dissertações e teses - Editora Escuta
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<strong>dissertações</strong> e <strong>teses</strong><br />
Marciela Henckel<br />
Quando o sofrimento na infância é atravessado<br />
pela inibição: fragmentos de uma pesquisa em<br />
Psicopatologia Fundamental<br />
Quando o sofrimento na infância é atravessado pela inibição é o título de um trabalho<br />
de pesquisa elaborado com base nas inquietações surgidas na clínica com crianças<br />
apresentando graves manifestações psicopatológicas. O texto a seguir é uma breve<br />
apresentação deste percurso com algumas de suas elaborações, quando encontrou-se no<br />
fenômeno da inibição um importante operador conceitual para pensar o funcionamento<br />
do psiquismo.<br />
> Palavras-chave<br />
Palavras-chave:<br />
Palavras-chave : Inibição, infância, psicopatologia fundamental, funcionamento psíquico<br />
This article addresses questions related to clinical work with children showing serious<br />
psychopathological disorders. It consists of a brief presentation of this type of work<br />
using the phenomenon of inhibition to theorize on the functioning of the psychic<br />
apparatus.<br />
> Key Key words words: words : Inhibition, childhood, fundamental psychopathology, psychic functioning<br />
Quando o sofrimento na infância é atravessado<br />
pela inibição é o título de um trabalho<br />
de pesquisa elaboradocom base nas<br />
inquietações surgidas na clínica com crianças<br />
apresentando graves manifestações<br />
psicopatológicas. Sua realização ocorreu<br />
no Laboratório de Psicopatologia Fundamental,<br />
no Programa de Estudos Pós-gra-<br />
duados em Psicologia Clínica – Núcleo de<br />
Psicanálise, da PUC de São Paulo, com o<br />
apoio da Fapesp, e foi concluída em 2002.<br />
A constatação de casos nos quais se revelava<br />
uma discrepância entre a limitação<br />
em diferentes funções e capacidades de<br />
expressão, e aquilo que se supunha poder<br />
ser realizado pela criança, possibilitou<br />
*> Dissertação apresentada ao Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Clínica da Pontifícia<br />
Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, em 2002, sob a orientação do Prof. Dr. Manoel Tosta Berlinck.<br />
Este trabalho de pesquisa foi realizado no âmbito do Laboratório de Psicopatologia Fundamental.<br />
<strong>dissertações</strong> e <strong>teses</strong>> p. 69-74<br />
pulsional > revista de psicanálise ><br />
ano XVI, n. 175, novembro/2003<br />
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pulsional > revista de psicanálise ><br />
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a formulação de um problema de pesquisa.<br />
A pergunta pelo sofrimento atravessado<br />
pela inibição conduziu a sua construção.<br />
Partiu-se, então, daquilo que não<br />
anda, que se manifesta paralisado, sem<br />
movimento, que é trazido como interrompido,<br />
que sugere deficiência, impossibilidade,<br />
embora também seja trazido como<br />
teimosia, desinteresse, indiferença, má<br />
vontade, preguiça. Resgatou-se, para tanto,<br />
a definição de Freud, de 1926, na qual<br />
ele apresenta a inibição como “a expressão<br />
de uma limitação da função do eu”.<br />
Diversas configurações diagnósticas, muitas<br />
vezes indefinidas, apresentando fenômenos<br />
instigantes por sua propriedade<br />
negativa ou por sua manifestação entravada,<br />
retraída, diminuída, de alcance restrito,<br />
enfraquecida, sugeriram a formulação<br />
da hipótese de uma intrínseca relação<br />
entre a inibição e a constituição e o<br />
funcionamento do psiquismo. Tendo-se<br />
em vista esta perspectiva, realizou-se um<br />
retorno a Freud por meio da sua formulação<br />
do psicopatológico como revelador<br />
da subjetividade, graças à sua descoberta<br />
do inconsciente. Por esta via foi possível<br />
encontrar um caminho para explicar<br />
alguns processos psíquicos em jogo<br />
quando ocorre a manifestação da inibição,<br />
como sugerido por este trabalho.<br />
Enquanto o percurso deste caminho ia se<br />
realizando, a escolha pelo campo de pesquisa<br />
da Psicopatologia Fundamental<br />
permitiu encontrar a abertura necessária<br />
para a expressão do pensamento, orientada<br />
pela busca do rigor e da clareza das<br />
palavras. Um retorno às origens da concepção<br />
de pathos como sofrimento, passividade,<br />
paixão, permitiram a delimitação<br />
de seu modelo de trabalho no qual pathos<br />
não significa doença ou deficiência,<br />
mas um sofrimento que incomoda, que<br />
porta em si mesmo um ensinamento e é<br />
inerente à espécie humana. A participação<br />
como pesquisadora no Laboratório<br />
de Psicopatologia Fundamental, sob a direção<br />
do prof. dr. Manoel Tosta Berlinck,<br />
sua orientação e o convívio com os colegas<br />
permitiram experienciar uma vivência<br />
com base na qual importantes aprendizagens<br />
sobre pesquisa, leitura e escrita de<br />
textos influenciaram de modo determinante<br />
a construção da dissertação. Nesta<br />
experiência no laboratório pôde-se reencontrar<br />
a compreensão e consideração<br />
da pesquisa psicanalítica como pesquisa<br />
psicopatológica, assim retomada em<br />
Freud pelo prof. dr. José Luiz Caon nos<br />
seus seminários na Universidade Federal<br />
do Rio Grande do Sul – UFRGS.<br />
Ali, ao delimitar a pesquisa da inibição no<br />
âmbito do trabalho com crianças,<br />
recolocou-se a questão sobre a possibilidade<br />
de se falar de uma Psicopatologia<br />
Fundamental na infância. Pela condição<br />
mesma da criança – qual seja, a de muitas<br />
vezes não poder colocar seu sofrimento<br />
em palavras e, para tanto, requerer<br />
o auxílio de outro para escutá-la e<br />
oferecer condições para a apropriação<br />
de seu discurso – o campo da Psicopatologia<br />
Fundamental foi profícuo pela concepção<br />
de psicopatologia que traz intrinsecamente<br />
articulada à subjetividade.<br />
A construção do caso clínico teve embasamento<br />
na apresentação de duas situações<br />
clínicas: Ana, que chegou à instituição<br />
“porque é muito lenta para se desenvolver”,<br />
segundo a mãe; e Eduardo, que<br />
“tem problemas no pensamento”, “não<br />
conecta as idéias”, “tem preguiça”, sugeria<br />
o pai, “pode ser autista”, lembrava a mãe.<br />
Ana apresentava uma considerável preca-
iedade na sua capacidade de representação:<br />
tinha uma fala holofrástica, sem palavras<br />
de ligação; ecolálica, reproduzindo<br />
exata e imediatamente a fala do outro;<br />
com alterações articulatórias e com enorme<br />
dificuldade de qualquer deslizamento<br />
que possibilitasse uma metáfora. Quando,<br />
entretanto, ela começou a esboçar os<br />
primeiros relatos do seu cotidiano, chegou<br />
certo dia e disse, simplesmente, “Ana<br />
chorô”. Ainda que precariamente, falando<br />
de si como quem falava de um terceiro,<br />
apresentava uma ampliação da capacidade<br />
de expressar suas dúvidas, desejos,<br />
afetos. Percebia-se um sujeito em<br />
construção, capaz de falar de seu sofrimento,<br />
ainda que vivesse momentos muito<br />
difíceis quando agredia e se auto-agredia,<br />
jogando objetos pela janela e misturando-se<br />
ao corpo materno. Ana era tomada<br />
por um excesso, por uma<br />
desmesura sobre a qual não tinha controle.<br />
Circunstâncias que sugeriam uma separação<br />
da mãe pareciam jogar a menina<br />
numa situação de tamanha ameaça, a<br />
partir da qual parecia desamparada. Observava-se<br />
sinais indicando uma limitação<br />
da função do Eu de realizar a tarefa de<br />
impedir uma descarga imediata da excitação<br />
por meio da ação motora. Constatava-se<br />
uma inibição, uma imobilidade em<br />
operações do funcionamento do psiquismo,<br />
quando dele se espera movimentos<br />
defensivos perante as excitações que o<br />
tomam e as pulsões que o afetam.<br />
Neste sentido, em Eduardo, medos que se<br />
aproximavam de um horror pareciam<br />
desesperá-lo quando diante da iminência<br />
do estouro de balões e foguetes. Eduardo<br />
tinha tanto medo que tremia, suava por<br />
todo o corpo e chorava, demonstrando<br />
um descontrole, uma tensão, uma desme-<br />
sura, difíceis para o pai suportar. Uma<br />
excitação parecia transbordar. Freud falava<br />
de uma irrupção dos processos primários,<br />
os quais não se submetem ao regime<br />
de funcionamento do processo secundário.<br />
Este pressupõe um retardamento<br />
da descarga da energia, ligada à representação,<br />
levando em consideração o<br />
princípio de realidade, a partir de discriminações<br />
entre a percepção e a lembrança<br />
e da introdução da capacidade de pensar.<br />
Quando Eduardo “não conecta as<br />
idéias” e “não distingue sonho de realidade”,<br />
como dito pelo seu pai, depreendiase<br />
um problema na tarefa de ligação, no<br />
sentido de interligação lógica, conexão,<br />
elo, associação, indicando impedimentos<br />
nos modos de operação dos processos<br />
secundários. Considerando que essas<br />
operações requerem a organização de<br />
um aparelho psíquico, dividido em diferentes<br />
sistemas, por meio do processo de<br />
recalcamento, pôde-se supor em Eduardo<br />
limitações em movimentos primordiais<br />
que dariam as condições para tal.<br />
O pático nesses casos, que se colocava<br />
diante dos olhos ou no discurso de quem<br />
buscava uma escuta, pareceu encontrar<br />
seu sentido mais preciso na noção de inibição,<br />
por uma fala não metaforizada, um<br />
brincar não alcançando o estatuto de fazde-conta,<br />
um aprender não se construindo,<br />
uma conexão de idéias sem sentido.<br />
Encontrava-se em tal noção – de inibição<br />
– um operador conceitual importante<br />
para pensar o funcionamento do aparelho<br />
psíquico.<br />
Muitas vezes, observava-se crianças apresentando<br />
traços autistas, fechando-se em<br />
si mesmas, ou com dificuldades de distinguir<br />
o brincar da realidade, não sendo<br />
necessariamente autistas ou definitiva-<br />
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pulsional > revista de psicanálise ><br />
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mente psicóticas. Também por isso, em<br />
função da cautela que se supunha importante<br />
ter diante do processo diagnóstico,<br />
percebia-se nesta noção, ou neste fenômeno,<br />
uma interessante provocação ao<br />
pensamento, à pesquisa.<br />
Um desafio até certo ponto, quando, em<br />
geral, as abordagens sobre inibição a tomavam<br />
sob outra perspectiva, muitas vezes<br />
articulada ao sintoma, no âmbito das<br />
neuroses. Foi assim que Freud a trabalhou<br />
e chegou na sua definição de 1926.<br />
Ali, apresentou dois tipos de inibição: específicas<br />
e gerais. As inibições específicas<br />
ocorreriam como uma precaução, por<br />
meio de uma renúncia por parte do Eu, a<br />
fim de não entrar em conflito com o Isso<br />
ou o Supereu. As inibições gerais seriam<br />
resultado de um empobrecimento de<br />
energia do Eu, envolvido numa tarefa psíquica<br />
difícil, consumindo-lhe toda a energia<br />
que porventura pudesse utilizar em<br />
demais atividades da vida. Um passeio na<br />
literatura sobre o assunto permitiu observar<br />
que a maioria dos autores ou pesquisadores<br />
se utilizaram dessas apreensões<br />
freudianas.<br />
Freud elegeu uma série de funções para<br />
exemplificar a manifestação da inibição,<br />
relacionando-as com diferentes perturbações<br />
neuróticas, nas quais se teria uma<br />
significação sexual interferindo na função<br />
afetada. Nessa série, podia-se incluir a<br />
chamada inibição intelectual, que se tornou<br />
um dos temas de maior investigação<br />
clínica e teórica nos primórdios da psicanálise<br />
com crianças. Esta ainda estava se<br />
afirmando durante a década de 1920,<br />
quando sua preocupação constituía em<br />
evitar que a criança se tornasse um neurótico<br />
ou um inibido, considerando este<br />
o ponto fundamental de obstáculo do<br />
chamado, na época, “desenvolvimento<br />
psíquico da infância”.<br />
Neste contexto, Melanie Klein, em 1931,<br />
escreveu um texto intitulado “Uma contribuição<br />
à teoria da inibição intelectual”;<br />
para ela uma ansiedade muito grande, em<br />
virtude do conflito intrapsíquico, poderia<br />
inibir a atividade exploratória em direção<br />
ao conhecimento. Ao mesmo tempo,<br />
Anna Freud concebia as manifestações da<br />
inibição como conseqüência direta da<br />
educação recebida dos pais.<br />
O recorte das pesquisas sobre inibição<br />
em torno da função intelectual parece ter<br />
sido, desde então, o mais abordado. Na<br />
contemporaneidade, por exemplo, tem-se<br />
trabalhos como os de Sara Paín e Anny<br />
Cordié. Paín atribui ao termo “inibição” o<br />
sentido de “diminuição da função”, que<br />
quando relacionada ao não-aprender se<br />
refere a uma “retração intelectual do Eu”.<br />
Atribui tal retração a três situações, de<br />
acordo com os tipos de inibição sugeridos<br />
por Freud. Cordié apresenta como funciona<br />
a inibição que desencadeia o fracasso<br />
escolar, considerada uma “parada do investimento<br />
intelectual” como conseqüência<br />
do recalcamento na neurose, ocorrendo<br />
uma interdição do saber ou um bloqueio<br />
do desejo de saber, e da foraclusão na<br />
psicose, em razão de uma perturbação no<br />
acesso ao saber. A mesma autora, ao trabalhar<br />
os mecanismos em jogo na construção<br />
da inteligência, permitindo ampliar<br />
a concepção de aprendizagem, articula as<br />
operações de subjetivação da criança às<br />
operações do pensamento, extraindo<br />
desse trabalho uma explicação para a inibição<br />
que se manifesta. Uma perspectiva<br />
que se aproxima da pesquisa aqui apresentada,<br />
entretanto, nesta sugere-se<br />
abordá-la por meio de sua face inversa,
ou seja, a inibição como um estado, um<br />
mecanismo perturbando esse acesso ao<br />
saber. Mais especificamente, a inibição<br />
interferindo nas operações da própria<br />
subjetivação e não sendo apenas sua conseqüência.<br />
Com base neste olhar, pareceu ser possível<br />
estender a temática para a clínica com<br />
crianças com graves manifestações psicopatológicas,<br />
quando estas ainda não atingiram<br />
um estatuto de sintoma, no sentido<br />
psicanalítico. No terceiro capítulo da dissertação<br />
apresentou-se uma delimitação<br />
da noção de inibição, em distinção ao sintoma,<br />
buscando uma maior precisão de<br />
seu alcance nesses casos. Para tal, partiuse<br />
da definição de Freud sobre a inibição<br />
como a “expressão de uma limitação da<br />
função do Eu”, entendendo-se por função<br />
do Eu uma série de tarefas, das quais ele<br />
é o operador, responsável pelo trabalho<br />
psíquico.<br />
As diversas modalidades de trabalho psíquico<br />
realizadas pelo Eu denotam o funcionamento<br />
do aparelho psíquico, desde<br />
movimentos primordiais de sua construção<br />
até formas de elaboração sofisticadas,<br />
indicando uma atividade às vezes<br />
prolongada como, por exemplo, no trabalho<br />
do luto. O tipo de trabalho efetuado<br />
designa-se pelo termo Bindung que<br />
significa ligação, no sentido de freio, da<br />
energia psíquica a representações ou<br />
entre diferentes representações. Assim,<br />
quando no sintoma uma substituição<br />
vem no lugar de uma representação<br />
recalcada, pode-se dizer que ocorre uma<br />
elaboração, uma religação (Verbindung).<br />
Constata-se um retorno do recalcado.<br />
Para isso acontecer, o aparelho psíquico<br />
passa por uma série de transformações,<br />
interferindo na modalidade de circulação<br />
da energia livre, alterando seu modo de<br />
funcionamento, a partir da instauração<br />
do recalcamento originário e da constituição<br />
do sistema inconsciente. O sintoma já<br />
é um derivado, resultante da formação<br />
desse inconsciente. Quando, entretanto,<br />
uma inibição afeta o Eu nesse seu trabalho<br />
primordial de organização do aparelho<br />
– de instauração do recalcamento<br />
originário, ou seja, quando uma limitação<br />
ocorre durante o processo de diferenciação<br />
entre os sistemas inconsciente e<br />
pré-consciente–consciente –, pode-se<br />
dizer que se tem uma inibição recaindo<br />
sobre movimentos elementares de sua<br />
própria fundação. E foi com base nesta<br />
perspectiva que se fez esta pesquisa, iniciada<br />
com Ana e Eduardo.<br />
Quando o sofrimento na infância é atravessado<br />
pela inibição, considerar os modos<br />
de funcionamento do psiquismo no<br />
seu âmbito mais primordial pode auxiliar<br />
na determinação da posição de quem<br />
com ela se depara. Transformar em experiência<br />
o vivido na clínica tornou-se possível<br />
a partir desta proposta.<br />
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pedagogia. Boletim da Associação<br />
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<strong>dissertações</strong> e <strong>teses</strong><br />
pulsional > revista de psicanálise ><br />
ano XVI, n. 175, novembro/2003<br />
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<strong>dissertações</strong> e <strong>teses</strong><br />
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ano XVI, n. 175, novembro/2003<br />
>74<br />
Alegre: APPOA, 1992. Recordar, repetir,<br />
elaborar.<br />
FREUD, S. Inibição, sintoma e angústia. Trad.<br />
Max de Araújo Götze. Associação<br />
Psicanalítica de Porto Alegre, 1926.<br />
(Edição não comercial.)<br />
HANNS, L. Dicionário comentado do alemão de<br />
Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.<br />
HENCKEL, M. Quando o sofrimento na infância é<br />
atravessado pela inibição: contribuições<br />
para uma Psicopatologia Fundamental.<br />
2002. Dissertação (mestrado em Psicologia<br />
Clínica). Pontifícia Universidade Católica<br />
de São Paulo.<br />
KKEIN, M. (1931). Uma contribuição à teoria da<br />
inibição intelectual. In: Amor, culpa e<br />
reparação. Rio de Janeiro: Imago, 1996.<br />
P AIN, S. Diagnóstico e tratamento dos<br />
problemas de aprendizagem. Porto Alegre:<br />
Artes Médicas, 1985.<br />
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