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NOVO PEDEAG 2007-2025 - Seag - Governo do Estado do Espírito ...

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Outro fator que poderia ser agrega<strong>do</strong> é a orientação <strong>do</strong> processo de<br />

desenvolvimento para um modelo de “cluster” mais expandi<strong>do</strong>. Isto é pouco<br />

provável que frutifique no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Espírito</strong> Santo, em se limitan<strong>do</strong> a<br />

disponibilidade de matéria-prima. O mais provável é que os Esta<strong>do</strong>s vizinhos,<br />

desenvolven<strong>do</strong> uma indústria florestal mais pujante, passem a ser produtores de<br />

outros insumos, bens e serviços que venham a suprir as necessidades <strong>do</strong> <strong>Espírito</strong><br />

Santo a partir daquela localização. Neste caso, a liderança de um possível<br />

“cluster regional” seria perdida para a Bahia ou Minas Gerais.<br />

Quanto à produção de látex de seringueira e palmito, o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Espírito</strong> Santo,<br />

ao a<strong>do</strong>tar este modelo de cenário inercial, estará perden<strong>do</strong> uma grande<br />

oportunidade de participar com um percentual maior <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de produção<br />

desses produtos, já que reúne condições de clima e solo favoráveis a estas<br />

atividades. Além disto, estas duas atividades rurais são gera<strong>do</strong>ras de emprego<br />

estável no meio rural e remuneram satisfatoriamente aqueles que a elas se<br />

dedicam.<br />

6.2 – Cenário Desejável<br />

Para este cenário, considera-se que o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Espírito</strong> Santo se decida pela<br />

a<strong>do</strong>ção de uma política progressista para ampliação da base florestal e da<br />

indústria de base florestal até o ano de 2010 e <strong>2025</strong>, conforme quadros 18 e 19.<br />

Os grandes números a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para este cenário desejável são apresenta<strong>do</strong>s no<br />

quadro 18, levan<strong>do</strong>-se em consideração um incremento médio de área plantada<br />

com eucalipto de 6,33% ao ano; seringueira 4,65%; pinus 1%, espécies não<br />

tradicionais 14,79% e palmáceas 4,89%, até o ano de 2010. E um incremento<br />

médio de área plantada (quadro 19), com eucalipto de 4,76% ao ano; seringueira<br />

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