- Page 4: HOMENAGEM a verdade, eu gostaria me
- Page 7 and 8: O INÍCIO DE TUDO ( Relembrando o p
- Page 9 and 10: Quando conto essas histórias, semp
- Page 11 and 12: em ao lado. O segundo, era ser um r
- Page 13 and 14: Naquele tempo, os “prefixos” er
- Page 15 and 16: adioamadores do mundo inteiro. Eles
- Page 17 and 18: Casa do Radioamador do Ceará 17
- Page 19 and 20: Desde maio de 1979, a meu pedido, e
- Page 21 and 22: Todo sábado nossa turma de DX se r
- Page 23 and 24: aproximadamente 1.200 quilômetros
- Page 25 and 26: Karl já havia acertado o aluguel d
- Page 27 and 28: O quebrar das ondas nas pedras espa
- Page 29 and 30: Ele era o proprietário do Shanty,
- Page 31 and 32: evigorante banho de chuveiro e um b
- Page 33 and 34: saiu para a pescaria e, com autoriz
- Page 35 and 36: Depois, quando tudo e todos já se
- Page 37 and 38: Por questão de segurança, decidim
- Page 39 and 40: com racionalidade e frieza, cada um
- Page 41 and 42: podíamos contar muito com a realiz
- Page 43 and 44: ser muito útil, mas infelizmente n
- Page 45: dispostos a mostrar à fiscalizaç
- Page 48 and 49: seria, sem dúvida, Fernando de Nor
- Page 50 and 51: Para também fazer parte de nossa e
- Page 52 and 53:
As condições de propagação não
- Page 54 and 55:
No terceiro dia recebemos outra vis
- Page 56 and 57:
Aproximadamente às 14 horas, com o
- Page 59 and 60:
TERCEIRA EXPEDIÇÃO ILHA DA TRINDA
- Page 61 and 62:
Era também de grande importância
- Page 63 and 64:
agagem. Sem dizer uma palavra, ele
- Page 65 and 66:
Eram mais ou menos 8,40 da manhã,
- Page 67 and 68:
No corredor encontramos o tenente G
- Page 69 and 70:
O imediato era visto a todo momento
- Page 71 and 72:
havia uma placa onde se lia: PONTO
- Page 73 and 74:
mesa grande para colocar nossos equ
- Page 75 and 76:
Eram mais ou menos 20 horas, não e
- Page 77 and 78:
continente depois de passar 4 meses
- Page 79:
“entidades” conforme já foi di
- Page 82 and 83:
Ronaldo coletou informações sobre
- Page 84 and 85:
elétrica em tempo integral e banhe
- Page 86 and 87:
um quilômetro de distância, por i
- Page 88 and 89:
camarões. Foi muito fácil encontr
- Page 90 and 91:
falávamos com radioamadores do mun
- Page 92 and 93:
Por volta da meia-noite o operador
- Page 94 and 95:
Mal amanheceu o novo dia nos dirigi
- Page 96:
Havia por ali uma porção de joven
- Page 99 and 100:
Karl e Neto fizeram a expedição s
- Page 101 and 102:
Gilberto falou para mim que lá no
- Page 103 and 104:
É de fundamental importância que
- Page 105 and 106:
Logo vimos o Cristina desaparecer n
- Page 107 and 108:
pudesse dispor de baterias carregad
- Page 109 and 110:
embarcação pernoitaria no local,
- Page 111 and 112:
111
- Page 113 and 114:
da região. O outro é o local conh
- Page 115 and 116:
Saímos do parque e alcançamos a B
- Page 117 and 118:
estaurante, formado por uma pequena
- Page 119 and 120:
Foram 650 contatos realizados. Esse
- Page 121 and 122:
Contra as Secas (DNOCS), que imedia
- Page 123 and 124:
Desembarcamos rapidamente. Em apena
- Page 125 and 126:
Iniciamos nossas atividades fazendo
- Page 127 and 128:
o rádio, como nos horários de laz
- Page 129 and 130:
Caso n° 6 - Certo dia, quando já
- Page 131 and 132:
Ainda tínhamos alguma gasolina, ma
- Page 133 and 134:
133
- Page 135 and 136:
O atum, também chamado de albacora
- Page 137 and 138:
único lugar protegido da maresia,
- Page 139 and 140:
uma enorme disposição para o trab
- Page 141 and 142:
extremidades, chamadas de jererés
- Page 143 and 144:
Terminamos essa primeira etapa da m
- Page 145 and 146:
Naquele ano de 1994, os satélites
- Page 147 and 148:
desagradáveis já estava compromet
- Page 149 and 150:
continente e desistir dos DX. Pelo
- Page 151 and 152:
NONA EXPEDIÇÃO ILHA DO CAJU 9 a 1
- Page 153 and 154:
Viajei de ônibus até Parnaíba, o
- Page 155 and 156:
por onde tínhamos de andar era esc
- Page 157 and 158:
157
- Page 159 and 160:
DÉCIMA EXPEDIÇÃO ARQUIPÉLAGO DE
- Page 161 and 162:
Fui ao centro da cidade muitas veze
- Page 163 and 164:
as providências necessárias à pe
- Page 165 and 166:
perdeu o equilíbrio e caiu ao mar.
- Page 167 and 168:
perder nosso precioso tempo. Lucian
- Page 169 and 170:
seu filho Roberto, um rapagão de u
- Page 171 and 172:
A noite chegou e tivemos uma dormid
- Page 173 and 174:
amanhecer, pois o vento a nosso fav
- Page 175 and 176:
A partir de 2004, o Brasil oficiali
- Page 177 and 178:
Como se pode observar, os locais on
- Page 179 and 180:
coronel Zanella, PY5APL, que era o
- Page 181 and 182:
por um soldado que nos informou que
- Page 183 and 184:
Depois de posicionar melhor o barco
- Page 185 and 186:
Nosso trabalho radioamadorístico i
- Page 187 and 188:
e 12 metros, pois os freqüentadore
- Page 189 and 190:
à dedicação e zelo do empresári
- Page 191 and 192:
segunda maior ilha do delta, com 32
- Page 193 and 194:
A operação prosseguiu noite adent
- Page 195 and 196:
quatro mil litros e com 13 metros d
- Page 197 and 198:
197
- Page 199 and 200:
comércio pelo restante da semana.
- Page 201 and 202:
Poucos quilômetros adiante notei q
- Page 203 and 204:
era uma das poucas residências que
- Page 205 and 206:
Elísio e eu nos revezamos no rádi
- Page 207 and 208:
chegando ao porto dos Tatus, coloca
- Page 209 and 210:
POSFÁCIO (do autor) No dia 4 de ju
- Page 211 and 212:
Em telegrafia é um trabalho muito
- Page 213 and 214:
CÓDIGO MORSE 213
- Page 215 and 216:
CORUJA Bem, é o que sou. Não a pr
- Page 217 and 218:
PADRE ROBERTO LANDELL DE MOURA ( O