11.04.2013 Views

Monitoramento biológico para avaliação de risco ocupacional: da ...

Monitoramento biológico para avaliação de risco ocupacional: da ...

Monitoramento biológico para avaliação de risco ocupacional: da ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

João Carlos A. Lozovey<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná<br />

lozovey@ufpr.br<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong> <strong>para</strong><br />

<strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> <strong>risco</strong> <strong>ocupacional</strong>:<br />

<strong>da</strong> teoria à aplicação prática e<br />

interpretação


Novos e velhos <strong>risco</strong>s<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

<strong>de</strong> on<strong>de</strong> vem estas questões aqui apresenta<strong>da</strong>s:<br />

- prática do ensino <strong>de</strong> MT (pós+convênio)<br />

- prestação <strong>de</strong> serviços<br />

- <strong>avaliação</strong> <strong>de</strong> terceiros (auditorias - int)


<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong> : o que é e o que não<br />

é incluído no conceito;<br />

Quem tem que ser monitorizado e quando;<br />

Como <strong>de</strong>vem ser interpretados os resultados;<br />

Quais as condutas médico administrativas a<br />

serem toma<strong>da</strong>s;<br />

Quais as dicas <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos mais importantes<br />

ou dos problemas mais frequentes.


REFERÊNCIAS DA CONVERSA<br />

- NR 7 - Nota Técnica nº 10, Despacho <strong>da</strong> SSST, <strong>de</strong><br />

1º /10/ 96 – publica<strong>da</strong> no DOU <strong>de</strong> 4-10-1996.<br />

- COUTO, H. (org) Guia prático. Monitorização Biológica.<br />

Ergo Ed. 1996 (Edna Leite, Maria Elisa Siqueira, Mina Kato,<br />

Gilmar Trivellato, Arline Arcuri)<br />

- LAUWERYS, R. Occupational toxicology. In Klaassen,<br />

CD. Cassarett and Doull’s toxicology. 5th ed. cap 33.<br />

NY:McGrraw-Hill,1996.<br />

- Committee for occupational medicine of the DGUV. Gui<strong>de</strong><br />

for occupational medical examinations. Gentner Verlag.<br />

Stuttgart, Germany. 2009


-Qual o objetivo do monitoramento a ser realizado?<br />

-Atendimento <strong>de</strong> legislação (NR)<br />

-Atendimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>man<strong>da</strong> (sindical/pericial/?)<br />

-Cumprimento <strong>de</strong> pacote vendido (padrão)<br />

-Oferta <strong>de</strong> mercado – pago por procedimento<br />

-Saú<strong>de</strong> do trabalhador (higiene e toxicologia)


Dose do AG<br />

QUÍMICO<br />

TOXICOCINÉTICA TOXICODINÂMICA<br />

Relaciona a DOSE<br />

EXTERNA com a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

que alcança o órgão alvo<br />

BIODISPONIBILIDADE<br />

CLEARANCE<br />

MEIA VIDA<br />

ACÚMULO<br />

AG QUÍMICO<br />

NO LOCAL<br />

DE AÇÃO<br />

Resposta<br />

Tóxica<br />

Relaciona a DOSE INTERNA<br />

com a resposta do órgão alvo<br />

ATIVAÇÃO<br />

DESTOXIFICAÇÃO<br />

CITOPROTEÇÃO<br />

HOMEOSTASE<br />

Relação entre toxicocinética e toxicodinâmica. – RENWICK, in BALLANTYNE, 1999


NA<br />

<strong>Monitoramento</strong> ambiental<br />

exposição externa<br />

dose interna efeitos adversos<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos<br />

LTB<br />

Vigilância <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos Detecção <strong>de</strong> efeitos<br />

Diagrama <strong>de</strong> monitoramentos<br />

LTA<br />

Lauwerys


DESENHO CORRETO – EXPECTATIVA técnica e legal<br />

1- Estudo <strong>de</strong> Risco químico i<strong>de</strong>ntificando <strong>de</strong>terminado GHE<br />

(trabalhadores elencados), qualificando e quantificando a<br />

exposição a um <strong>de</strong>terminado produto ou substância;<br />

2- PPRA especificando exposição <strong>de</strong> <strong>risco</strong> (> NA) <strong>para</strong> o GHE;<br />

3- PCMSO especificando o GHE como submetido a <strong>risco</strong><br />

significativo <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, estabelecendo a monitorização biológica<br />

com to<strong>da</strong>s as características técnicas;<br />

4- ASO do trabalhador especificando o <strong>risco</strong> (nome <strong>da</strong><br />

substância/produto), o exame / IBE e a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> realização;<br />

5- PPP especificando os <strong>risco</strong>s, exames-<strong>da</strong>tas, interpretação.


NA<br />

<strong>Monitoramento</strong> ambiental<br />

exposição externa<br />

dose interna efeitos adversos<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos<br />

LTB<br />

LTA<br />

Vigilância <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos Detecção <strong>de</strong> efeitos<br />

Diagrama <strong>de</strong> monitoramentos - Lauwerys


NR 9.3.6. DO NÍVEL DE AÇÃO<br />

- valor acima do qual <strong>de</strong>vem ser inicia<strong>da</strong>s as ações<br />

preventivas<br />

<strong>de</strong> forma a minimizar a probabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> as exposições<br />

ultrapassarem os LT. Devem incluir o monitoramento<br />

periódico <strong>da</strong> exposição, a informação aos trabalhadores e<br />

o controle médico.<br />

- <strong>de</strong>verão ser objeto do controle sistemático as situações<br />

acima do NA : - agentes químicos = LTA / 2


Estratégia <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação ( O que X <strong>risco</strong>s):<br />

• Área ou setor<br />

• Processo <strong>de</strong> trabalho<br />

• Operação<br />

• Função<br />

A PARTIR DOS ESTUDOS DE RISCO e dos PPRA??<br />

IDENTIFICAÇÃO DE RISCO<br />

Qual a melhor opção?<br />

Gilmar Trivellato


NA<br />

<strong>Monitoramento</strong> ambiental<br />

exposição externa<br />

dose interna efeitos adversos<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos<br />

LTB<br />

LTA<br />

Vigilância <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

Prevenção <strong>de</strong> efeitos Detecção <strong>de</strong> efeitos<br />

Diagrama <strong>de</strong> monitoramentos - Lauwerys


dose interna<br />

NR 7.4.2. do <strong>de</strong>senvolvimento do PCMSO<br />

- Para os trabalhadores cujas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s envolvem os<br />

<strong>risco</strong>s discriminados nos quadros I e II <strong>de</strong>sta NR, os<br />

exames médicos complementares... A periodici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>avaliação</strong> dos IBE do quadro I <strong>de</strong>verá ser, no<br />

mínimo, semestral...<br />

- <strong>para</strong> os agentes químicos não constantes nos quadros<br />

I e II, outros indicadores <strong>biológico</strong>s po<strong>de</strong>rão ser<br />

monitorizados...<br />

- Outros exames complementares usados normalmente<br />

em patologia clínica <strong>para</strong> avaliar o funcionamento <strong>de</strong><br />

órgãos e sistemas orgânicos po<strong>de</strong>m ser realizados...


NÍVEL DE AÇÃO<br />

dose interna<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

<strong>Monitoramento</strong> ambiental<br />

exposição externa


MONITORAÇÃO BIOLÓGICA<br />

“É a <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> agentes químicos ou<br />

seus metabólitos em tecidos secretores,<br />

excreções, ar expirado ou alguma combinação<br />

<strong>de</strong>sses, <strong>para</strong> avaliar a exposição e o <strong>risco</strong> à saú<strong>de</strong><br />

quando com<strong>para</strong>dos com uma referência<br />

apropria<strong>da</strong>”.<br />

(NIOSH / OSHA)<br />

É um procedimento preventivo que <strong>de</strong>ve ser<br />

aplicado <strong>de</strong> forma regular e repetitiva.<br />

Não <strong>de</strong>ve ser confundido com os<br />

procedimentos que visam diagnóstico.


NR 7 quadro I<br />

Agente material indicador VR IBMP método amostr. Interp.<br />

biol. biol. análise


ABREVIATURAS<br />

NR 7 quadro I<br />

IBMP - Índice Biológico Máximo Permitido é o valor<br />

máximo do indicador <strong>biológico</strong> <strong>para</strong> o qual se supõe que<br />

a maioria <strong>da</strong>s pessoas <strong>ocupacional</strong>mente expostas não<br />

corre <strong>risco</strong> <strong>de</strong> <strong>da</strong>no à saú<strong>de</strong>. A ultrapassagem <strong>de</strong>ste<br />

valor significa exposição excessiva.<br />

VR - Valor <strong>de</strong> Referência <strong>da</strong> Normali<strong>da</strong><strong>de</strong>: valor possível<br />

<strong>de</strong> ser encontrado em populações não expostas<br />

<strong>ocupacional</strong>mente.<br />

NF - Não fumantes.


NR 7 quadro I<br />

MÉTODO ANALÍTICO RECOMENDADO:<br />

E - Espectrofotometria ultravioleta/visível.<br />

EAA - Espectrofotometria <strong>de</strong> absorção atômica.<br />

CG - Cromatografia em fase gasosa.<br />

CLAD - Cromatografia líqui<strong>da</strong> <strong>de</strong> alto <strong>de</strong>sempenho.<br />

IS - Eletrodo íon seletivo.<br />

HF - Hematofluorômetro.


NR 7 quadro I<br />

CONDIÇÕES DE AMOSTRAGEM:<br />

FJ - Final do último dia <strong>de</strong> jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> trabalho<br />

(recomen<strong>da</strong>-se evitar a primeira jorna<strong>da</strong> <strong>da</strong> semana).<br />

FS - Final do último dia <strong>de</strong> jorna<strong>da</strong> <strong>da</strong> semana.<br />

FS+ - Início <strong>da</strong> última jorna<strong>da</strong> <strong>da</strong> semana.<br />

PP+ - Pré e pós a 4a jorna<strong>da</strong> <strong>de</strong> trabalho <strong>da</strong> semana.<br />

PU - Primeira urina <strong>da</strong> manhã.<br />

NC - Momento <strong>de</strong> amostragem "não crítico"; po<strong>de</strong> ser<br />

feita em qualquer dia e horário, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o trabalhador<br />

esteja em trabalho contínuo nas últimas 4 semanas sem<br />

afastamento maior que 4 dias.<br />

T-1 - iniciar a monitorização após 1 mês <strong>de</strong> exposição.<br />

T-6 - iniciar a monitorização após 6 meses .<br />

T-12 - iniciar a monitorização após 12 meses .<br />

O-1 - Po<strong>de</strong>-se fazer a diferença entre pré e pós-jorna<strong>da</strong>.


NR 7 quadro I<br />

INTERPRETAÇÃO:<br />

EE - O indicador <strong>biológico</strong> é capaz <strong>de</strong> indicar uma exposição<br />

ambiental acima do Limite <strong>de</strong> Tolerância, mas não possui,<br />

isola<strong>da</strong>mente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou<br />

seja, não indica doença, nem está associado a um efeito ou<br />

disfunção <strong>de</strong> qualquer sistema <strong>biológico</strong>.<br />

SC - Além <strong>de</strong> mostrar uma exposição excessiva, o Indicador<br />

Biológico tem também significado clínico ou toxicológico<br />

próprio ou seja, po<strong>de</strong> indicar doença, estar associado a um<br />

efeito ou uma disfunção do sistema <strong>biológico</strong> avaliado.<br />

SC+ - O Indicador Biológico possui significado clínico ou<br />

toxicológico próprio, mas, na prática, <strong>de</strong>vido a sua curta meiavi<strong>da</strong><br />

biológica, <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado como EE.


NR 7<br />

quadro II


QUANDO MONITORAR<br />

- no exame <strong>de</strong> admissão;<br />

- à época dos exames periódicos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>;<br />

- nas mu<strong>da</strong>nças <strong>de</strong> função;<br />

- antes do exame <strong>de</strong>missional;<br />

- aleatoriamente em épocas <strong>de</strong> produção normal;<br />

- em épocas <strong>de</strong> produção intermitente ;<br />

- em picos <strong>de</strong> exposição por picos <strong>de</strong> produção;<br />

- por ocasião <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes.


monitoramento <strong>biológico</strong> <strong>de</strong> exposição


QUANTOS MONITORAR<br />

EMPREGADOS AMOSTRAS<br />

1 - 20<br />

20 - 100<br />

+ <strong>de</strong> 100<br />

N / 2<br />

10 + ( n -20) / 10<br />

25 + ( n - 100) / 20<br />

NIOSH confiança <strong>de</strong> 0,85


QUANTOS MONITORAR<br />

n =<br />

N . 1<br />

E²<br />

N + 1<br />

E²<br />

confiança estipula<strong>da</strong> = E


SISTEMAS DE REGISTROS Hudson Couto<br />

- <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> coleta<br />

- operação/exposição envolvendo a subst. amostra<strong>da</strong><br />

- método <strong>de</strong> amostragem<br />

- número <strong>de</strong> amostras coleta<strong>da</strong>s<br />

- nome dos empregados amostrados<br />

- tipos <strong>de</strong> exposição dos empregados<br />

(grupos homogêneos <strong>de</strong> <strong>risco</strong>)<br />

- vistos <strong>de</strong> recebimento e entrega do material<br />

- intercorrências<br />

- laboratório<br />

- <strong>da</strong>tas <strong>de</strong> encaminhamento e retorno do laboratório<br />

- resultados e situações anormais<br />

- vistos <strong>de</strong> entrega <strong>de</strong> resultados aos empregados.


Interpretação <strong>de</strong> resultados EE ou SC+<br />

exposição<br />

• explicar ao trabalhador.<br />

• afastá-lo <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> ( remanejar?).<br />

• verificar as causas <strong>da</strong> intoxicação/ exposição.<br />

• verificar interação bioquímica/patológica.<br />

• estu<strong>da</strong>r a predisposição individual.<br />

• avaliar clínica e laboratorialmente a intoxicação.<br />

• emitir CAT? ( sem per<strong>da</strong> <strong>de</strong> tempo ) .<br />

• registrar todo processo em prontuário.<br />

• comunicar à segurança e higiene do trabalho.<br />

• liberar retorno à ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> se sanea<strong>da</strong>, e após<br />

IBE normalizado.<br />

• reavaliar os indivíduos do grupo <strong>de</strong> <strong>risco</strong>.<br />

• comunicar por escrito à hierarquia <strong>da</strong> empresa.


Interpretação <strong>de</strong> resultados I - SC ou II<br />

intoxicação<br />

1)explicar ao trabalhador.<br />

2)afastar o trabalhador <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>/trabalho<br />

3)verificar as causas <strong>da</strong> intoxicação.<br />

4)verificar interações bioquímicas/patológicas.<br />

5)estu<strong>da</strong>r a predisposição individual.<br />

6)repetir o exame se o ambiente estiver controlado.<br />

7)analisar o caso com técnico experiente.<br />

8)emitir CAT.<br />

9)comunicar à segurança e higiene do trabalho.<br />

10)acompanhar com o INSS a investigação do caso.<br />

11)avaliar o trabalhador no retorno.<br />

12)liberá-lo somente <strong>para</strong> ambientes saneados.<br />

13)reavaliar os indivíduos do grupo <strong>de</strong> <strong>risco</strong>.<br />

14)registrar todo o processo no prontuário.<br />

15)comunicar por escrito à hierarquia <strong>da</strong> empresa.<br />

16)registrar no relatório anual <strong>da</strong> NR 7 .


Análise estatística dos resultados do GHE<br />

1- média abaixo do LTB. Todos os valores individuais<br />

abaixo do LTB. ---> ambiente/exposição OK<br />

2- média abaixo do LTB. Até 5% dos valores individuais<br />

acima do LTB. --->ambiente/exposição OK<br />

3- média abaixo do LTB. Mais que 5% dos valores<br />

individuais acima do LTB. ---> avaliar os casos e as<br />

exposições<br />

4- média acima do LTB. Poucos valores altos muito<br />

discrepantes, (< 5% dos casos). ---> avaliar os casos e<br />

as exposições<br />

5- média acima do LTB com significativo número <strong>de</strong><br />

resultados acima do LTB. ---> exposição fora do padrão<br />

<strong>de</strong>sejado


NA<br />

exposição externa<br />

dose interna<br />

<strong>Monitoramento</strong> ambiental<br />

<strong>Monitoramento</strong> <strong>biológico</strong><br />

LTB<br />

LTA<br />

efeitos adversos<br />

Vigilância <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

Detecção <strong>de</strong> efeitos


DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DOS EFEITOS<br />

- Contato direto com o trabalhador:<br />

- história <strong>ocupacional</strong>;<br />

- interrogatório sobre queixas ou sintomas;<br />

- outras informações ou impressões.<br />

- exame clínico Vigilância<br />

- procedimentos complementares <strong>de</strong> saú<strong>de</strong><br />

- exames laboratoriais<br />

- Análise epi<strong>de</strong>miológica


DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DOS EFEITOS<br />

- Qual o papel dos exames <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> voltados <strong>para</strong> programas <strong>de</strong><br />

quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> e <strong>de</strong> prevenção <strong>de</strong> doenças crônico<strong>de</strong>generativas<br />

aplicados <strong>de</strong> modo concomitante ao PCMSO em<br />

situações <strong>de</strong> estudos <strong>de</strong> exposição a agentes químicos?<br />

- Função e excreção hepática<br />

- Alcóol e outras drogas<br />

- Hemograma e VHS<br />

- Medicina ortomolecular<br />

- Glicose, colesterol e outros, uréia e creatinina<br />

- Condutas médico administrativas<br />

??????????

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!