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COM MARIA VAMOS JUNTOS CONSTRUIR A CASA DA FÉ E DO ...

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Ano XVI, n.º 147 novembro 2012 www.tbcparoquia.com Email: tbcparoquia@hotmail.com<br />

Como estamos no Ano da Fé, iniciámos no<br />

dia 26 de outubro o primeiro encontro “Escola<br />

da Fé”, com o tema “Creio em Deus Pai”.<br />

Foram momentos de formação, reflexão,<br />

oração e convívio. Foi um grupo razoável. Estavam<br />

bastantes jovens.<br />

No dia 18 de novembro, foi o segundo en-<br />

<strong>COM</strong> <strong>MARIA</strong> <strong>VAMOS</strong> <strong>JUNTOS</strong> <strong>CONSTRUIR</strong><br />

A <strong>CASA</strong> <strong>DA</strong> <strong>FÉ</strong> E <strong>DO</strong> EVANGELHO<br />

Escola da Fé<br />

No dia 26 de outubro, pelas 20h30, decorreu o<br />

primeiro encontro de formação no âmbito da Escola<br />

de Fé, cujo tema foi: “Creio em Deus Pai”, orientado<br />

pelo Sr. Pe. Ricardo Barroco.<br />

Neste tempo de formação estiveram presentes<br />

algumas dezenas de pessoas incluindo bastantes<br />

jovens. O sr. Pe. Ricardo começou por nos questio-<br />

(Continua na página 2)<br />

contro, de oração. Estávamos muitos menos.<br />

Quando entrei o meu pensamento foi para a<br />

parábola de Jesus que conclui que a seara é<br />

grande mas os trabalhadores são poucos.<br />

Deus chama todos à Sua Igreja, como um<br />

Pai que gosta de ver os seus filhos reunidos.<br />

(Continua na página 2)<br />

<strong>COM</strong> <strong>MARIA</strong> <strong>VAMOS</strong> <strong>JUNTOS</strong> CONS-<br />

TRUIR A <strong>CASA</strong> <strong>DA</strong> <strong>FÉ</strong> E <strong>DO</strong> EVANGELHO<br />

Escola da Fé<br />

Integrado no Ano da Fé, orientado pelo Sr. Pe.<br />

Sousa Lara, Pároco de Valença, teve lugar, no dia<br />

18 de Novembro, no centro Paroquial, um Encontro<br />

de Oração/Reflexão. Foi uma maneira diferente de<br />

rezar, mais informal, mas muito agradável, na medida<br />

em que pudemos livremente partilhar as nossas<br />

experiências de Fé.<br />

(Continua na página 4)


(Continuação da página 1)<br />

nar sobre quem é Deus para nós e cada um respondeu<br />

aquilo que lhe parecia mais adequado: para<br />

uns Deus era um bombeiro sempre pronto a acudir<br />

nas aflições, o maior amigo, namorado, suma beleza,<br />

justíssimo, misericordioso, paizinho, Criador,<br />

salvador, etc.<br />

Em suma, Deus é amor infinito, que ama a<br />

todos e a cada um de nós, pois deu-nos a maior<br />

prova de amor, enviando o Seu Filho único, Jesus<br />

Cristo, que Se entregou livremente à morte e morte<br />

na Cruz, para nos salvar.<br />

Em seguida fomos questionados sobre o que<br />

é ter Fé e vimos que ter Fé não é apenas acreditar<br />

numas quantas verdades, mas aderir e viver essas<br />

mesmas verdades em que acreditamos.<br />

Ficamos todos mais enriquecidos com esta<br />

formação, sentimo-nos mais comunidade e mais<br />

comprometidos na construção de uma Igreja que é<br />

de todos e para todos.<br />

Fernanda Cardoso<br />

As atividades do SDPJ de Lamego, este ano,<br />

focam-se no tema: “Vamos juntos construir a casa<br />

da Fé e do Evangelho”, lema pastoral proposto pelo<br />

nosso Bispo, D. António, para toda a Diocese de<br />

Lamego.<br />

A primeira atividade, em que os jovens de Tabuaço<br />

participaram, foi a Adoração do Santíssimo Sacramento,<br />

do dia 28 para o dia 29 de setembro, no Santuário<br />

dos Remédios. Na primeira parte, participámos<br />

na Missa com outros jovens. Depois da Missa,<br />

Tabuaço foi o primeiro grupo a "animar" a oração<br />

diante do Santíssimo exposto, com cânticos e leituras/poemas/orações<br />

do Youcat.<br />

A segunda atividade foi o X Festival Diocesano<br />

da Canção, subordinado ao tema "Ide e fazei discípulos<br />

em todas as nações" (Mt 28,19), no qual Tabuaço<br />

conquistou dois dos quatros prémios, o 2.º<br />

lugar e melhor letra.<br />

Esperamos continuar a participar nas diversas<br />

atividades propostas pelo SDPJ. Marcaremos presença<br />

na próxima grande atividade, o encontro Taizé,<br />

que se realizará em Roma, Itália, na passagem do<br />

ano. Para esta atividade, e por ser mais dispendiosa,<br />

andamos a angariar fundos. Agradecemos a todas as<br />

pessoas que estão a ajudar-nos, especialmente à Gracinha,<br />

que tem sido incansável. Obviamente que somos<br />

nós os mais beneficiados, mas acreditamos que<br />

a participação nestes eventos cristãos nos fortalecem<br />

como pessoas, como cidadãos do mundo, como cristãos.<br />

Muito obrigado.<br />

Aquilo que aprendemos, recebemos como testemunho<br />

e oração, nos ajude a darmos mais à nossa<br />

comunidade de Tabuaço.<br />

Grupo de Jovens<br />

<br />

<br />

(Continuação da página 1)<br />

Deus está sempre presente, e nós? Estamos perto<br />

ou distantes d’Ele? Dizemos “eu creio” em Deus,<br />

em Jesus, em Nossa Senhora, “eu cá tenho a minha<br />

fé”, mas não vamos à igreja onde Ele está presente<br />

na Sagrada Eucaristia.<br />

Sim, cada um é que sabe a Fé que tem, mas<br />

é preciso ouvir a Palavra de Deus, confiar, agir a<br />

partir da Fé, comprometer-se em boas obras.<br />

Como diz santo Agostinho o mundo é um<br />

livro e quem fica sentado em casa lê somente uma<br />

página.<br />

Aquilo em que creio:<br />

Em Deus e na minha mãe (Guilherme)<br />

Eu creio nos meus pais… gosto muito deles<br />

(Rita Ferreira)<br />

Eu creio na minha mãe porque ela é simpática<br />

comigo, é meiga e gosta de mim, do meu pai e do meu<br />

irmão e dos meus familiares (Daniela Gonçalves)<br />

Eu creio nos meus pais! Porque eles são meus<br />

amigos. Eu creio em Deus Pai e no Espírito Santo. Eu<br />

creio que Deus está sempre comigo e que nunca me<br />

abandona! Eu creio que sou bonita! Eu creio na minha<br />

família! Eu creio no Sr. Padre! (Mariana Lemos)<br />

Eu creio na casa de Deus, eu creio nos meus<br />

familiares e nos meus amigos (Daniela Correia).<br />

Eu creio em Deus, nos meus pais, no meu irmão,<br />

nos meus amigos e em toda a minha família<br />

(Margarida).<br />

Quem é Jesus Cristo para mim?<br />

É um Pai e um Amigo (Rita Ferreira)<br />

Para mim é como se fosse meu pai e melhor<br />

amigo (Daniela Gonçalves)<br />

Jesus Cristo para mim é homem e pai. Jesus<br />

Cristo é o meu melhor amigo. Jesus Cristo é uma<br />

pessoa extraordinária, em Quem eu confio (Mariana<br />

Lemos)<br />

Jesus Cristo é para mim um Pai que me ajuda<br />

e protege quando preciso e me guia para todo o lado<br />

e nunca me deixa ficar mal, por que é o meu melhor<br />

amigo (Daniela Correia)<br />

Jesus é como um Pai para mim, é Quem me<br />

ajuda nos testes, quem me protege quando estou<br />

sozinha, é o meu entretenimento e o meu melhor<br />

amigo. Eu creio em Jesus Cristo (Margarida)<br />

6.º Ano de Catequese<br />

Voz Jovem Ano XVI, n.º 147 ● novembro 2012<br />

Luísa Serôdio.


9. Ensino dos Apóstolos, fração do pão, comunhão,<br />

oração. Todos, Padres e Fiéis Leigos,<br />

participando da mesma comunhão, formando um<br />

vasto e intenso tecido reticular. Não nos podemos<br />

esquecer que somos naturais da estação da ceifa, do<br />

tempo da alegria, como ensina a lição do Salmo:<br />

«Os que semeiam em lágrimas, em júbilo ceifarão<br />

(therízô);/ andando vão e chorando, levando o saco<br />

da semente,/ mas vindo vêm com alegria trazendo<br />

as espigas» (Sl 126,5-6). É para este tempo novo da<br />

alegria, da ceifa e do verão (théros), que somos desafiados<br />

a mudar-nos: «Não dizeis vós que faltam<br />

ainda quatro meses para vir a ceifa (therismós)?<br />

Pois eu digo-vos: “Erguei os vossos olhos e contemplai<br />

(theáomai) os campos: estão brancos<br />

(leukaí) para a ceifa (therismós)”» (Jo 4,35). E é<br />

sempre com os olhos postos nesse tempo novo,<br />

nesse campo novo, neste canto novo, que somos<br />

convidados a rezar: «A ceifa (therismós) é grande,<br />

mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao<br />

Senhor da ceifa (therismós) que envie trabalhadores<br />

para a sua ceifa (therismós)» (Mt 9,37-38). Sem<br />

a unção da Alegria, que trabalhadores somos?<br />

Quem quererá seguir a nossa via? Que cooperadores<br />

Deus nos dará?<br />

10. Bem nos adverte S. Pedro, caríssimos<br />

Padres, de que este «é o tempo de graça (kairós) de<br />

o julgamento (tò kríma) [a crise (hê krísis)] começar<br />

pela casa de Deus» (1 Pe 4,17). Precisamos de<br />

estar unidos e reunidos. Precisamos de ter a funcionar<br />

bem os principais órgãos da nossa vida diocesana:<br />

Conselho Episcopal, Conselho Presbiteral,<br />

Conselho Arciprestal, Conselho Pastoral. Precisamos<br />

de agilizar os primeiros. O último, o Conselho<br />

Pastoral, precisamos de o formar com a urgência<br />

possível. Como precisamos de valorizar igualmente<br />

o Conselho de Coordenação Pastoral articulado em<br />

Comissões, Departamentos e Serviços Diocesanos<br />

dinâmicos e funcionais, o Conselho de Assuntos<br />

Económicos, que nos possa ajudar a valorizar os<br />

bens da Diocese, a Comissão de Bens Culturais e<br />

Patrimoniais e Arte Sacra, que vigie atentamente<br />

todas as edificações, reedificações, ampliações,<br />

restauros em espaço sagrado, interior e exterior.<br />

11. É igualmente importante e necessário rever<br />

a nossa relação com a Cúria Diocesana no que<br />

se refere a Coletas Obrigatórias, atualizações de<br />

estatutos e ficheiros, intenções de missa, aprovações<br />

e licenças várias. Servir com amor Jesus Cristo,<br />

e servir a Igreja, nossa Mãe, com igual dedicação,<br />

passa também por pormos a nossa fidelidade<br />

nas pequenas coisas. Também estas realidades nos<br />

devem merecer toda a atenção, uma vez que bem<br />

sabemos que, no caminho que diariamente trilhamos,<br />

cada passo conta, cada gesto conta, cada palavra<br />

conta, cada copo de água conta.<br />

12. Termino esta Carta Pastoral, pedindo a<br />

toda a Igreja Diocesana e aos seus primeiros servidores,<br />

o que S. Paulo pediu, no seu tempo, aos cristãos<br />

de Roma: «Lutai comigo na oração» (Rm<br />

15,30).<br />

Que o Senhor da Ceifa nos guie sempre, nos<br />

anime e ilumine os nossos caminhos. Que São Sebastião<br />

e Santo Agostinho intercedam por nós, e<br />

que Maria Santíssima, Mãe de Deus e nossa Mãe,<br />

vele sempre por todos os seus filhos espalhados no<br />

chão abençoado da nossa Diocese de Lamego.<br />

Lamego, 15 de Setembro de 2012,<br />

Memória de Nossa Senhora das Dores<br />

“Deixai vir a mim as criancinhas”. Este foi o<br />

dístico colocado na nossa Igreja para assinalar a<br />

Festa do Acolhimento com os meninos do 1.º Ano<br />

e que decorreu no dia 10 de novembro. Não podemos<br />

considerar estes 12 meninos como nossos filhos<br />

mas para nós eles são uma BÊNÇÃO que<br />

Deus nos deus, para nos ajudar a crescer ainda mais<br />

na Fé e a ajudar estas crianças a viver uma vida<br />

com Deus sempre presente, são um pedacinho de<br />

Deus.<br />

A nossa Igreja estava decorada com motivos<br />

infantis, como balões, brinquedos, desenhos pintados<br />

com Jesus. Houve também um ofertório no<br />

qual participaram todas as crianças celebrantes e no<br />

final a entrega dos diplomas e um docinho para os<br />

nossos meninos.<br />

É com muita alegria que os acompanharemos<br />

no seu crescimento humano e cristão.<br />

As catequistas:<br />

Margarida Costa | Carolina Canelas<br />

29 de novembro – próxima quinta-feira:<br />

Início da Novena da Imaculada Conceição.<br />

Pregador: Pe. Ricardo Jorge Barroco<br />

Ano XVI, n.º 147 ● novembro 2012 Voz Jovem


por Mónica Aleixo<br />

A vingança dos irmãos<br />

(Gn 37, 12-36)<br />

Um dia, os dez irmãos de José estavam ausentes<br />

a cuidar dos rebanhos da família. “Quero<br />

que vás procurá-los, para me certificar de que estão<br />

bem” – disse Jacob a José.<br />

O jovem fez-se ao caminho. Envergava o seu<br />

maravilhoso manto. Os seus irmãos podiam vê-lo a<br />

aproximar-se de muito longe.<br />

“Aí vem o sonhador” – troçaram eles.<br />

“Olhem… que boa oportunidade para nos vermos<br />

livres dele. Está completamente sozinho no mato e,<br />

bom, é um lugar muito perigoso. Quem sabe que<br />

animal o poderá atacar. Teríamos uma boa história<br />

para contar”. Rúben abanou a sua cabeça:<br />

“Vamos apenas atirá-lo para um poço seco – argumentou<br />

–, isso bastará para lhe dar uma lição”.<br />

“Ótima ideia!” Os outros apoiaram e sorriram<br />

à medida que a sua vítima se aproximava.<br />

Quando José chegou junto deles, arrancaram-lhe o<br />

manto, atiraram-no para um poço e sentaram-se a<br />

rir enquanto tomavam a sua refeição. Rúben afastou-se<br />

sozinho. Planeava resgatar José assim que<br />

conseguisse.<br />

Subitamente, os nove irmãos viram uma caravana<br />

de mercadores em viagem de Gileade (atual<br />

Síria) para o Egipto.<br />

“Vamos vender José – disse o irmão chamado<br />

Judá –, assim livrar-nos-emos dele para sempre,<br />

sem a preocupação constante de tê-lo deixado<br />

morrer”. Os outros concordaram prontamente: por<br />

vinte moedas de prata venderam o seu irmão como<br />

escravo.<br />

Mais tarde, Rúben aproximou-se furtivamente<br />

do poço. “Está vazio – sussurrou horrorizado –,<br />

o que aconteceu? Isto são péssimas notícias!”<br />

Abanou a cabeça com desânimo quando os outros<br />

lhe explicaram. “O que iremos dizer ao nosso pai<br />

Jacob?” – queria saber.<br />

“Aquela história do animal selvagem – concordaram<br />

eles –, é credível. Está decidido”. Mataram<br />

um dos animais do rebanho e ensoparam o<br />

manto de José no sangue. Em seguida, a tremer<br />

com muito medo, levaram-no a Jacob. “Este tecido<br />

é do manto de José!” – afirmaram eles.<br />

Jacob observou-o. Ficou pálido de horror.<br />

Então soltou um longo e enorme grito de dor. “O<br />

meu filho! Feito em pedaços por um qualquer animal<br />

selvagem! Ai de mim!”<br />

(Continuação da página 1)<br />

1 – AMBIENTAÇÃO<br />

Para criar um ambiente de oração e dispor o<br />

nosso coração para Deus, fomos convidados a entoar<br />

vários cânticos. Começamos pelo sinal da Cruz,<br />

cantado várias vezes, a um ritmo muito tranquilo,<br />

seguido de outros cânticos já conhecidos e terminamos<br />

esta parte invocando a ajuda do Espírito Santo.<br />

2 – PALAVRA DE DEUS<br />

Na continuação, o Sr. Pe. proclamou a Epístola<br />

de São Paulo aos Coríntios (13). Trata-se de um<br />

cântico/hino ao Amor. Seguiu-se a reflexão.<br />

Este hino ao Amor, é uma das mais belas páginas<br />

do apóstolo, na beleza literária, no ritmo, no equilíbrio<br />

das frases, no lirismo, tudo ao serviço do Amor.<br />

Diz o Apóstolo que tudo mais é finito, só o<br />

Amor permanece para além da própria morte. Podemos<br />

fazer muitas coisas, mas se não estiverem imbuídas<br />

de Amor nada valem. Trata-se de um dos<br />

textos que por mais que o leiamos nunca esgotamos<br />

o seu conteúdo. Ele contém o segredo da felicidade.<br />

3 – CONCLUSÃO<br />

Na verdade nós não sabemos amar, por mais<br />

que nos esforcemos, o nosso amor, por vezes, não<br />

passa do amor de nós mesmos e mesmo esse é interesseiro<br />

e egoísta. Somente Deus nos pode ajudar a<br />

Amar de verdade, como Ele nos Amou e continua a<br />

amar, daí a necessidade de orar constantemente<br />

pois a proximidade e diálogo com Deus são fundamentais<br />

na aprendizagem do Amor.<br />

Terminamos com a adoração e Bênção do<br />

Santíssimo Sacramento.<br />

Convite/Recomendações:<br />

Fomos convidados a ler e assimilar a Sagrada<br />

Escritura começando pelo Novo Testamento e sobretudo<br />

a pôr em prática a Sua mensagem recomendando-nos:<br />

Missa e terço diários ou sempre que<br />

possível e reconciliação/confissão mensais.<br />

Eva La Salette<br />

Empréstimo bancário<br />

€ 20,00: anónimo, anónimo. € 10,00: Anónimo<br />

(2 meses); José Carlos Soares; Ana Maria Ferraz;<br />

Anónimo; Anónimo (2 meses); anónimo .<br />

Anónimo € 100,00<br />

Dívida a partir de 29 de novembro de 2012:<br />

€ 18.888,89. Muito obrigado pela valentia. Deus<br />

vos guarde bem junto ao Seu Coração.<br />

Voz Jovem Ano XVI, n.º 147 ● novembro 2012

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