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volume 16

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e carecem da gloria de Deus” (Rm<br />

3:10,23).<br />

Então, se alguém nos perguntar:<br />

“Nós pecamos porque somos pecadores?”,<br />

teríamos de dizer: “Sim”.<br />

Se nos perguntassem também: “Nos<br />

somos pecadores porque pecamos?”,<br />

a resposta seria novamente: “Sim”.<br />

Ambas são verdadeiras. Não é um<br />

ou outro. Nós nascemos pecadores,<br />

e todos têm provado isso através de<br />

seus numerosos pecados. Logo, nos<br />

temos sido julgados pecadores em<br />

ambos os casos – por nosso antepassado<br />

pecador (Adão) e por nossas<br />

ações pecaminosas. São dois lados<br />

da mesma moeda.<br />

Todos somos “nascidos pecadores”.<br />

Porém, muitas pessoas religiosas<br />

continuam sem enxergar sua<br />

necessidade de salvação. Elas não se<br />

consideram pecadoras.<br />

Vivem bem e honestamente. Freqüentam<br />

uma igreja ou vão regularmente<br />

a um templo pagão, e contribuem<br />

financeiramente com esses<br />

trabalhos. Pagam suas contas, não<br />

bebem e nem falam palavrão. Procuram<br />

cumprir os Dez Mandamentos,<br />

e acreditam que, fazendo isso, irão<br />

para o céu – por seus próprios atos<br />

de justiça.<br />

Estão cometendo um trágico erro,<br />

porque estão equivocados! Somos<br />

todos pecadores – duplamente<br />

pecadores – pela nossa herança de<br />

nascença e através de nossos atos. E<br />

um fato da história – e da vida. Não<br />

podemos fazer nada a esse respeito.<br />

Por mais boas obras que façamos,<br />

não mudaremos nossa natureza pecaminosa<br />

nem cancelaremos a penalidade<br />

pelos nossos pecados.<br />

As Escrituras afirmam que por<br />

melhor que façamos “todas as nossas<br />

justiças, (são) como trapo da imundícia”<br />

(Is 64:6). Nós não podemos<br />

esperar cobrir nosso pecado com<br />

nossas “boas obras”. Paulo declara<br />

em Gálatas 2:<strong>16</strong> que “por obras da<br />

lei, ninguém será, justificado.” Mesmo<br />

se fôssemos perfeitos em nossa<br />

obediência a toda a lei de Deus, isso<br />

não seria suficiente para nos salvar!<br />

Diante da brilhante luz da santidade<br />

de Deus, nos somos vistos apenas<br />

como os pecadores que somos.<br />

Nossa esperança não pode estar nun-<br />

ca em nossa bondade – somente na<br />

graça de Deus. Nós só receberemos<br />

a cura de Deus quando nos conscientizarmos<br />

de que estamos “doentes<br />

até a morte” por causa do pecado<br />

de Adão, e dos nossos próprios!<br />

A PenALIdAde PeLo<br />

PeCAdo e A morte<br />

“O salário do pecado...”<br />

Vimos que a condição de pecado<br />

e “universal”. Por isso queremos<br />

dizer todo mundo, em todo lugar<br />

e um pecador! Além disso, a penalidade<br />

pelo pecado também e universal.<br />

Todo mundo e sentenciado<br />

a morrer por causa do próprio pecado.<br />

“Todos pecaram... o salário<br />

[penalidade] do pecado e a morte”<br />

(Rm 3:23; 6:23).<br />

A Bíblia diz que todo ser humano<br />

esta debaixo da sentença de morte.<br />

Sem exceção, todos estão separados<br />

da graça de Deus. Desde o começo,<br />

a penalidade pelo pecado tem sido a<br />

mesma. Deus advertiu Adão e Eva<br />

clara e firmemente que a desobediência<br />

significava morte.<br />

“Mas da árvore do conhecimento<br />

do bem e do mal não comerás; porque,<br />

no dia em que dela comeres,<br />

certamente morreras” (Gn 2:17).<br />

Mais adiante, o profeta Ezequiel<br />

declara a pena de morte para o pecado,<br />

usando as seguintes palavras –<br />

simples, mas muito fortes: “A alma<br />

que pecar, essa morrerá.” (Ez 18:4,<br />

20). Nada poderia ser mais verdadeiro.<br />

O salário, ou o resultado, do<br />

pecado e a morte. Por natureza e<br />

por nossos atos somos pecadores.<br />

Nos escolhemos ir pelo nosso caminho<br />

em vez de andar no caminho de<br />

Deus. “Todos nós andávamos desgarrados<br />

como ovelhas; cada um se<br />

desviava pelo caminho” (Is 53:6).<br />

Qual e o resultado de fazermos a<br />

nossa própria vontade e andarmos<br />

no nosso próprio caminho? “Há caminho<br />

que ao homem parece direito,<br />

mas ao cabo da em caminhos de<br />

morte” (Pv 14:12).<br />

Um Destino Sombrio<br />

O caminho do homem e uma rua<br />

sem saída! Realmente não pode ser<br />

outra coisa. Jesus disse: “Eu sou o<br />

caminho, e a verdade, e a vida; ninguém<br />

vem ao Pai senão por mim”<br />

(Jo 14:6).<br />

A vontade do Pai e o caminho<br />

para a vida estão centralizados em<br />

Seu Filho. Qualquer outro caminho<br />

conduz a morte. Quando escolhemos<br />

desobedecer a Deus e andar em<br />

nosso próprio caminho, seguimos<br />

em uma única direção – queda e destruição.<br />

O pecado pode ser definido como<br />

a oposição pessoal a vontade e<br />

ao caminho de Deus. A desobediência,<br />

por sua própria natureza, somente<br />

pode nos levar a morte. Essa<br />

e a razão por que todos os pecadores<br />

estão conde-nados a morrer. Intencionalmente<br />

temos escolhido o caminho<br />

errado. Essa atitude teve inicio<br />

“em Adão”, quando ele escolheu<br />

desobedecer a Deus. Não só fomos<br />

vítimas daquela escolha, como também<br />

desenvolvemos aquela escolha<br />

por nossos próprios atos de desobediência.<br />

Separados de Deus e da sua<br />

graça, estamos sem esperança neste<br />

mundo. A morte é o nosso destino!<br />

Nossa Única Saída<br />

Há apenas um modo pelo qual<br />

podemos escapar deste destine: Alguém<br />

sem pecado deve pagar a penalidade<br />

do pecado por nós. Deus<br />

já fez isto – enviando o Seu único<br />

Filho Jesus, gerado pelo Pai, para levar<br />

sobre Si toda a culpa de nossos<br />

pecados e, na cruz, morrer em nosso<br />

lugar.<br />

Uma Esperança Brilhante<br />

Todo pecador vive sem Deus e<br />

sem esperança neste mundo. E realmente<br />

uma noite de escuridão e<br />

desespero. Mas no final deste escuro<br />

túnel resplandece a brilhante luz do<br />

amor de Deus. Como a Bíblia nos<br />

diz: “onde abundou o pecado, superabundou<br />

a graça”<br />

Nós podemos ser gratos porque<br />

há uma segunda parte no versículo<br />

que declara que “o salário do pecado<br />

e a morte...” Essa parte e uma<br />

mensagem de esperança e amor: “...<br />

mas o dom gratuito de Deus e a vida<br />

eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”<br />

(Rm 6:23). ■<br />

10 / AtoS outubro / novembro / dezembro 2001

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