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duzentos mil curitibanos podem ficar sem o título de ... - Bem Paraná

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14 CARROS<br />

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2012<br />

economia@jornaldoestado.com.br<br />

E-Bugster: o New Beetle<br />

NA VERSÃO ELÉTRICA<br />

O novo carro-conceito da Volkswagen foi apresentado no Salão <strong>de</strong> Detroit, nos EUA<br />

A Volkswagen está apresentando<br />

no Salão <strong>de</strong> Detroit<br />

um conceito elétrico baseado<br />

no New Beetle. A versão mo<strong>de</strong>rna<br />

do amado fusca agora,<br />

como nos carrinhos <strong>de</strong> brinquedo<br />

que fez parte da infância <strong>de</strong><br />

muitos, tem propulsão a bateria<br />

carregadas com eletrecida<strong>de</strong>.<br />

Batizado <strong>de</strong> E-Bugster Concept,<br />

o protótipo é movido unicamente<br />

à eletricida<strong>de</strong> e traz<br />

um conjunto motriz formado<br />

por baterias que garantem uma<br />

autonomia <strong>de</strong> aproximadamente<br />

160 quilômetros.<br />

A nomenclatura “E-Bugster”<br />

nada mais é do que a junção<br />

<strong>de</strong> “E” <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong>,<br />

“Bug” do apelido do Fusca nos<br />

Estados Unidos, e “ster” <strong>de</strong><br />

speedster. O aspecto geral é <strong>de</strong><br />

um novo Beetle, com <strong>de</strong>staque<br />

para o teto baixo e as chamativas<br />

rodas <strong>de</strong> 19 polegadas.<br />

O sistema <strong>de</strong> propulsão,<br />

batizado <strong>de</strong> “Blue-e-motion”,<br />

é formado por um motor elétrico<br />

<strong>de</strong> 113 cavalos alimentado<br />

por baterias <strong>de</strong> íons <strong>de</strong> lítios<br />

localizadas sob o banco traseiro.<br />

As baterias <strong>po<strong>de</strong>m</strong> ser<br />

recarregadas em tomadas comuns<br />

<strong>de</strong> 120 ou 240 volts, mas<br />

carregadores rápidos completam<br />

80% da carga em apenas<br />

30 minutos.<br />

Na realida<strong>de</strong> o E-Bugster<br />

é um carro esporte. Me<strong>de</strong> menos<br />

<strong>de</strong> 1.400 mm <strong>de</strong> altura, ou<br />

seja, 90 mm menos que o Beetle<br />

com teto rígido. E o mo<strong>de</strong>lo<br />

<strong>de</strong> produção aparenta ter<br />

muita potência, com suas formas<br />

precisamente esculturadas.<br />

A largura do E-Bugster, 1.838<br />

mm, aumentou 30 mm, enquanto<br />

seu comprimento<br />

(4.278 mm) é idêntico ao do<br />

carro <strong>de</strong> série normal.<br />

À frente, o que mais chama<br />

a atenção é o parabrisa largo<br />

e recuado. A área envidraçada<br />

se esten<strong>de</strong> lateralmente até<br />

um ponto além das colunas dianteiras.<br />

O E-Bugster, que é<br />

equipado com faróis <strong>de</strong> LED,<br />

também se diferencia do Beetle<br />

<strong>de</strong> série pelos para-choques:<br />

os <strong>de</strong>signers integraram as luzes<br />

<strong>de</strong> condução diurna à esquerda<br />

e à direita da tomada <strong>de</strong><br />

ar central como faixas <strong>de</strong> LEDs<br />

em forma <strong>de</strong> C (naturalmente<br />

espelhadas no lado direito).<br />

Des<strong>de</strong> que o e-up! (carro<br />

conceito) foi apresentado na<br />

Europa, este formato <strong>de</strong> luzes<br />

<strong>de</strong> uso diurno tornou-se<br />

uma espécie <strong>de</strong> emblema dos<br />

estudos <strong>de</strong> veículos elétricos<br />

da Volkswagen. Esses elementos<br />

<strong>de</strong> estilo também aparecem,<br />

<strong>de</strong> forma diferente,<br />

como refletores no para-choque<br />

traseiro. A janela traseira<br />

do E-Bugster mostra que as<br />

aberturas traseiras <strong>de</strong> um speedster<br />

não precisam restringir<br />

a visibilida<strong>de</strong>. Ela é extremamente<br />

larga.<br />

O E-Bugster tem janelas<br />

recuadas e teto baixo. Sob as<br />

caixas <strong>de</strong> rodas, tipicamente<br />

salientes, ficam os gran<strong>de</strong>s<br />

aros <strong>de</strong> 20 polegadas, <strong>de</strong>rivados<br />

das rodas “Twister” <strong>de</strong> 18<br />

polegadas usadas no Beetle,<br />

equipadas com pneus 235 / 35<br />

R 20. Entre as abas, há um “V”<br />

no flanco que é característica<br />

do mais famoso do mo<strong>de</strong>lo.<br />

Da soleira lateral, os <strong>de</strong>staques<br />

são a gran<strong>de</strong> superfície<br />

homogênea da porta e a linha<br />

<strong>de</strong> contorno acima da maçaneta,<br />

que parece ter sido cortada<br />

por uma faca. Apenas alguns<br />

centímetros acima <strong>de</strong>ste<br />

ponto, o Beetle se converte<br />

num speedster: os <strong>de</strong>signers<br />

alongaram a faixa cromada da<br />

moldura inferior da janela<br />

para a traseira. Ela agora vai<br />

(como ocorria no New Beetle<br />

Cabriolet) <strong>de</strong> uma à outra coluna<br />

dianteira.<br />

Carro-conceito E-Bugster no Salão <strong>de</strong> Detroit: versão mo<strong>de</strong>rna do fusca, uma paixão brasileira<br />

HYNDAI<br />

Fusca elétrico:<br />

um brinquedo<br />

<strong>de</strong> muitos que<br />

agora vira<br />

realida<strong>de</strong>.<br />

Veloster vem com motor turbinado<br />

O Veloster Turbo 2013<br />

chegará no verão norte americano<br />

<strong>de</strong> 2012 e ganhou sutis<br />

alterações no conjunto visual,<br />

mas a mudança mais<br />

importante está <strong>de</strong>baixo do<br />

capô: um motor 1.6 turbocharged<br />

com 204 hp (201<br />

cavalos) <strong>de</strong> potência.<br />

O bloco conta com turbo<br />

do tipo twin-scroll, injeção<br />

direta <strong>de</strong> gasolina e comando<br />

<strong>de</strong> válvulas variável<br />

na admissão e no escape,<br />

além <strong>de</strong> já aten<strong>de</strong>r às normas<br />

<strong>de</strong> emissão <strong>de</strong> poluentes Euro<br />

5. O torque divulgado pela<br />

marca é <strong>de</strong> aproximadamente<br />

27 kgfm, a 1.750 rpm.<br />

A tração é dianteira com<br />

câmbio manual ou automático,<br />

<strong>sem</strong>pre com seis marchas. Entre<br />

as mudanças no visual, <strong>de</strong>staque<br />

para o conjunto frontal<br />

levemente remo<strong>de</strong>lado, como<br />

novos para-choque e gra<strong>de</strong>,<br />

além <strong>de</strong> saias laterais e novo<br />

Veloster Turbo 2013: dianteira com faróis <strong>de</strong> neblina<br />

para-choque com saídas <strong>de</strong> escapamento<br />

ovais na traseira.<br />

Do lado <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntro, bancos<br />

inteiramente em couro,<br />

com a palavra “Turbo” bordada<br />

nos encostos, ajudam a<br />

criar um visual exclusivo, proporcionando<br />

excepcional<br />

apoio e conforto. Um exclusivo<br />

conjunto <strong>de</strong> instrumentos<br />

<strong>de</strong> supervisão (Supervision<br />

Cluster) fornece ao motorista<br />

informações em forma-<br />

to maior a mais interativo.<br />

Isto acontece graças às duas<br />

telas TFT do Supervision<br />

Cluster, localizadas entre o<br />

contagiros e o velocímetro.<br />

Bancos aquecidos também são<br />

equipamento <strong>de</strong> série na versão<br />

Turbo. O console central<br />

e os controles também lembram<br />

o tanque <strong>de</strong> uma moto<br />

esportiva e incorporam o botão<br />

<strong>de</strong> partida do motor e pedais<br />

em liga metálica.<br />

Ford apresenta o Fusion 2013<br />

O Fusion 2013 traz um <strong>de</strong>sign<br />

totalmente novo que alinha<br />

o sedan ao padrão atual <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>sign da Ford com linhas mais<br />

fluídas dando um aspecto muito<br />

mais dinâmico e agradável<br />

ao mo<strong>de</strong>lo.<br />

Nos EUA ele será lançado<br />

ainda este ano, ao passo que no<br />

resto do mundo apenas em<br />

2013. Os <strong>de</strong>talhes do mo<strong>de</strong>lo<br />

apresentado visam especificamente<br />

o que será lançado no<br />

mercado norte-americano.<br />

Nesta geração, vai oferecer<br />

versões a gasolina, híbrida e híbrida<br />

Plug-in para os EUA, sendo<br />

que entre as alternativas convencionais,<br />

estarão disponíveis<br />

os motores 1.6 EcoBoost <strong>de</strong><br />

180 cv e o 2.0 EcoBoost <strong>de</strong> 237<br />

cv (acoplado a transmissão automática<br />

SelectShift e tração<br />

integral).<br />

A versão Hybrid conta<br />

com motor elétrico cuja energia<br />

é fornecida por novas baterias<br />

<strong>de</strong> ion-lítio, associado a<br />

motor <strong>de</strong> 2.0 litros, prevendo-<br />

Ford Fusion 2013 será produzido na fábrica do México<br />

se uma performance bastante<br />

interessante e com elevada eficiência<br />

<strong>de</strong> consumo. Já o Plugin<br />

Hybrid vai brigar com os<br />

rivais elétricos como o Chevrolet<br />

Volt. A tecnologia startstop<br />

também estará presente<br />

nestas motorizações.<br />

O Fusion tem sistema <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> saída da faixa <strong>de</strong><br />

rodagem, cruise control adaptativo<br />

(variando a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

acordo com as condições do<br />

tráfego), Active Park Assist,<br />

que ajuda no processo <strong>de</strong> estacionamento<br />

ao medir os espaços<br />

disponíveis e ao estacionar<br />

sozinho e sistema <strong>de</strong> verificação<br />

<strong>de</strong> objetos em pontos cegos.<br />

Destaque, ainda, para o sistema<br />

<strong>de</strong> entretenimento e comunicação<br />

SYNC, que permite<br />

o uso <strong>de</strong> voz para ativação<br />

<strong>de</strong> comandos.<br />

Internamente, o novo Fusion<br />

oferece um ambiente esportivo<br />

e voltado para o motorista,<br />

com bancos <strong>de</strong> nova<br />

geração que ampliam a funcionalida<strong>de</strong>.<br />

O console central,<br />

mais alto, reúne comandos<br />

e porta-objetos para acomodar<br />

itens que o motorista<br />

<strong>de</strong>seja manter à mão.<br />

NOTÍCIAS<br />

Nilton Saciotti<br />

Venda 2011 I<br />

A GM não conseguiu manter o volume <strong>de</strong> vendas no ano<br />

passado, per<strong>de</strong>ndo 1,3 ponto <strong>de</strong> participação no mercado <strong>de</strong><br />

carros e comerciais leves. De acordo com a Agencia Auto<br />

Informe. Foi a maior perda <strong>de</strong> uma montadora em 2011: a<br />

GM não apenas não acompanhou o crescimento do mercado,<br />

mas teve perda nominal, ven<strong>de</strong>u 25.465 carros e comerciais<br />

leves a menos do que no ano anterior, ficando com apenas<br />

18,45% <strong>de</strong> participação. Em 2010 a participação da montadora<br />

estaduni<strong>de</strong>nse era <strong>de</strong> 19,76%.<br />

Vendas 2011 II<br />

Em números absolutos a Honda per<strong>de</strong>u mais do que a<br />

GM em 2011, caiu <strong>de</strong> 126.164 unida<strong>de</strong>s em 2010 para 92.905,<br />

ven<strong>de</strong>ndo portanto 33.259 carros a menos. Mas a Honda per<strong>de</strong>u<br />

menos (-1,08 ponto) em participação, caindo <strong>de</strong> 3,79%<br />

para 2,71%.<br />

Vendas 2011 III<br />

Todas as marcas tradicionais per<strong>de</strong>ram participação em<br />

2011. A Ford caiu <strong>de</strong> 10,1% para 9,17%, per<strong>de</strong>ndo 0,94 ponto<br />

e ven<strong>de</strong>ndo 22.304 carros a menos. A Fiat per<strong>de</strong>u 0,83<br />

ponto e ven<strong>de</strong>u 6.418 carros e menos. A Volks foi a gran<strong>de</strong><br />

que menos per<strong>de</strong>u participação (fechou o ano com 20,39%,<br />

meio ponto a menos) e foi a única das tradicionais que teve<br />

aumento nas vendas em números absolutos: saltou <strong>de</strong> 697.248<br />

unida<strong>de</strong>s em 2010 para 698.306 em 2011. Per<strong>de</strong>u participação<br />

porque o mercado cresceu mais. Peugeot e Toyota também<br />

per<strong>de</strong>ram participação no ano passado: 0,21 e 010 ponto,<br />

respectivamente.<br />

Vendas 2011 IV<br />

Renault e Nissan foram as que mais ganharam participação<br />

no mercado brasileiro em 2011ª Nissan conquistou<br />

0,89 ponto percentual das vendas <strong>de</strong> carros e comerciais leves<br />

e a Renault 0,86 ponto. A japonesa saltou <strong>de</strong> 1,08% em<br />

2010 para 1,97% em 2011 e a francesa subiu <strong>de</strong> 4,98% para<br />

5,97% <strong>de</strong> participação.<br />

Vendas V<br />

Em 2011 o Gol encabeçou o ranking dos carros mais<br />

vendidos mais uma vez, com 293.475 unida<strong>de</strong>s. O Uno, que<br />

ven<strong>de</strong>u 273.588 unida<strong>de</strong>s e ficou na segunda posição. Depois<br />

aparecem oCelta (149.081), Fox (121.576), picape Strada<br />

(118.584), Classic (112.584) e Palio (105.802). Mais três<br />

carros, Siena (90.068), Voyage (87.214) e Fiesta (86.209)<br />

completam a lista dos <strong>de</strong>z mais vendidos no Brasil.<br />

DAF Chegar a 10% <strong>de</strong> participação no mercado brasileiro <strong>de</strong><br />

caminhões em cinco anos foi a ambiciosa meta anunciada<br />

nesta segunda-feira (9) pelos executivos do grupo norte-americano<br />

Paccar. Eles estiveram em Ponta Grossa (PR) para lançar<br />

a pedra fundamental <strong>de</strong> sua primeira fábrica no País. Os<br />

três mo<strong>de</strong>los a serem produzidos aqui, a partir do segundo<br />

<strong>sem</strong>estre <strong>de</strong> 2013 quando a unida<strong>de</strong> será inaugurada, são os<br />

caras-chatas da marca DAF, já fabricados e comercializados<br />

pelo grupo na Europa. Para o mercado norte-americano, a<br />

Paccar produz as marcas <strong>de</strong> bicudos Kenworth e Peterbilt.<br />

Nilton Saciotti é jornalista especializado no segmento automotivo,<br />

apresenta programa Autos e Cia na Re<strong>de</strong> Mercosul <strong>de</strong><br />

Comunicação, e boletim na Rádio 91 Rock News. Esta coluna é<br />

publicada às sextas-feiras neste espaço.<br />

TRÂNSITO Marcelo<br />

Araújo<br />

Espelhos “retrovisores”<br />

Muita discussão <strong>sem</strong>pre envolve o setor <strong>de</strong> transporte<br />

em motocicletas e um <strong>de</strong>les é a diminuição das<br />

dimensões do guidão <strong>de</strong> forma a permitir maior mobilida<strong>de</strong><br />

na passagem entre os veículos. Por conseqüência<br />

os espelhos retrovisores também ficam mais próximos,<br />

<strong>de</strong> forma a causar maior dificulda<strong>de</strong> na visualização.<br />

Quanto ao espelho, recentemente tomamos conhecimento<br />

que motociclistas têm sido autuados porque<br />

têm colocado espelhos <strong>de</strong> dimensões pequenas ou virados<br />

para baixo, o que dificultaria aparentemente a<br />

visualização do que ocorre atrás. A infração quanto<br />

aos equipamentos obrigatórios ocorre quando não estão<br />

presentes, ou, estando presentes, são ineficientes<br />

ou inoperantes. No caso exemplificado a autuação estaria<br />

sendo porque o espelho estaria ineficiente ou inoperante.<br />

Mas, o que seriam “espelhos retrovisores”<br />

eficientes? Espelho eficiente é aquele que reflete imagens<br />

e aparentemente por ser espelho ele naturalmente<br />

é retrovisor. Alguém já viu espelho que “vê” para<br />

frente ? Daí não é espelho, é vidro... Será que “espelho<br />

retrovisor” não é uma redundância? De qualquer<br />

forma não há nenhuma infração prevista pelo fato do<br />

condutor não usar o “espelho retrovisor” para olhar<br />

para trás. Fico imaginando como o agente faria essa<br />

avaliação para um automóvel, por exemplo, para consi<strong>de</strong>rá-lo<br />

como ineficiente ou inoperante, ou se seria<br />

mesmo uma nova manifestação <strong>de</strong> preconceito a veículos<br />

<strong>de</strong> duas rodas. Creio que um espelho retrovisor<br />

só po<strong>de</strong>ria ser consi<strong>de</strong>rado ineficiente caso tenha sofrido<br />

corrosões e embaçamento que lhe retiram a proprieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> refletir. Imagine que se a mesma interpretação<br />

for dada para os motoristas <strong>de</strong> veículos <strong>de</strong><br />

quatro rodas em que o motorista esteja usando-o para<br />

pentear-se?<br />

O fato é que estão havendo autuações por espelhos<br />

retrovisores ineficientes ou inoperantes em motos (e<br />

não são espelhos embaçados), lembrando que não há<br />

regra que estabeleça as dimensões ou formato dos espelhos<br />

‘retrovisores’.<br />

MARCELO JOSÉ ARAÚJO - Advogado e Consultor <strong>de</strong> Trânsito.<br />

Professor <strong>de</strong> Direito <strong>de</strong> Trânsito e Presi<strong>de</strong>nte da Comissão <strong>de</strong> Direito<br />

<strong>de</strong> Trânsito da OAB/PR -advcon@netpar.com.br

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