O Segredo por Trás das Pirâmides - Entre Irmãos

"VISITAR" A CIDADE ASTRAL MUDOU A VIDA DE SCOTT B.
"Não sou homem de muitas palavras. Para mim, agir sempre falou mais alto que
palavras", afirma Scott E. "Conforme me foi pedido, tentarei contar como o
envolvimento com a Cidade Astral modificou minha vida inteiramente."
Scott é um velho conhecido meu. Nosso primeiro encontro aconteceu em uni
seminário que eu fazia sobre viagem astral, em 1973. Parte da indução consistiu
em uma viagem à Cidade Astral, feita em grupo. Após a experiência, os
participantes foram convidados a manter contato, para relatarem o que resultara
de suas experiências individuais.
"Na manhã de segunda-feira, isto é, dois dias após a sessão de grupo no
seminário, acordei sentindo-me revigorado e bem-disposto, ansioso por
levantar-me e fazer alguma coisa", escreveu Scott. "Aquilo era incomum em
minha vida, por ter sido sempre um sujeito que acordava 'azedo' nas segundasfeiras.
"Eu mantinha um sonho particularmente nítido da Cidade Astral. Parecia-me ter
encontrado um anjo dá guarda ou outra entidade semelhante. Caso se recorde,
no seminário eu colocara a idéia de escapar da vida tumultuada como meu
objetivo principal."
A narrativa de Scott continua, testemunhando o fato de que ele se sentia mais
relaxado e sereno do que de costume. Sua semana de trabalho marchou sob
menos tensão.
"Eu trabalhava na prensagem de metal", disse ele. "Em geral, pelo fim da
semana o barulho e a tensão me deixavam irritado com os colegas, ameaçava
espancar minha mulher e passava os sábados às voltas com um engradado de
cerveja.
"Todas as noites, após aquela semana incomum, sonhei que me aproximava de
uma fonte de luz e harmonia - e aí me faltam palavras para descrever o quadro.
No sábado, daquela semana, pulei da cama como um adolescente, assobiando e
cantando a plenos pulmões. Para minha mulher, aquilo era totalmente
inesperado."
Scott estava ansioso para entrar em movimento. As nove da manhã, dirigia seu
carro recondicionado pela estrada principal.
"Eu ria e brincava", recorda ele. "Minha mulher e as crianças, que iam comigo,
estavam abismadas. Em cinco anos, aquele era o primeiro sábado em que eu não