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3 – O Espírito Santo, que Deus nos dá, há de inundar de alegria, de ...

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3 <strong>–</strong> O <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong>, <strong>que</strong> <strong>Deus</strong> <strong>nos</strong> <strong>dá</strong>, <strong>há</strong> <strong>de</strong> <strong>inundar</strong> <strong>de</strong> <strong>alegria</strong>,<br />

<strong>de</strong> paz e <strong>de</strong> amor, toda a <strong>nos</strong>sa vida; como rajada <strong>de</strong> vento <strong>que</strong> tudo<br />

"arrasta" assim o <strong>Espírito</strong> <strong>de</strong> <strong>Deus</strong> <strong>nos</strong> "arrasta" para uma vida transformada,<br />

nova, comprometida.<br />

O <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong> liberta-<strong>nos</strong> das amarras do medo. Não <strong>nos</strong> livra<br />

das dificulda<strong>de</strong>s, mas fortalece-<strong>nos</strong> e acompanha-<strong>nos</strong> para ressuscitarmos<br />

em cada momento <strong>de</strong> morte e <strong>de</strong> <strong>de</strong>salento, <strong>de</strong> insegurança.<br />

São Paulo fala do <strong>Espírito</strong> como oportunida<strong>de</strong> para o bem comum,<br />

para fundar ou refazer laços frater<strong>nos</strong> e duradouros: “Ninguém<br />

po<strong>de</strong> dizer: «Jesus é o Senhor», a não ser pela ação do <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong>.<br />

De facto, <strong>há</strong> diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dons espirituais, mas o <strong>Espírito</strong> é o<br />

mesmo… Em cada um se manifestam os dons do <strong>Espírito</strong> para o bem<br />

comum. Assim como o corpo é um só e tem muitos membros… assim<br />

também suce<strong>de</strong> com Cristo. Na verda<strong>de</strong>, todos nós… fomos batizados<br />

num só <strong>Espírito</strong>, para constituirmos um só Corpo”.<br />

Belíssima a comparação! Como Igreja, comunida<strong>de</strong> dos seguidores<br />

<strong>de</strong> Cristo Jesus, somos como corpo, cada um <strong>de</strong> nós, com a sua<br />

vida, é membro do Corpo místico <strong>de</strong> Cristo, <strong>que</strong> é a Cabeça.<br />

“Há diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ministérios, mas o Senhor é o<br />

mesmo. Há diversas operações, mas é o mesmo <strong>Deus</strong><br />

<strong>que</strong> opera tudo em todos. Em cada um se manifestam<br />

os dons do <strong>Espírito</strong> para o bem comum… E a todos <strong>nos</strong><br />

foi dado a beber um único <strong>Espírito</strong>". (1 Cor 12, 3-13)<br />

Informações:<br />

À tar<strong>de</strong>: Peregrinação ao Sabroso, solene Eucaristia, pelas 15h00.<br />

28 <strong>de</strong> maio: Tempo Comum (2.ª parte, <strong>de</strong>pois do Tempo Pascal)<br />

31 <strong>de</strong> maio: Festa da Visitação <strong>de</strong> Nossa Senhora à Sua prima Isabel.<br />

Encerramento do mês <strong>de</strong> Maria <strong>–</strong> recitação do Terço e celebração da<br />

Eucaristia, às 20h30.<br />

2 <strong>de</strong> junho: Festa da vida, 8.º ano <strong>de</strong> cate<strong>que</strong>se.<br />

3 <strong>de</strong> junho: Santíssima Trinda<strong>de</strong>. Festa do 10.º ano da cate<strong>que</strong>se.<br />

Paróquia <strong>de</strong> Nossa Senhora da Conceição<br />

Tabuaço, 27 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2012<br />

Tema maio e junho:


Entrada: Quero ser algo <strong>de</strong> novo,<br />

Rasgar o tempo e anunciar<br />

A esperança e o futuro<br />

<strong>Deus</strong> está, está aqui<br />

Em cada um <strong>de</strong> nós! (bis)<br />

Salmo Responsorial:<br />

Enviai, Senhor, o vosso <strong>Espírito</strong> <strong>de</strong> Paz;<br />

Renovareis a face da terra. Renovareis a terra.<br />

Profissão <strong>de</strong> Fé (enquanto os professantes acen<strong>de</strong>m as velas):<br />

De Ti, nasce a luz; <strong>de</strong> Ti, toda a verda<strong>de</strong><br />

em Ti, posso encontrar a liberda<strong>de</strong>!<br />

Ofertório:<br />

<strong>Espírito</strong> <strong>de</strong> Amor,<br />

Faz germinar em nós a semente,<br />

Pelos caminhos bravos <strong>de</strong>ste mundo.<br />

Herança ofuscante <strong>de</strong> <strong>alegria</strong>,<br />

Que cativa os olhares perdidos na treva,<br />

Com o brilho do raiar do dia.<br />

Momento da Paz:<br />

Quero ser Senhor, instrumento da Tua Paz. (bis)<br />

Da Tua Paz!<br />

Comunhão:<br />

Vem Jesus à minha vida! Dá-<strong>nos</strong> Tua força para andar! (Bis)<br />

Ação <strong>de</strong> Graças:<br />

Avé Maria, Bendita do Senhor<br />

Avé Maria, Bendita do Senhor<br />

Avé Maria, Bendita do Senhor<br />

Avé Maria, Bendita do Senhor<br />

Cântico Final:<br />

E a Vida não vai parar,<br />

Vai como vento,<br />

Tens tudo a dar<br />

Não percas tempo<br />

Po<strong>de</strong>s saber <strong>que</strong> vais chegar<br />

On<strong>de</strong> <strong>Deus</strong> te levar<br />

1 <strong>–</strong> A Páscoa é o mistério maior da fé cristã. A última palavra<br />

é <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>: da Vida e do Amor. A Ressurreição é o Amor mais forte<br />

<strong>que</strong> a morte. Jesus coloca a <strong>nos</strong>sa natureza junto <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>, <strong>de</strong> on<strong>de</strong><br />

<strong>nos</strong> atrai. Mais dramático <strong>que</strong> as dificulda<strong>de</strong>s, é a solidão e a falta<br />

<strong>de</strong> justificação da vida. Jesus <strong>dá</strong>-<strong>nos</strong>, com a Sua vida, uma justificação<br />

e faz-<strong>nos</strong> companhia: a morte não é o fim, é passagem a uma<br />

vida nova, Ele conduz-<strong>nos</strong> ao coração <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

Ressurreição/Ascensão/Pentecostes são faces da mesma moeda.<br />

É o mesmo acontecimento pascal. Passagem. Vida nova. Vida<br />

no <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong>. Missão. Ele con<strong>nos</strong>co, pelo <strong>Espírito</strong>.<br />

A primavera <strong>de</strong>semboca no verão. A flor dará lugar ao fruto.<br />

Veio Jesus, colocou-Se no meio <strong>de</strong>les e disse-lhes: «A paz esteja<br />

convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos<br />

ficaram cheios <strong>de</strong> <strong>alegria</strong> ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes<br />

<strong>de</strong> novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou,<br />

também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disselhes:<br />

«Recebei o <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong>…»”.<br />

Jesus vem para o meio <strong>de</strong> nós. Mostra os sinais da paixão. O<br />

corpo glorioso <strong>de</strong> Jesus não anula as marcas do amor, presentes na<br />

crucifixão e na morte. A mensagem é a mesma: a paz. Os apóstolos<br />

ficam cheios <strong>de</strong> <strong>alegria</strong> ao ver Jesus, <strong>que</strong> sopra sobre eles e lhes <strong>dá</strong> o<br />

<strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong>, enviando-os.<br />

A linguagem do amor e do bem não tem fronteiras/barreiras.<br />

2 <strong>–</strong> São Lucas, <strong>nos</strong> Atos dos Apóstolos, apresenta uma narração<br />

mais <strong>de</strong>talhada, com a preocupação <strong>de</strong> visualizar à comunida<strong>de</strong><br />

cristã a gran<strong>de</strong>za do mistério vivido por Jesus Cristo, <strong>Deus</strong> feito homem.<br />

Precisamos <strong>de</strong> tempo para amadurecer, para acolher, para<br />

compreen<strong>de</strong>r em toda a sua amplitu<strong>de</strong> a gran<strong>de</strong>za do amor <strong>de</strong> <strong>Deus</strong>.<br />

Jesus prepara os discípulos e permanece o tempo necessário<br />

para eles crescerem e para os enviar em missão. Hoje, o relato do<br />

Pentecostes, na versão lucana, situa-<strong>nos</strong> 50 dias <strong>de</strong>pois da Páscoa:<br />

os discípulos estão preparados para se tornarem apóstolos.<br />

Prestemos atenção à Escritura: “Subitamente, fez-se ouvir,<br />

vindo do Céu, um rumor semelhante a forte rajada <strong>de</strong> vento, <strong>que</strong><br />

encheu toda a casa on<strong>de</strong> se encontravam. Viram então aparecer<br />

uma espécie <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong> fogo, <strong>que</strong> se iam dividindo, e poisou uma<br />

sobre cada um <strong>de</strong>les. Todos ficaram cheios do <strong>Espírito</strong> <strong>Santo</strong> e começaram<br />

a falar outras línguas… a multidão reuniu-se e ficou muito<br />

admirada, pois cada qual os ouvia falar na sua própria língua…”

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