Id., ibid., p. 16. - Repositório Aberto da Universidade do Porto
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DEBATE<br />
MARGARIDA RIBEIRO - Felioito-o por ter trazi<strong>do</strong> a esta assembleia um tenia de tanta<br />
actuali<strong>da</strong>de. E digo de tanta actuali<strong>da</strong>de, porque foi justamente o livro de Santos Graça<br />
sobre as siglas que provocou na Europa e até na América La@ina um como que ablk de<br />
um mun<strong>do</strong> novo. Foi muito feliz na sua comunicação em ligar a marca <strong>do</strong> poveim a<br />
um símbolo heráldico, pois efectivamente é; e, se recor<strong>da</strong>rmos os primeiros brasões medievais<br />
que são simples, estas marcas de família que se ttiansmitem, como bem esclareceu,<br />
podem hoje estu<strong>da</strong>r-se na heráldica. Assemelham-se, de facto, Bs maroas ou siglas <strong>do</strong>s<br />
canteiros que aparecem com muita frequência nos monumentos românicos.<br />
ARMANDO MALHEIRO-Por Iapso não fiz referência a essa sigla. Devo esolarecer que<br />
que o ponto de panti<strong>da</strong> <strong>do</strong> meu trabalho foi a referência que Bs siglas poveiras fez Santos<br />
Graca pilimeiro em O Poveiro, em 1932, e depois em Inscri~ões Turnulares por Siglas, em<br />
1942, aventan<strong>do</strong> e hipótese de terem origem num a5Uabeto ibérico, dificilmente intenpreta<strong>do</strong>,<br />
mas insistin<strong>do</strong> que eram uma espécie de brasões de família. Em 1952, Mário Aveias<br />
volia a tocar ma questão d'as siglas poveiras e explica como elas se processavam de<br />
família para família. Era, digamos, o sistema técnico <strong>da</strong> transmissão. Em 1969, pela pimeira<br />
vez, Luís Stubbs Bandeira e Gastão de Me10 e M,atos, no