />
Tierras de cultivo 1<br />
Tierras de cultivo 2<br />
Areas salinas<br />
Playas y bancos de arena.<br />
Areas Urbanas<br />
Cuerpos de agua<br />
Muros<br />
Aeropuerta<br />
Avaliação <strong>do</strong> Impacto <strong>do</strong> El Niño<br />
Elabora<strong>do</strong> por: Lab. Teledetección Aplicada y SIG, Facultad de Ciencias Forestales.<br />
Universidad Nacional Agraria - La Molina Fecha: mayo, 1999<br />
Integração de da<strong>do</strong>s multit<strong>em</strong>porais<br />
<strong>do</strong> RADARSAT-1 S6, obti<strong>do</strong>s <strong>em</strong> 28 de<br />
junho de 1997 e 26 de junho de 1998<br />
Vermelho: tons mais brilhantes na imag<strong>em</strong> de 1997 <strong>do</strong><br />
que na de 1998 (mudanças relacionadas com<br />
inundação, salinidade e sedimentação).<br />
Verde: tons mais brilhantes na imag<strong>em</strong> de 1998 <strong>do</strong> que<br />
na de 1997 (mudanças relacionadas principalmente<br />
com floração das espécies de mangue).<br />
Branco e Preto: s<strong>em</strong> mudanças<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Ecossist<strong>em</strong>a de Mangue,<br />
Tumbes, Peru<br />
Mapa de cobertura e uso da<br />
terra, obtida através de<br />
interpretação visual de imag<strong>em</strong><br />
<strong>do</strong> RADARSAT-1 de 1997<br />
Huerta Sánchez, P., V.Barrena Arroyo e C.Garnica Philipps, 1999
Impacto da Inundação Resultante<br />
da Passag<strong>em</strong> <strong>do</strong> Furacão Mitch<br />
<strong>em</strong> Honduras<br />
O furacão Mitch foi uma das<br />
t<strong>em</strong>pestades mais destrutivas<br />
que passou na América<br />
Central. O seu pico ocorreu <strong>em</strong><br />
26 e 27 de outubro de 1998,<br />
com velocidade de vento<br />
superior a 280 km/h. Em 30 de<br />
outubro, Mitch atingiu<br />
Honduras. Esta imag<strong>em</strong> mostra<br />
a inundação na bacia <strong>do</strong> rio<br />
Chamelecon, após a passag<strong>em</strong><br />
<strong>do</strong> furacão.<br />
Área Inundada<br />
Vegetação<br />
Inundada<br />
Rios e<br />
lagos<br />
Estradas<br />
http://www.ccrs.nrcan.gc.ca/ccrs/tekrd/rd/apps/<strong>em</strong>/disasters/atmsphre/mitche.html<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
RADARSAT S2<br />
30 de outubro de 1998, 06:47 hs, hora local
Ao re<strong>do</strong>r <strong>do</strong> lago<br />
Poyang, diques<br />
foram<br />
construí<strong>do</strong>s para<br />
conter água e<br />
formar fazendas.<br />
Quan<strong>do</strong> o rio<br />
Yang-tsé alagou<br />
<strong>em</strong> 1998, a água<br />
rompeu os<br />
diques,<br />
provocan<strong>do</strong> uma<br />
inundação severa<br />
na área.<br />
Monitoramento <strong>do</strong> Impacto da<br />
Inundação na China<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Fazendas dentro de<br />
diques<br />
Pré-inundação Imag<strong>em</strong> Landsat TM de 03/04/1998 566 linhas x 1241 pixels<br />
Area of Interest<br />
Peak dentroFlood de diques season<br />
Fazendas inundadas<br />
Nível máximo de inundação Imag<strong>em</strong> SAR aerotransportada, banda L, de 02/08/1998<br />
Fonte: Shao Yun, Instituto de <strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> Sensoriamento R<strong>em</strong>oto (IRSA), Acad<strong>em</strong>ia Chinesa de Ciências. Beijing, China.
Monitoramento das Mudanças no <strong>Uso</strong> da Terra<br />
- Lago Poyang, China<br />
O manejo das áreas de inundação <strong>do</strong> rio Yang-tsé, conheci<strong>do</strong> como “princípio da<br />
reconstrução”, enfatiza as atividades e usos da terra que contribu<strong>em</strong> para a redução<br />
das calamidades provocadas pela inundação. A volta das fazendas ao re<strong>do</strong>r <strong>do</strong> lago<br />
Poyang diminui as perdas agrícolas potenciais. O lago, visto como um reservatório,<br />
significa maior quantidade de água armazenada, reduzin<strong>do</strong> os riscos de inundação.<br />
Fazendas produtivas<br />
dentro de diques<br />
(campos de arroz<br />
irriga<strong>do</strong>)<br />
Imag<strong>em</strong> Landsat TM 03/04/1998<br />
400 linhas x 400 pixels<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
Fazendas inundadas<br />
e improdutivas<br />
dentro de diques<br />
Imag<strong>em</strong> Landsat TM 09/10/2000<br />
400 linhas x 400 pixels<br />
Fonte: Shao Yun, Instituto de <strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> Sensoriamento R<strong>em</strong>oto (IRSA), Acad<strong>em</strong>ia Chinesa de Ciências. Beijing, China.
Mudanças no<br />
<strong>Uso</strong> da Terra<br />
Os limites das<br />
áreas abertas<br />
para colonização<br />
pod<strong>em</strong> ser<br />
utiliza<strong>do</strong>s para<br />
inferir mudanças<br />
no uso da terra.<br />
Kux H.J.H. , J. R. <strong>do</strong>s Santos,<br />
F. Ahern, R. W. Pietsch, M.<br />
S. Lacruz, 1998<br />
Colonização Agrícola<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto (CCRS)<br />
Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA)<br />
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá<br />
ProRADAR - Povoa<strong>do</strong> Humaitá, Acre, Brasil, 15 de maio de 1998<br />
RADARSAT-1, mo<strong>do</strong> standard ( = 36-42) Resolução: 24.2m (Alc) x 27m (Az)<br />
Agência Espacial Canadense 1996
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Configurações Recomendadas ~<br />
Seleção <strong>do</strong> Feixe Considerações<br />
• Ângulo de incidência<br />
• Ângulos eleva<strong>do</strong>s fornec<strong>em</strong> melhor discriminação<br />
(menor contribuição <strong>do</strong> solo)<br />
• Com tais ângulos, existe maior interação com a<br />
vegetação e obtém-se informação sobre a estrutura<br />
da vegetação<br />
• Mo<strong>do</strong> de imageamento<br />
(ScanSAR, Largo, Standard, Fino)<br />
• Depende da aplicação e <strong>do</strong> recobrimento deseja<strong>do</strong><br />
(cobertura local ou regional). S<strong>em</strong>pre há uma<br />
solução de compromisso entre a resolução da<br />
imag<strong>em</strong> e a extensão da área imageada<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Configurações Recomendadas ~<br />
Seleção <strong>do</strong> Feixe Considerações<br />
• Direção de visada<br />
• Os efeitos de orientação (estradas) e direção das<br />
linhas pod<strong>em</strong> ser significativos <strong>em</strong> visadas<br />
perpendiculares ou quase perpendiculares às<br />
direções de visada.<br />
• Os efeitos das linhas de plantio são<br />
pro<strong>em</strong>inentes para ângulos de incidência <strong>em</strong><br />
torno de 40 o e baixa densidade de vegetação.<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Implicações na Aquisição de Da<strong>do</strong>s ~<br />
Planejamento da Aquisição Considerações<br />
• Efeitos ambientais<br />
• A chuva afeta o retroespalhamento absoluto e pode degradar<br />
significativamente o contraste entre alvos<br />
• A obtenção de da<strong>do</strong>s meteorológicos durante e antes da campanha de<br />
aquisição ajudará a identificar estes efeitos<br />
• Selecione o t<strong>em</strong>po de aquisição (passag<strong>em</strong><br />
ascendente vs. descendente) para reduzir os<br />
efeitos <strong>do</strong> vento e <strong>do</strong> orvalho<br />
• Selecione as configurações consideran<strong>do</strong> o tipo, a<br />
distribuição e o estágio fenológico da vegetação e<br />
seus efeitos no retroespalhamento<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá
<strong>Aplicações</strong> <strong>em</strong> <strong>Uso</strong> e <strong>Cobertura</strong> <strong>do</strong> <strong>Solo</strong><br />
~ Implicações na Aquisição de Da<strong>do</strong>s ~<br />
Integração de Da<strong>do</strong>s Considerações<br />
• Detecção de mudanças<br />
• Importante isolar os efeitos que não são relaciona<strong>do</strong>s ao alvo<br />
(diferenças no ângulo de incidência, efeitos ambientais, efeitos de<br />
calibração), para garantir que as alterações no retroespalhamento<br />
possam ser atribuídas a mudanças no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> alvo.<br />
• Conjunto múltiplo de da<strong>do</strong>s<br />
• Freqüent<strong>em</strong>ente são requeri<strong>do</strong>s conjuntos de da<strong>do</strong>s multit<strong>em</strong>porais<br />
• As diferenças nos ângulos de incidência dentro de cada conjunto de<br />
da<strong>do</strong>s deverão ser consideradas no processamento e análise,<br />
particularmente para extração quantitativa e modelag<strong>em</strong>.<br />
• A integração de da<strong>do</strong>s óticos e de SAR pode fornecer resulta<strong>do</strong>s úteis<br />
Centro Canadense de Sensoriamento R<strong>em</strong>oto, Ministerio de Recursos Naturais <strong>do</strong> Canadá