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Natura 2010.pdf

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30<br />

3.3<br />

INOVAÇÃO<br />

DA INOVAÇÃO<br />

1. INVESTIMENTO EM<br />

INOVAÇÃO (R$ MILHÕES)<br />

103,0<br />

2008<br />

111,8<br />

2009<br />

139,7<br />

2010<br />

2. NÚMERO DE PRODUTOS<br />

LANÇADOS (UN)<br />

168<br />

118<br />

2008<br />

103<br />

2009<br />

2010<br />

//RELATÓRIONATURA2010_NO QUE MIRAMOS<br />

A INOVAÇÃO ESTÁ NO CENTRO DA CRIAÇÃO<br />

DE VALOR PARA A NATURA E PERMEIA<br />

TODOS OS PILARES ESTRATÉGICOS<br />

DA COMPANHIA. ELA SE EXPRESSA EM<br />

NOSSOS PRODUTOS, MODELOS COMERCIAIS,<br />

SISTEMA DE GESTÃO E NA FORMA<br />

COMO TRANSFORMAMOS OS DESAFIOS<br />

SOCIOAMBIENTAIS EM OPORTUNIDADES<br />

DE APRENDIZADO E SUPORTE PARA O<br />

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.<br />

PARA NÓS, O SENTIDO DA INOVAÇÃO É<br />

CRIAR UM FLUXO DE EXPERIÊNCIAS<br />

DE BEM ESTAR BEM QUE ULTRAPASSEM<br />

AS EXPECTATIVAS DE NOSSOS PÚBLICOS.<br />

Em 2010, tivemos dois importantes movimentos: a construção da Visão 2030 (leia mais na página 23) e da visão<br />

de inovação da <strong>Natura</strong>. Embora independentes, esses trabalhos estão interligados ao esforço de estender nosso<br />

olhar para o longo prazo, traçando cenários futuros e defi nindo os caminhos que queremos seguir.<br />

Identifi camos a necessidade de desenvolver novas competências, para além das ciências clássicas, desenvolvendo<br />

propostas com uma abordagem mais integral. Ao mesmo tempo em que focam o aprofundamento do conhecimento<br />

das ciências da sustentabilidade, da sociobiodiversidade e das experiências sensoriais, essas estratégias<br />

também incluem explorações de inovação em novos territórios do conhecimento ligados a percepções e<br />

comportamentos e aos rituais de cada grupo de pessoas. Essas novas frentes estratégicas repercutiram no<br />

refi namento do nosso direcionamento em ciência e tecnologia.<br />

Essa visão também reforça nosso compromisso de buscar alternativas para redução dos nossos potenciais<br />

impactos ambientais e incorporar o princípio do ecodesign (desenvolver produtos, processos e serviços que<br />

considerem esses impactos) em todas as nossas ações de inovação. Como parte desse compromisso, a <strong>Natura</strong><br />

estabeleceu, por exemplo, um limite de emissão de carbono para aprovação de novos produtos na empresa<br />

(leia mais na página 63, Geração de Valor Ambiental).<br />

Entre outras iniciativas inovadoras na gestão da sustentabilidade, elaboramos uma metodologia para a valoração<br />

dos impactos socioambientais de nossos fornecedores (leia na página 49, Fornecedores) e desenvolvemos<br />

uma experiência-piloto de cálculo da nossa pegada hídrica em dois produtos de nosso portfólio – não só<br />

consumo de água, mas também o potencial de poluição deste recurso (leia na página 29, Temas Prioritários/<br />

Impacto dos Produtos).<br />

Para apoiar essas mudanças, ampliamos os investimentos em pesquisa, ciência e tecnologia e na criação de redes<br />

de conhecimento. O índice de investimento da nossa receita líquida em ações de inovação avançou para 2,8%<br />

e o volume absoluto de recursos chegou a R$ 139,7 milhões. Esse valor foi aplicado, especialmente, em ciência<br />

e tecnologia, gestão da inovação e parcerias, desenvolvimento de produtos e marketing, gestão de assuntos<br />

regulatórios e segurança do produto (gráfi cos 1 e 2).<br />

Nosso conhecimento de gestão estratégica de portfólio indica que o índice ideal de inovação deve variar entre<br />

55% e 65%. Em 2010, registramos 61% o que garantiu à <strong>Natura</strong> uma presença diferenciada no mercado e o<br />

vigor apropriado ao canal.

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