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Dezembro - Centro Espírita Irmão Clarêncio

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Mensagem<br />

Que os nossos corações se encham<br />

da mais pura alegria por<br />

sermos daqueles que já fizemos<br />

as nossas escolhas em torno das tarefas<br />

que abraçamos na Casa <strong>Espírita</strong>.<br />

É importante, pois, sempre ressaltar,<br />

para todo aquele que se consagra às tarefas<br />

do bem sob a bandeira do Cristo e<br />

também da Doutrina <strong>Espírita</strong>, a necessidade<br />

da conscientização do seu papel<br />

na Casa <strong>Espírita</strong> como aquelas cartas<br />

vivas do Evangelho do Senhor.<br />

Portanto, que possamos todos nós, vós<br />

nas condições de espíritos encarnados,<br />

nós outros os chamados desencarnados,<br />

mas também tarefeiros na Seara do Cristo,<br />

também espíritos ainda num processo<br />

de crescimento, de evolução, com carências<br />

e necessidades múltiplas, mas que,<br />

através das tarefas no bem, vamos conseguindo<br />

todos diluir o mal que trazemos,<br />

eliminar as imperfeições e nos tornarmos<br />

cada vez mais identificados com o Evangelho<br />

do Senhor e com as lições preciosas<br />

nele contidas.<br />

Portanto, com todas as observações<br />

que ouvimos nesta manhã, estamos mais<br />

conscientizados do nosso papel nesta<br />

Casa <strong>Espírita</strong>, como em toda parte onde<br />

estivermos no contato com os nossos se-<br />

Sugestões Educativas de Marco Prisco<br />

Clareando / Ano X / Edição 111 / <strong>Dezembro</strong> . 2012 - Pág . 2<br />

“<strong>Espírita</strong>s, amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo.” (ESE cap. VI: 5).<br />

melhantes; afinal de contas, nem sempre<br />

a dor, a aflição, o desespero, a falta de esperança<br />

nas almas chegarão até esta Casa.<br />

Muitos de vocês serão, pois, os portavozes<br />

da mensagem do Cristo à luz do<br />

Espiritismo, onde estiverem e com quem<br />

estiverem, respeitando-lhes as limitações,<br />

as dificuldades de entendimento, o credo<br />

que abraçam nessa atual existência, mas,<br />

acima de tudo, irmãos e irmãs, trabalhadores<br />

desta Casa <strong>Espírita</strong>, que possamos<br />

sempre, além das palavras proferidas,<br />

cuidarmos muito bem dos exemplos que<br />

se devem dar, para justificar ao mundo a<br />

nossa real transformação moral, à luz do<br />

Evangelho do Senhor.<br />

Que todos se sintam envolvidos, abraçados,<br />

acolhidos pelos seus guias espirituais,<br />

pelos protetores, pelos amigos, por familiares<br />

que aqui estão presentes, trazendo<br />

para cada um de vocês as vibrações de carinho,<br />

do amor, da amizade plena em seus<br />

corações, na certeza de que eles creem firmemente<br />

que todos podem cada vez mais<br />

operar transformações e renovações em<br />

suas almas.<br />

Essa, pois, nesta manhã de estudo, é a<br />

palavra de estímulo que trazemos a cada<br />

um dos corações aqui reunidos, representando<br />

a palavra dos Benfeitores, dos<br />

Questões Medianímicas<br />

Diante de alguém com a mente em desalinho,<br />

você logo afirma: “é um médium”.<br />

Seja prudente. Perturbação psíquica não é<br />

síndrome de mediunidade.<br />

Examinando alguém em estado de obsessão,<br />

você prescreve: “necessita desenvolver a<br />

mediunidade”. Guarde cautela. Desenvolver<br />

mediunidade não significa elastecê-la, mas<br />

discipliná-la.<br />

Considerando os distúrbios emocionais<br />

da época, você exclama, exaltado: “todos são<br />

médiuns obsidiados”. Faça-se comedido. Sintetizar<br />

todas as misérias morais e mentais na<br />

mediunidade é o mesmo que amaldiçoá-la.<br />

Ouvindo uma pessoa narrar as próprias<br />

dificuldades, você é taxativo: “mediunidade<br />

manipulada por obsessores”. Adote a vigilância.<br />

Há obsidiados que são perseguidos em si mesmos<br />

pelas íntimas imperfeições.<br />

Ante qualquer infortúnio que lhe chega ao<br />

conhecimento, você elucida: “a mediunidade<br />

sem assistência é a causa-matriz”. Examine<br />

melhor a questão. Os efeitos de hoje nascem<br />

nas causas do passado.<br />

Perante um companheiro em sofrimento,<br />

você logo informa: “mediunidade com francas<br />

possibilidades”. Evite explicações apressadas.<br />

Sofrimento é débito em regime de resgate.<br />

Sim, somos todos médiuns, porque<br />

sempre estamos no meio... A mediunidade<br />

a que você se refere, que é encontrada<br />

na História em todas as épocas, e que nos<br />

deu as sublimes informações espiritistas,<br />

e faculdade abençoada que não pode ser<br />

Guias, dos Protetores Espirituais desta<br />

Casa <strong>Espírita</strong>.<br />

Como trabalhadora que fui do movimento<br />

espírita quando encarnada,<br />

sempre continuarei afirmando que as<br />

grandes alegrias e felicidades que obtive<br />

quando encarnada, foram nos momentos<br />

abençoados de contato com os guias e<br />

protetores espirituais, dos que me acompanhavam<br />

a existência, mas também<br />

daqueles que protegiam e amparavam<br />

uma Casa <strong>Espírita</strong>.<br />

Portanto, valorizem as tarefas, os trabalhos;<br />

estudem; aperfeiçoem-se cada vez<br />

mais no conhecimento desta Doutrina<br />

que é pura luz no caminho de todos.<br />

O nosso abraço a cada um dos médiuns<br />

aqui presentes, a todos os médiuns<br />

trabalhadores desta Casa, para que se<br />

sintam e tenham a certeza absoluta de<br />

que estão amparados, estão assistidos, estão<br />

sendo socorridos, também, em suas<br />

necessidades físicas e espirituais.<br />

Um abraço da irmã de sempre<br />

Yvo N N e Pe re i r a<br />

(Mensagem psicofônica recebida pelo médium<br />

Joaquim Couto no CEIC em 30 de setembro<br />

de 2012 na manhã de estudos com os médiuns<br />

do CEIC)<br />

examinada num lapso de tempo entre um<br />

conceito e uma banalidade.<br />

Quando você se creia em frente a alguém<br />

com problemas psíquicos de natureza medianímica,<br />

não opine, invigilante; receite “O<br />

Livro dos Médiuns”, guia eficaz para quem<br />

deseja servir com segurança, construindo o<br />

próprio equilíbrio.Quando possível, restrinja<br />

opiniões vulgares em torno da mediunidade,<br />

se você deseja ajudar; para que a mordacidade<br />

e a zombaria não lhe aplaudam os conceitos<br />

sobre uma faculdade que possivelmente você<br />

não conhece com propriedade nem exatidão.<br />

Psicografia de Divaldo Pereira Franco, em<br />

19.3.1966, em Salvador-Bahia.<br />

Fonte: Revista <strong>Espírita</strong> Allan Kardec, Ano 11, nº 5.

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