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FESTAS PAGAS.pdf - igreja renovadora cristã

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Muitos dos incansáveis estudiosos e ilustres historiadores sacros e não sacros empenharam-se<br />

seriamente em uma ardorosa tarefa, perscrutando tudo que lhes foi possível, através de fartas<br />

documentações onde registram fatos que supunham ter acontecido concomitantemente ao<br />

nascimento do Senhor Jesus, crendo que lhes lançariam a tão desejada luz, e pela qual lhes seria<br />

revelado o enigma do maravilho acontecimento, contudo ninguém foi alem do ponto em que<br />

partiram, e isto de acordo com o que afirmam todas as enciclopédias, entre as quais a Enciclopédia<br />

Barsa, que assim diz: “pois o nascimento de Cristo marca o ano 1 da nossa história, não foi ainda<br />

satisfatoriamente reconhecida”.<br />

FINALIDADE<br />

A finalidade do “Deus Vivo” ter ocultado o local onde o corpo de Moisés foi sepultado, foi para<br />

impedir que os israelitas fossem idolatrá-lo, e, tanto é verdade isso que, o próprio Demônio não<br />

gostou que lhe fosse ocultado o local, pois ele como chefe supremo da idolatria se sentiu frustrado<br />

no seu plano de instigar os israelitas à idolatria, e chegou a insistir, como assim se lê: “Ma o arcanjo<br />

Miguel, quando contendia com o diabo, e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou<br />

pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda” (Judas 9).<br />

Pela a mesma finalidade o “Deus Vivo” ocultou o dia do nascimento de Cristo.<br />

No caso de Moisés foi para não idolatrarem o seu corpo, pois isto fariam se soubessem onde foram<br />

sepultado, e no caso do Senhor Jesus para não idolatrarem o dia em que ele nasceu, e mesmo assim,<br />

séculos depois desse acontecimento no “ano 440”, surgiu o espírito da idolatria e estabeleceu<br />

definitivamente o “natal” com a falsa data de “25 de dezembro”.<br />

Eis a reprodução fiel da “Enciclopédia Barsa”:<br />

“NATAL, Festa do nascimento de Cristo”. Contudo, a data real deste acontecimento fundamental<br />

para a cronologia do Ocidente, pois o nascimento de Cristo marca o ano um da nossa história, não<br />

foi ainda satisfatoriamente reconhecida. Por isso, nos primeiros séculos, o Natal <strong>cristã</strong>o era<br />

comemorado ora a seis de janeiro, ora a 25 de março, e em alguns lugares a 25 de dezembro.<br />

O dia 25 de dezembro aparece pela primeira vez no calendário de Philocalus – (354). No ano 245, o<br />

teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Cristo “como se fosse ele um<br />

faraó”.<br />

A “data atual foi fixada no ano de 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste<br />

dia”.<br />

Esta é a conclusão da realidade. “Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume,<br />

nem as <strong>igreja</strong>s de Deus” (I Coríntios 11: 16).<br />

PREFERE AS <strong>FESTAS</strong><br />

Mesmo em plena luz da verdade a desobediência não se curva, por preterir a realidade, e como tal<br />

prefere as festas tipo paganismo, as quais não são para louvor ao Senhor Jesus, mas sim ao dia<br />

idolátrico e revertido em prol do seu próprio ventre, como assim se lê:<br />

“Porque os tais não servem ao nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre” (Romanos 16: 18).<br />

“Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre; e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas<br />

coisas terrenas” (Filipenses 3: 19).<br />

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